Ação da “revolução energética” pode subir mais de 60% e surfa no interesse da Vale (VALE3) e do Magazine Luiza (MGLU3) em caminhões elétricos
Com ‘boom’ de empresas como o Magalu interessadas em motores elétricos, empresa ligada à “revolução energética” pode sair ganhando; ela vê receita anual crescer em cerca de 18% há 27 anos
“É só uma questão de tempo até que os homens tenham sucesso em associar sua inteligência à energia elétrica”. Essa foi a visão de Nikolas Tesla, criador do primeiro motor a indução eletromagnética da história, em 1887.
E ele estava mais do que certo. Quase 135 anos depois de sua invenção revolucionária, Nikolas Tesla jamais imaginaria que sua ideia tomaria proporções tão grandes, com carros e motos elétricas virando destaque global e entregando lucros expressivos para investidores da Bolsa, inclusive no Brasil.
E não somos nós que estamos falando isso: os números provam. No Brasil, o total de veículos elétricos no nosso país mais que quadruplicou nos últimos 2 anos - indo de 801 para 3,3 mil no período - com potencial para muito mais. E uma ação específica, que está criando tecnologia de ponta para motores elétricos no Brasil e ao redor do mundo, sai ganhando com isso, com potencial de subir mais de 60%.
Afinal, empresas gigantes estão de olho nesse mercado. O Magazine Luiza (MGLU3), Vale (VALE3), Ambev (ABEV3), JBS (JBSS3), Danone e Coca-Cola, por exemplo, estão renovando a frota com caminhões elétricos no Brasil, a fim de adotar uma agenda ESG (sigla para boas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa).
E isso não é porque são bonzinhos ou porque está na moda: seguir esses princípios traz mais previsibilidade aos investidores ao reduzir riscos de caixa, desastres ambientais e afins. Além disso, o caminhão elétrico é mais econômico e melhora a logística, visto que permite entregas noturnas sem fazer barulho.
Não é à toa que o fato desse mercado estar crescendo no Brasil salta aos olhos da empresa por trás da ação que pode subir 60%. Em julho, enviamos um e-mail a nossos leitores sobre essa oportunidade, na época ela tinha um upside ainda maior (na casa dos 80%), mas de lá para cá começou a subir.
O bom é que ainda dá tempo de buscar lucros expressivos com essa ação. Você pode acessar um relatório gratuito sobre ela por meio deste link. Mas, se preferir, damos uma “palhinha” para você abaixo.
Por que essa ação ligada a veículos elétricos se destaca?
Com potencial de se valorizar cerca de 60% do médio a longo prazo, ela está no seu menor patamar de preço dos últimos 5 anos.
Essa gigante nacional passou ilesa por qualquer crise nos últimos 10 anos e teve um crescimento médio de receita anual (CAGR) de 16,5% de 2010 a 2021. E isso é “fichinha” quando a gente puxa um histórico maior: ela cresce cerca de 18% ao ano desde 1995, independente de inflação, governos ou seja lá o que for.
Não é à toa que ela já subiu mais de 19.000% nas últimas 2 décadas e tem potencial para subir mais.
“Apesar do forte crescimento no passado, acreditamos que o futuro pode ser ainda melhor para as ações dessa empresa”, afirma o especialista em ações Fernando Ferrer.
“A pauta de transição energética demandará cada vez mais empresas de qualidade e com escala para atender a demanda por energias mais limpas. E essa gigante brasileira possui todos os atributos para continuar sendo um player fundamental neste ciclo”, completa.