Dividendos ‘gordos’ com fazendas: esse FII do agronegócio é o melhor do setor e virou uma’máquinas de juros compostos’ com renda extra de quase 14% ao ano
FIIs do mundo agro são verdadeiras máquinas de fazer dinheiro para quem busca renda extra e multiplicar o patrimônio com o poder dos juros compostos; 2 fundos imobiliários se destacam
O setor do agronegócio é uma máquina de fazer dinheiro, representando boa parte da economia brasileira há muitos anos e colocando uma boa grana no bolso de investidores que compram as ações e fundos imobiliários (FIIs) certos, promissores e rentáveis.
Afinal, as oportunidades lucrativas da Bolsa no setor não param de borbulhar (acesse as quatro melhores aqui), sobretudo diante do crescimento agro de 2021 e as perspectivas para os próximos anos. Só para você ter uma ideia, o agronegócio brasileiro respondeu por 27,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país no ano passado – maior número em quase 20 anos.
Além do mais, essa “máquina de fazer dinheiro” tende a beneficiar cada vez mais os investidores da B3 diante do que fazendeiros globais estão planejando. Até 2026, por exemplo, a consultoria Markets & Markets calcula que os investimentos no agro vão chegar a US$ 4 bilhões, uma alta de 300% em seis anos (2020-2026).
Só no Brasil, espera-se a implantação de tecnologias (como a inteligência artificial) para reduzir custos, aumentar receitas e produtividade em mais de 1 milhão de hectares até o ano que vem, segundo dados da Farmers Edge e Nufarm.
Isso é uma "mina de ouro" para o país - visto que somos a 4ª maior potência agropecuária do mundo - e para VOCÊ. Afinal, um fundo imobiliário que investe em fazendas se destaca nesse cenário de bonança.
Começando com cerca de R$ 100 nesse ativo, você já pode ver dinheiro do setor mais forte do Brasil pingar na sua conta mensalmente, a partir do mês que vem.
Tem gente fazendo R$ 1 mil, R$ 2 mil, R$ 4 mil, R$ 7 mil ou até mais com os dividendos gordos que esse FII de agro pode pagar. Afinal, tornou-se muito vantajoso vender produtos do agro em dólar para o mercado externo. Até setembro do ano passado, por exemplo, cerca de 35% dos US$ 235,8 bilhões que o Brasil exportou eram referentes à agropecuária.
É muito dinheiro rodando para uma demanda que nunca acaba (alimentação) e que só tende a aumentar diante do crescimento populacional ao redor do planeta. Você pode conhecer um dos FIIs que mais estão surfando nisso e todos os melhores investimentos para buscar ganhos com esse cenário num relatório gratuito que liberamos através deste link.
Mas, se preferir, fique comigo que vou trazer alguns fundamentos sobre esse FII. Ele pode pagar dividendos acima de 13% e está barato, o que pode fazer você receber proventos ainda maiores diante do potencial de alta dele. Isso porque quanto mais barato você pagar num FII promissor, maior pode ser a projeção de dividend yield on cost (rendimento dos dividendos com base no valor inicial da compra) ao longo dos meses e anos.
Fazendas 'premium' do mercado: esse FII pode fazer você embolsar dividendos de quase 14% e gerar juros compostos com fazendas de cana e frutas
Não é da boca para fora quando dizemos que esse é um dos melhores fundos imobiliários do agro. Basta olhar os dados...
Ele tem uma estimativa de pagar 13,5% ao ano em dividendos, tem grande potencial de crescimento e possui em seu portfólio fazendas de frutas e cana de açúcar, produto que o Brasil se destaca como o maior produtor e exportador do mundo.
“O Brasil é um gigante no setor de produção de cana-de-açúcar, sendo o maior produtor e exportador do planeta, responsável por 20% da produção mundial e 44% das exportações globais”, afirma o especialista em fundos imobiliários Caio Araújo.
Não é à toa que essas propriedades ganharam o apelido de “fazendas globais”: elas estão sob os holofotes do mundo, visto que nosso país responde por 20% da produção mundial e 44% das exportações.
Aliás, não para por aí: esse FII dá ao investidor a oportunidade de se expor a um investimento da Bolsa que está espalhado por áreas estratégicas do país. "No começo de agosto, esse FII aumentou a diversificação setorial e geográfica, sendo 60,4% atrelados ao segmento sucroalcooleiro na região centro-oeste do país e 12,1% ao setor de fruticultura no sul", diz Araújo.
Isso faz com que esse FII possa se tornar um investimento para a vida. Afinal, a demanda global de açúcar vem crescendo 1% ao ano desde 2019, segundo dados da Quantum Axis, o que pode se repetir pelos próximos 8 anos e trazer ainda mais grandeza para esse fundo.
Até R$ 7,3 mil de renda extra com ‘dividendos de fazendas e produtos agrícolas’ foi o que algumas pessoas fizeram
Para você ter uma ideia, quem tem mil cotas desse fundo (pouco mais de R$ 100 mil investidos), fez cerca de R$ 7,3 mil de renda extra no primeiro semestre deste ano. Isso equivale a uma média de R$ 1,2 mil por mês investindo isento de imposto de renda e em fazendas lucrativas, de alto nível, boas pagadoras e num setor promissor.
Lembrando que você pode começar com pouco mais de R$ 100 e ir aumentando ao longo do tempo. É assim que funciona o processo de enriquecimento, mas vamos continuar com esse exercício de imaginação:
Com esses mesmos R$ 100 mil, dificilmente você conseguiria comprar um imóvel em bom estado e bem localizado para alugar. Além do mais, teria que arcar com burocracias de imobiliária, gastos com manutenção do empreendimento, ver parte do seu lucro sendo comido pelo imposto de renda e lidar com o risco de ter dor de cabeça com o inquilino.
Sendo mais “modesto”, quem investiu R$ 50 mil fez cerca de R$ 3,6 mil no mesmo período (algo em torno de R$ 600 por mês, uma renda extra que poderia pagar parte de suas contas ou prover uma viagem, por exemplo). Aliás, se você reinvestisse esses valores, seu patrimônio poderia virar uma bola de neve graças ao efeito dos juros compostos e colocar ainda mais dinheiro no seu bolso. Tudo isso, repito: com algumas das fazendas e produtos agros que mais surfam nesse forte crescimento do setor.