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João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
Conteúdo Empiricus

5 motivos para voltar para a renda fixa: Lula ‘detona’ mercado financeiro e clubes de investimento correm para títulos que pagam IPCA + 9% ou dobram o dinheiro; confira

Indícios de deterioração fiscal antes mesmo da posse do novo governo apontam para tempos difíceis no mercado, mas há uma alternativa para se antecipar e assegurar bons ganhos

João Escovar
17 de novembro de 2022
15:00 - atualizado às 13:02
Imagem: Júlia Shikota -

Um círculo vicioso de insatisfação e deboche parece ter se instalado entre o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o mercado financeiro nacional.

Em linhas gerais, as falas de Lula e os projetos apresentados por sua equipe começam a indicar que a responsabilidade fiscal não será uma prioridade do governo nos próximos quatro anos.

Como reação, o mercado demonstra preocupação, com a bolsa caindo e o dólar subindo.

Um grupo mais precavido, contudo, não está esperando pagar para ver e já está buscando uma modalidade de ativos mais segura, assegurando assim bons ganhos caso a situação do país comece a se deteriorar.

Eles estão comprando como nunca títulos premium de renda fixa, que dobram o dinheiro investido ou protegem da inflação com ganho real estrondoso (saiba aqui como). Mas não estamos falando de Tesouro Direto ou do CDB do seu “bancão”...

Abaixo, explicamos as principais variáveis envolvidas nesse medo e mostramos como é possível se antecipar a eles.

1 – A ‘PEC do Rombo’

Já existia desde antes das eleições a percepção de que o governo Lula teria a “mão mais aberta”, diante das promessas associadas a questões sociais e políticas públicas.

O mercado, contudo, esperava que um Congresso conservador e o aceno ao centro do petista, simbolizado pelo vice Geraldo Alckmin, seriam capazes de segurar o ímpeto gastador.

A primeira grande proposta econômica, contudo, ainda sem ministro da Fazenda definido, é a PEC da Transição, apelidada de “PEC do Rombo”, que propõe excluir totalmente o Auxílio Brasil/Bolsa Família do teto de gastos, âncora fiscal que limita o reajuste de despesas públicas à inflação.

Nesse caso, seriam R$ 175 bilhões por ano furando o teto.

2 – Bolsa caindo e dólar subindo

Após uma breve guinada para cima após a eleição de Lula, puxada pelo investidor estrangeiro, o Ibovespa já caiu mais de 8% nas últimas duas semanas.

Já o dólar subiu o mesmo percentual no período.

Como é de praxe, bolsa caindo e dólar subindo indica um forte pessimismo com relação às perspectivas para o mercado brasileiro.

3 – Lula ‘debochado’

Diante dos sinais do mercado, Lula parece estar pouco preocupado. Além de manter o discurso de que a responsabilidade fiscal não é prioridade, o petista chegou a ironizar o mercado, chamando-o de “sensível”.

Nesta quinta-feira, durante a COP27, no Egito, ele ainda afirmou: “Vai cair a bolsa, vai subir o dólar, paciência”, como se estas variáveis fossem irrelevantes para a economia nacional.

4 – Inflação querendo voltar

Após três meses de deflação, o IPCA voltou a ficar no positivo em outubro, com alta de 0,59%. Embora o resultado não tenha a ver com a postura de Lula, essa alta acende um forte alerta.

Por um lado, a baixa recente nos preços se beneficiou da queda do petróleo e de uma redução forçada dos impostos promovida por Bolsonaro, especialmente dos combustíveis, ou seja, não é natural e permanente.

Por outro, um governo “gastão” terá de cobrir seus gastos ou cobrando mais impostos ou emitindo mais moeda e, de qualquer maneira, fazendo a inflação subir. Além disso, o dólar alto tende a piorar ainda mais as coisas.

5 – Selic vai cair? Calma lá...

Com a ameaça da inflação podendo voltar, o Banco Central pode ser obrigado a “segurar” a queda da Selic por mais algum tempo.

A curva futura de juros, por exemplo, já está reagindo nesse sentido. Naturalmente, isso seria péssimo para o mercado de ações.

Contudo, há uma maneira de se safar desse cenário e garantir um bom rendimento pelos próximos quatro anos - e você pode descobri-la no botão abaixo:

CONHEÇA A MANEIRA DE SE PROTEGER CASO A ECONOMIA DERRAPE COM LULA

Grupo VIP de investidores já está se precavendo para uma eventual catástrofe no governo Lula

Diante da possibilidade de as contas do país irem para o brejo, grupos de investidores já estão se movimentando para não perderem dinheiro.

A receita é simples: com a possibilidade de aumento da inflação e manutenção da Selic em alta, o ideal é garantir títulos de renda fixa.

Nesse cenário, abrem-se duas possibilidades:

  • Os títulos indexados ao IPCA, para proteger o dinheiro e assegurar ganho real mesmo em caso de descalabro econômico;
  • Os títulos prefixados ‘gordos’, aproveitando-se da perspectiva de juros mais altos, garantindo uma forte rentabilidade para os próximos anos

As melhores ofertas de renda fixa, contudo, não costumam ser disponibilizada nos "bancões" nem ficar abertas ao mercado.

Títulos com os melhores prazos e rentabilidades aparecem apenas em grupos premium de investidores.

Nesses ambientes, é possível receber ofertas como:

  • Título que dobra o dinheiro em cinco anos;
  • Título que paga IPCA + 9% ao ano

Tudo isso com diversidade de prazos, para que o investidor adapte a aplicação aos seus planos.

Como já disse, esses títulos fora da curva não chegam ao conhecimento do investidor comum, pois ou são oferecidos para investidores milionários ou disponibilizados em clubes exclusivos de renda fixa (veja como fazer parte).

A boa notícia? O clube de investidores que ofereceu esses títulos está aberto para novos membros - e a participação é totalmente gratuita.

Basta deixar seu contato neste link para começar a receber no seu WhatsApp as melhores ofertas de renda fixa do país.

São títulos com rentabilidade acima da média que você terá acesso logo de manhãzinha, o que possibilita que você alcance esses investimentos antes que se esgotem (quando o título é muito bom, como no caso, isso acontece em poucas horas).

São recomendações diárias que envolvem diversos produtos, como:

  • CDB, LCI e LCA;
  • Com ou sem Imposto de Renda;
  • Prefixado, indexado ao IPCA ou ao CDI;
  • Com vários riscos de crédito (para conservadores e arrojados);
  • De curto a longo prazo.

No botão abaixo, você pode acessar o formulário para ingressar nesse grupo agora mesmo. Não perca essa chance: aproveite e saiba como passar ileso pelo governo Lula.

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