🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
conteúdo vitreo

Ação do Magazine Luiza (MGLU3) vira destaque da B3 ao ‘decolar’ 11% enquanto commodities caem, mas analista acha melhor desistir da varejista e comprar papéis de outra empresa; saiba qual

Ação do Magazine Luiza saltou 11% em um dia, mas pode ser a hora de desistir de uma vez dos papéis e investir em uma empresa de setor mais resiliente e com ‘gordos’ dividendos

Leticia Camargo
Leticia Camargo
15 de julho de 2022
10:00 - atualizado às 10:12
magazine luiza pó
Imagem: Montagem Julia Shikota/Shutterstock

Na última terça-feira (12), a ação do Magazine Luiza (MGLU3) fechou o pregão com um salto de 11%. Mas não foi só ela: as ações da Via (VIIA3) e da Americanas (AMER3) acompanharam o movimento de alta, com valorizações de 9,44% e 8,26%, respectivamente.

Será que esse é um sinal de que o varejo está se recuperando?

O Ibovespa entrou no segundo semestre do ano com uma dinâmica diferente do que foi vista até agora. De um lado, as ações do varejo, que estavam sendo fortemente penalizadas pela inflação e taxas de juros elevadas, voltaram a ter desempenho positivo.

E de outro, os papéis de empresas de commodities, que até o momento eram os mais resilientes para enfrentar o atual cenário de juros e inflação, estão passando por um momento de baixa. 

Mas a mudança na bolsa brasileira tem lógica: o aumento das preocupações quanto ao risco de recessão nos EUA, o lockdown na China e os dados macroeconômicos da Europa fizeram os juros futuros caírem. O que abriu espaço para a alta das ações do varejo.

Agora, a pergunta que fica é a seguinte: diante da mudança de cenário, a ação do Magazine Luiza voltou a ser atraente?

Apesar da valorização recente, vale lembrar que os papéis MGLU3 ainda acumulam queda de mais de 80% nos últimos 12 meses. O tombo é resultado da precificação de algumas mudanças operacionais na empresa, mas também da leitura negativa do mercado sobre a taxa de juros.

Fernando Ferrer é analista na maior casa de análise financeira independente do país e acompanha o caso do Magazine Luiza de perto. Para ele, a empresa cresceu absurdamente e praticamente dobrou de tamanho em 2 anos, mas pode ter um longo caminho a percorrer até voltar para os patamares um dia já vistos.

Magazine Luiza ‘decolou’, mas foi alarme falso

É fato que o Magazine Luiza tem um lugar especial no coração dos investidores. E não é para menos, já que a empresa foi responsável por entregar uma das maiores valorizações da bolsa brasileira. 

Quem investiu nos papéis MGLU3 em 2015, quando custavam meros R$ 0,03, e os segurou até meados de 2020, quando atingiram a sua máxima histórica, a R$ 27,42, hoje pode se considerar um milionário. Afinal, foram 91.300% de valorização em 5 anos.

No entanto, lucros passados não garantem retornos futuros. O bom desempenho de uma ação no passado não pode servir como parâmetro para fazê-lo investir nela no presente. E, na opinião de Fernando Ferrer, o esboço de melhora do MGLU3 não passa de “alarme falso”.

“Apesar do setor do varejo ter registrado avanço no começo do ano, a alta ainda não é homogênea em todas as atividades, as taxas de inadimplência seguem altas e, de acordo com o IBGE, o varejo ainda tem um longo caminho a percorrer”, explica o analista.

Diante disso, Fernando Ferrer está orientando investidores a zerar suas posições no Magazine Luiza. Na visão dele, a empresa deixou de se encaixar na denominação clássica de um ativo “quality”, o que significa que ela deixou de ter potencial de crescimento, rentabilidade e boa governança corporativa.

Na teleconferência de resultados do Magalu, foi relatado que o cenário é desafiador para a empresa por três principais motivos: 

  1. Desaceleração do e-commerce, pois com os juros altos, que apesar da queda não devem despencar no curto prazo, o consumidor perde o poder de compra;
  2.  Competição com players nacionais e internacionais, com a chegada de novos “gigantes” do varejo no mercado, com a popularização da Amazon no Brasil;
  3. Dificuldade de manutenção das margens, já que é difícil entregar bons resultados com os dois primeiros motivos acima.

Sendo assim, mesmo depois da alta, o cenário desafiador deve continuar a pressionar os resultados da companhia, mantendo o valuation caro e fazendo com que as ações sejam menos atrativas, na visão de Fernando Ferrer.

No lugar das ações do Magazine Luiza, o analista recomenda que você compre as de uma empresa do setor de transmissão de energia elétrica. Ao contrário do Magalu, ela tem ações baratas e potencial de pagar “gordos” dividendos em 2022.

Em um relatório gratuito, Ferrer explica porque decidiu “substituir” o Magalu por esta ação e revela em qual empresa está “apostando suas fichas” agora. Para acessá-lo, basta clicar no botão abaixo:

RELATÓRIO GRATUITO - HORA DE VENDER MGLU3 E INVESTIR NESTA ELÉTRICA BARATA E COM ‘GORDOS’ DIVIDENDOS

Hora de vender MGLU3 e investir nesta ação de energia elétrica barata e com ‘gordos’ dividendos

Fernando Ferrer está recomendando a substituição das ações do Magazine Luiza pelas de uma empresa que, na análise dele, tem tudo para se dar bem este ano. Trata-se de uma holding de controle nacional que atua no segmento de transmissão de energia elétrica, com presença no Brasil, Colômbia e Peru.

Embora não seja tão “sexy”, o setor de energia elétrica tem o seu valor. Isso porque no Brasil ainda existem poucas empresas do setor. Sendo assim, é difícil a inserção de concorrentes e as instituições já existentes costumam ser bem consolidadas e conhecidas.

Além disso, empresas do setor elétrico têm demanda constante por energia. Isso faz com que não haja tanta variação da receita da empresa. Só em 2021, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), o Brasil gerou 7.562 MW de energia elétrica. E as expectativas para 2022 são de um aumento de 15% na quantidade de linhas de transmissão. Ou seja, é um setor em que ainda há grande perspectiva de crescimento.

Outra vantagem competitiva são os longos prazos dos contratos e concessões entre as empresas privadas e o poder público. Companhias de transmissão de energia contam com prazos de concessão de 35 anos atrelados à inflação (IPCA e IGP-M) e baixo risco de inadimplência.

Isso significa que as tarifas das elétricas são reguladas e reajustadas com a inflação. Portanto, podem ser utilizadas como uma posição defensiva em momentos de instabilidade, como o que estamos presenciando agora.

E, como se não bastasse, a elétrica recomendada por Ferrer ainda está barata e tem projeção de “gordos” dividendos para 2022. Hoje, ela negocia a múltiplos muito mais baratos do que os seus pares, como Taesa e Eletrobras, por exemplo, a um P/L de 3,5 vezes, e tem um dividend yield estimado de 5,5% ao ano.

Nos cálculos do analista, a ação ainda tem potencial de se valorizar 26% no médio a longo prazo. E, se você quiser conhecê-la, está com sorte: em um relatório gratuito, Ferrer abriu o ticker da elétrica e todo o racional de investimento por trás dela:

RELATÓRIO GRATUITO - HORA DE VENDER MGLU3 E INVESTIR NESTA ELÉTRICA BARATA E COM ‘GORDOS’ DIVIDENDOS

Esqueça o Magalu: conheça a ação da elétrica promissora que pode valorizar 26%

Se você ficou curioso para saber qual o ticker da ação que está sendo recomendada no lugar do Magazine Luiza, basta acessar este relatório gratuito. Nele, Fernando Ferrer abre não somente o nome da empresa em questão, mas também toda a tese de investimento por trás da indicação.

Pode ficar despreocupado, pois o acesso ao relatório é gratuito. Você só precisa inserir um endereço de e-mail válido e pronto, o relatório estará disponível na sua caixa de entrada.

E se você está em dúvida quanto ao conhecimento de Fernando Ferrer, saiba que ele é analista na maior casa de análise financeira independente do país e responsável pela carteira de ações que leva o nome de “Melhores Ações da Bolsa”.

O trabalho dele é justamente “garimpar” a bolsa de valores, encontrar ativos que valem a pena e recomendá-los aos investidores. Geralmente, as suas recomendações são divulgadas somente aos assinantes da carteira… Mas hoje você tem a chance de conhecer um dos ativos sem pagar nada.

Portanto, se você quiser conhecer a ação do setor da elétrica promissora e que pode valorizar 26% na concepção de Fernando Ferrer, clique no botão abaixo e siga as instruções. Você receberá o relatório em seu e-mail sem precisar dar nenhum centavo em troca:

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar