Superintendência do Cade aprova aposta internacional do Itaú (ITUB4); confira os detalhes da transação
A operação, realizada em julho, corresponde à compra de 35% da corretora digital com foco no mercado dos EUA por R$ 493 milhões

Uma das grandes apostas do Itaú (ITUB4) de olho no mercado externo acaba de receber o aval para prosseguir os negócios.
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição da corretora Avenue pelo Itaú Unibanco por R$ 493 milhões.
O valor da operação corresponde à compra de 35% da corretora digital com foco no mercado dos EUA. O acerto é um primeiro movimento para chegar, no intervalo de dois anos, ao controle de 50,1% da companhia, avaliando a Avenue em R$ 1,2 bilhão.
A Avenue conta atualmente com mais de 229 mil clientes ativos, 492 mil contas habilitadas e, aproximadamente, R$ 6,4 bilhões sob custódia.
Qual é a do Itaú (ITUB4) na Avenue?
A corretora digital Avenue, com números bastante sólidos no mercado, despertou o interesse do Itaú para a expansão e consolidação do banco no setor de investimentos no exterior.
A ideia do banco é integrar os serviços da Avenue ao seu ecossistema de investimentos, colocando os serviços internacionais da nova parceira à disposição dos clientes da plataforma Íon, do Itaú. Abre-se, portanto, toda uma nova guia de produtos: contas internacionais e novas frentes de investimento, mas sem que esse leque seja desenvolvido do zero.
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Vale lembrar que os grandes players do setor financeiro do país já têm apostado no mercado exterior, para viabilizar os serviços de investimento lá fora para os seus clientes. O Bradesco, por exemplo, já possui uma estrutura para essas operações, aproveitando-se da compra do BAC Florida Bank em 2019.
Além do Itaú, Inter e BTG também estão viabilizando as suas próprias iniciativas, abrindo uma nova fronteira na briga pelos investidores pessoa física — e, naturalmente, por novos clientes para os seus mais diversos produtos e serviços.
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*Com informações de Estadão Conteúdo
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Não dá pra saber exatamente quando vai se dar o movimento. O que temos de informação neste momento é que há uma enorme demanda reprimida por Brasil. E essa talvez seja uma informação suficiente.
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