5 motivos podem bombar as criptomoedas em 2022, especialmente esta lista de ativos que pode subir 1.000% em um ano
A transformação digital dos últimos anos, combinada com reflexos da guerra na Ucrânia e da pandemia, podem impulsionar uma revolução financeira e beneficiar ativos digitais
Quem investe e acompanha o mercado de criptomoedas sabe que as oscilações dos últimos meses vêm sendo tão grandes que parece que estamos dentro de um carrossel.
Para se ter uma ideia, o Bitcoin (BTC), representante mais importante do segmento de ativos digitais, chegou a ser cotado por mais de US$ 64 mil em novembro de 2021, seu recorde histórico, para depois valer US$ 35 mil em janeiro. Agora, em 14 de abril, ensaia uma recuperação e está na casa dos US$ 40 mil.
Contudo, quem olha para a valorização no médio prazo percebe que, nos últimos cinco anos, o Bitcoin mudou de patamar, resultado da maior confiança dos investidores em seus propósitos de descentralizar e trazer maior liberdade à economia global. Para se ter uma ideia, o BTC era negociado, em abril de 2017, por cerca de US$ 1.200, valor mais de 30 vezes inferior ao de hoje.
Leia mais: Analista prepara lista de criptomoedas capaz de subir até 1.000% em um ano
Mas e agora, quais as perspectivas do cenário atual? As criptomoedas estão “derrapando” ou tudo é uma conjuntura de mercado?
Para o analista Vinícius Bazan, que encabeça o maior grupo de conteúdo para investidores de criptomoedas do Brasil, as perspectivas para o mercado de ativos digitais são muito boas.
A transição da economia tradicional para a digital já vinha acontecendo. Recentes eventos, como a pandemia e a guerra na Ucrânia, acabaram escancarando problemas do sistema atual e podem beneficiar as criptomoedas.
Inclusive, após a turbulência atual, as criptos devem se consolidar cada vez mais na vida cotidiana e, com isso, ganharem valor.
Para ilustrar um pouco desse raciocínio, nós separamos 5 razões que podem fazer as criptomoedas explodirem de valor ainda em 2022. Confira:
1 – Inflação
A alta de preços é uma realidade em todo o mundo. Se no Brasil, onde já é uma ingrata companhia há décadas, ela está acima dos 2 dígitos, na Europa e nos EUA, onde ela era quase que uma “lenda”, a inflação também assusta.
Há diversos motivos para a alta generalizada de preços. Mas um deles, muito conhecido, é a emissão excessiva de moeda por parte dos governos.
Para cobrir os rombos deixados pela pandemia e assistir à população, os bancos centrais foram obrigados a expandir muito sua base monetária e isso tem desvalorizado moedas mundo afora.
Os EUA, por exemplo, emitiram 80% de todos os dólares de sua história apenas em dois anos.
Na prática, isso funciona como um imposto “oculto”. Ao emitir mais dinheiro sem um crescimento da economia que acompanhe esse volume, o valor dele diminui.
As criptomoedas, por possuírem políticas restritas de emissão, que não estão submetidas ao interesse de políticos e governos, estão menos sujeitas a essa perda de valor. Algumas, como o Bitcoin, reduzem sua emissão ao longo dos anos, o que tende a valorizar o ativo.
Por conta disso, pode crescer muito o uso das criptos como reserva de valor, conforme a população perceba a armadilha que é ter o patrimônio alocado em moeda nacional.
Exemplo disso é a alta adesão às criptomoedas em países com inflação acelerada, como Argentina e Venezuela.
2 - Falta de confiança no sistema financeiro e no padrão-dólar
Há muitas décadas o dólar é o principal ativo do sistema financeiro tradicional e é considerado referência para todo tipo de transação. Mas tanto a pandemia como a guerra na Ucrânia trouxeram questionamento a respeito desse papel.
Em primeiro lugar, a Covid-19 e sua consequente inflação balançaram a solidez do dólar como reserva de valor.
Por outro lado, a guerra escancarou um conflito de interesses na geopolítica global: depender do dólar significa estar na mão de seu emissor, os Estados Unidos.
A Rússia, por exemplo (aqui não estamos emitindo nenhum tipo de opinião sobre a guerra, apenas fatos econômicos), teve boa parte de suas reservas congeladas, por estarem em dólares e em bancos americanos. Ou seja, ela não pôde usá-las na hora que precisou.
Além disso, ela foi suspensa do sistema Swift, que coordena as informações de pagamento internacional. Por outro lado, sanções ameaçam quem fizer negócios com os russos.
Isso poderia levar grandes potências, como a Rússia e sua aliada China, a desenvolverem maneiras de não depender do controle americano sobre a economia global. Para isso, seria necessário um ativo que não é controlado por nenhum governo e que pode ser facilmente transacionado ao redor do mundo. Você já ouviu falar de algo parecido?
Isso sem falar nos ucranianos que, após o travamento das movimentações financeiras, foram obrigados a recorrer ao Bitcoin na hora de emergência. Afinal, ele é realmente do investidor e não fica na posse de um banco, por exemplo.
3 - Perspectiva de regulação em grandes mercados, como os EUA
O presidente americano Joe Biden assinou recentemente um decreto sobre a regulação das criptomoedas. O país tem se mostrado bastante aberto às criptomoedas, o que é bastante positivo para o mercado, afinal, estamos tratando da maior economia do planeta.
Qualquer crescimento saudável precisa passar por uma regulação dos órgãos competentes. Além disso, a maior clareza quanto ao futuro da regulamentação atrai “peixes” maiores para o mercado de ativos digitais.
4 - Entrada de investidores institucionais
Segundo uma pesquisa da Fidelity, uma das maiores gestoras de fundos do mundo, 70% dos investidores institucionais pretendem fazer investimentos em criptomoedas em um futuro próximo.
Em outras palavras, isso significa que bilhões de dólares podem estar prestes a ser despejados no mercado.
Se levarmos em conta que o Bitcoin, maior criptomoeda do mundo, tem uma oferta limitada de 21 milhões de unidades, esses aportes podem jogar o preço nas alturas.
5 - Ampliação do uso de criptomoedas
Mais do que uma reserva de valor, o Bitcoin foi desenvolvido para ser, de fato, um meio de troca entre as pessoas. A tendência é a de que esse uso seja cada vez mais ampliado.
Afinal, já temos um país, El Salvador, que tem o BTC como moeda oficial. E grandes empresas mundo afora já começam a adotar o pagamento em criptomoedas como uma possibilidade, como é o caso de Carrefour, McDonald’s e Google.
Confira a lista de 6 criptomoedas que podem se beneficiar dessa alta
Conforme mostramos, existem uma série de variáveis que podem colaborar para o crescimento das criptomoedas ainda em 2022. Mas isso não significa que investir de maneira aleatória pode trazer bons resultados.
Antes, é preciso considerar dois importantes fatores:
- Os fundamentos de cada criptomoeda;
- O potencial de valorização do projeto.
O analista Vinícius Bazan, por exemplo, é um grande adepto desse equilíbrio. Boa parte de sua alocação está nas criptomoedas mais sólidas do mercado, como Bitcoin e Ethereum, por conta de sua enorme capacidade de utilização na sociedade, seja como reserva ou moeda de troca.
Entretanto, Bazan reconhece que essas criptomoedas já valem muito e que, portanto, é muito difícil valorizá-las exponencialmente, a ponto de trazer lucros exorbitantes para o investidor.
Por isso, ele entende que é importante alocar parte do investimento em criptomoedas de baixa capitalização, ou seja, que ainda valem muito pouco - e que podem explodir de valor.
É essencial, contudo, escolher projetos com bons fundamentos, para que essa valorização tenha altas chances de se materializar.
Após voltar do maior evento para cripto investidores do planeta, em Dubai, o brasileiro selecionou uma lista de 6 ativos (confira aqui quais são) que, de acordo com as métricas estabelecidas por sua equipe, têm potencial para multiplicar em até 10x o capital investido no período de um ano.
Isso significa que R$ 5 mil alocados hoje podem se transformar em até R$ 50 mil em abril de 2023.
Ao clicar neste link e deixar seu e-mail, você entrará na pré-lista para saber como ter acesso a esse conteúdo capaz de transformar sua vida financeira.
Equipe de Bazan já entregou mais de 1.700% de lucro desde 2017
Bazan lidera uma a equipe responsável por uma carteira que, desde sua criação, em outubro de 2017, já entregou, na média, 1.746% de lucro aos seus leitores.
Uma das recomendações da carteira, por exemplo, se valorizou em mais de 200x num período de 10 meses, saindo de cerca de 60 centavos de dólar para mais de 150 dólares.
É desse potencial que a lista atual de 6 ativos trata: projetos com bons fundamentos, mas ainda com baixa capitalização para ter a chance de subir de valor em pouco tempo.
Diante do cenário de juros altos e instabilidade global, contudo, os analistas preferiram adotar uma projeção mais conservadora: até 1.000% em 12 meses, o que, convenhamos, ainda é um resultado extraordinário.
No botão abaixo, você pode conferir como acessar a lista de 6 criptomoedas que podem disparar em 2022 com uma possível virada de maré para o mercado.