Alerta de ‘treta’: Mark Zuckerberg é criticado por guru das criptomoedas: ‘qualquer coisa que o Facebook criar vai falhar’
‘Treta’ entre Vitalik Buterin e Mark Zuckerberg abre debate sobre futuro do Bitcoin e. outras criptomoedas; veja como se posicionar.
Um famoso guru do universo das criptomoedas, o desenvolvedor Vitalik Buterin, acaba de criticar fortemente Mark Zuckerberg e sua empresa, a Meta. O foco da crítica é o desenvolvimento do metaverso.
Quando algo dessa proporção envolvendo duas pessoas tão importantes no mundo dos investimentos acontece, o mínimo que podemos fazer é parar e prestar atenção.
Tudo começou ano passado, em outubro de 2021, quando Mark Zuckerberg anunciou que sua empresa mudaria de nome, de Facebook para Meta.
A mudança sinalizou que a empresa passaria a apostar no desenvolvimento de um metaverso, um ambiente virtual de interação altamente realista.
Isso passou a consumir alguns milhões de dólares do caixa da empresa e se tornou, literalmente, uma obsessão do Zuck.
Nos meses seguintes ao anúncio, o termo metaverso explodiu nas pesquisas e no interesse do público, e isso trouxe algumas valorizações realmente estrondosas em criptomoedas relacionadas a esse conceito
Veja quanto dinheiro você poderia ter ganhado em 2021 com criptmoedas do metaverso (é uma fortuna)
Alguns dos principais projetos que mais se assemelham a um metaverso na atualidade são Decentraland, Sandbox e Axie Infinity. Os três são jogos que explodiram em 2021 e carregam alguns aspectos do que pode ser o metaverso dos sonhos de Zuckerberg.
Além disso, as três criptomoedas ligadas aos projetos fazem parte do grupo de maiores valorizações do ano passado. Do primeiro dia do ano até 31 de dezembro:
- GALA, do jogo Gala, valorizou 52.000%
- AXS, do jogo Axie Infinity, valorizou 18.000%
- SAND, do jogo Sandbox, valorizou 17.000%
Ou seja, em 2021, bastaria um investimento de R$ 1.000 na primeira criptomoeda da lista para acumular uma fortuna de R$ 521 mil.
É claro, essa oportunidade já passou. Essas criptomoedas já se tornaram grandes demais e não tem mais espaço para ter a chance de transformar pouco dinheiro investido em uma fortuna.
O ponto é que, agora, em agosto de 2022, com a explosão da inflação e da taxa de juros ao redor do mundo, pode ser que o cenário não seja dos melhores para uma aposta tão ousada como essa, de Zuckerberg.
E quem parece concordar com essa opinião é uma pessoa que dedicou a vida a essas novas tecnologias: Vitalik Buterin, criador da rede Ethereum.
Buterin postou em suas redes sociais o seguinte:
“É muito cedo para saber o que as pessoas querem. Então, qualquer coisa que o Facebook criar agora vai falhar.”
Chegou a hora das criptomoedas virarem o jogo? Entenda o que aconteceu nas últimas semanas
É verdade que a empresa de Zuckerberg não está passando pelo melhor dos momentos. Isso porque desde o começo do ano, as ações da empresa acumulam queda de 53%.
A queda pode ser explicada por motivos tanto internos quanto externos à empresa. Porém, o que verdadeiramente importa é o que vem daqui pra frente.
Em outras palavras, para onde vão os ativos de tecnologia daqui pra frente, especialmente as criptomoedas?
Pergunto isso porque, depois de um ano sangrento para a maioria das criptomoedas, inclusive para o Bitcoin e Ethereum, o mês de julho trouxe um respiro que pode – ou não – significar uma virada de mão do mercado.
Nos últimos 30 dias, por exemplo, a criptomoeda nativa da rede Ethereum saltou 54%. O Bitcoin, por sua vez, saiu do patamar dos 20 mil dólares e atingiu os 23 mil, com uma alta de 21%.
Será que é o começo de um novo ciclo de alta para as criptomoedas? Chegamos ao fundo do mercado?
Há bons argumentos para os dois lados nessa discussão. Por um lado, há quem diga que as grandes criptomoedas são excelentes apostas para o longo prazo, e o momento atual pode representar um bom ponto de entrada.
E isso, até hoje, sempre foi verdade. O Bitcoin, por exemplo, já foi declarado morto 461 vezes. E nada disso impediu que, desde 2010, ele transformasse cada R$ 1.000 investidos em mais de 100 milhões.
Sim, você não leu errado. 100 milhões. É essa a fortuna que o Bitcoin criou para quem investiu R$ 1.000 nele em 2011 e segurou até 2021.
Bitcoin transformou 1.000 reais em R$ 100 milhões desde sua criação
Quem acredita de verdade nessa tecnologia, entende que o Bitcoin pode atingir patamares ainda nunca vistos. 100 mil dólares, 300 mil, 1 milhão…
Isso, claro, é uma possibilidade. Mas não é a única. E o investidor precisa analisar diversos cenários antes de tomar qualquer decisão.
É por isso que temos que levar em conta o outro lado do argumento.
Há quem diga que dessa vez é tudo diferente, porque o Bitcoin e as criptomoedas nunca viram uma crise como a atual. Desde 2009, época da criação do Bitcoin, as taxas de juros americanas nunca estiveram em um patamar tão alto como agora. E isso pode ser muito ruim para esses ativos.
Isso porque podemos dizer que, quanto maiores as taxas de juros, pior é a situação para os ativos de risco, como empresas de tecnologia e criptomoedas.
Afinal, é uma decisão óbvia: por que você tomaria mais risco em um ativo como Bitcoin ou Tesla, sendo que pode correr o menor risco possível dentro do mercado e ganhar mais de 13% ao ano com a Selic atual, por exemplo?
Pode ser que um ou outro investidor decida tomar esse risco, mas a grande maioria toma a decisão mais óbvia e se afasta desses ativos mais arriscados.
E isso não está perto de acabar. A economia mundial continua mostrando sinais de que as coisas ainda podem piorar. A inflação não está sendo contida, mais crises diplomáticas estão surgindo…
Afinal, chegou a hora de comprar Bitcoin?
Eu não tenho a resposta. Mas a boa notícia é que eu conheço alguém que tem.
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