Ação de ‘Petróleo sólido’ brasileiro já valorizou mais de 220% só neste ano e pode trazer ganhos exponenciais para investidores
Empresa brasileira tem tudo para ser a terceira maior produtora de “petróleo sólido” no mundo
A revolução dos carros elétricos deve dominar a mobilidade urbana em um futuro não tão distante e esse “petróleo sólido” brasileiro pode sair ganhando e muito com essa transição.
No mundo, o total de veículos elétricos vendidos em 2021 triplicou desde 2019, passando de 2,2 milhões de carros para 6,6 milhões. Porém, isso representa apenas 8,57% do mercado de carros.
O mercado de carros elétricos ainda tem muito para crescer. Para você ter uma ideia, se apenas 15% de todos os carros do mundo forem elétricos, estamos falando de um crescimento exponencial nos próximos anos capaz de entregar lucros expressivos para investidores que entraram no momento certo neste setor.
Ou seja, se você ainda não está olhando para a revolução energética que está acontecendo, está deixando dinheiro na mesa. E, não sou eu quem estou falando isso, mas sim o total de empresas ligadas a esse mercado, que não para de crescer.
Recentemente, a Big Tech Amazon anunciou que investirá mais de 1 bilhão de euros em vans elétricas na Europa para trocar toda a sua frota de caminhões. O investimento bilionário faz parte do plano de atingir zero carbono líquido até 2040.
O Mercado Livre também já comunicou que aumentará em 200% sua frota de veículos elétricos para entregadores no Brasil. Esse é um investimento de mais de 400 milhões de dólares, em mais uma iniciativa de medidas de impacto social e ecológico.
Isso só mostra que a mobilidade elétrica está ganhando cada vez mais força e se tornando uma tendência global.
A revolução dos carros elétricos ainda está só no começo e você pode pegar esse crescimento
A ampla transição energética pelo qual o mundo está passando gerou um “boom” na busca por esse “petróleo sólido”
Como a maioria dos veículos elétricos depende dele para funcionar, as empresas que mineram ou fabricam esse, digamos, “petróleo do futuro” devem trazer ganhos exponenciais para investidores que enxergarem esse potencial.
Isso porque esse material é essencial para os veículos elétricos. Assim, ao mesmo tempo que a demanda dos veículos cresce devido a preocupações ambientais, regulamentações governamentais e altos preços do gás ao redor do mundo, a demanda por esse elemento também aumenta.
Desde 2020, o preço do “petróleo sólido” já subiu cerca de 900% e há perspectivas de crescer mais de 20% nesta década e 10% na próxima diante da alta demanda.
Isso pode ser bastante atrativo para investidores que prezam pelo longo prazo.
‘Petróleo branco’ brasileiro está entre os maiores do mundo
O Brasil tem ganhado destaque com essa commodity. Ele se tornou o quinto maior produtor do mundo, e uma empresa em específico está crescendo exponencialmente com a mineração no país.
Só neste ano, a ação dessa companhia brasileira já valorizou mais de 240%, mas ela ainda pode ir além, segundo os analistas Felipe Miranda e Matheus Spiess.
A empresa recomendada por eles encontrou uma mina em Minas Gerais com potencial de se tornar bastante lucrativa.
As projeções da companhia indicam que ela pode produzir até US$ 5,1 bilhões apenas nas duas primeiras das três fases de exploração. A tendência é que, com a extração, a produção brasileira dobre em breve e ela se posicione como a terceira maior produtora de “petróleo sólido” do mundo do médio ao longo prazo.
Conheça a ação da empresa brasileira que pode ser uma das maiores potências da fabricação do ‘petróleo do futuro’
O que justifica esse grande potencial
Além de chamar a atenção pela sua valorização expressiva nos últimos anos e o potencial de crescimento em comparação a outros players, ela se destaca pelo teor de qualidade do “petróleo”, que impacta diretamente nos preços.
Enquanto os produtores comuns do “petróleo sólido” costumam vender um concentrado a US$ 100 por tonelada, o metal da companhia brasileira pode ser vendido a US$ 2.000 por tonelada por ser altamente concentrado. Ou seja, um valor 20 vezes maior que o de seus concorrentes.
Isso se dá devido ao método de extração diferenciado e os custos reduzidos dessa operação.
Outro ponto levantado pelos analistas é que a empresa tem práticas ESG a frente de outros players do mercado que estão se preocupando com isso agora.
A empresa já nasceu causando menos danos e usando 100% de energia renovável e pretende ter carbono neutro até 2024, possibilitando a venda de lítio com prêmio no mercado.
Vale ressaltar que ela foi criada em 2011 e, desde quando abriu capital, já teve uma valorização de mais de 2.000%.
Fonte: Google Finance
Claro que retornos passados não são garantias de retornos futuros, mas, como te mostrei anteriormente, a ascensão desse mercado está só no começo.
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