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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

PERIGO REAL

O Armagedom de Putin vem aí? Presidente dos EUA faz um alerta preocupante sobre a ameaça nuclear da Rússia

Segundo Biden, o risco de um Armagedom nuclear está no nível mais alto desde a crise dos mísseis cubanos de 1962

Carolina Gama
7 de outubro de 2022
16:57 - atualizado às 8:53
O presidente da Russia, Vladimir Putin, durante Diálogo dos Líderes com o Conselho Empresarial do BRICS
O presidente da Russia, Vladimir Putin - Imagem: Agência Brasil

Quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ficou encurralado e perdeu territórios na Ucrânia, o risco de um conflito nuclear voltou à tona. Na ocasião, o chefe do Kremlin disse que a possibilidade do uso de armas atômicas não era um blefe e sim uma resposta real às possíveis pressões de Kiev e seus aliados contra Moscou. 

A realidade, no entanto, é que não se sabe ao certo até onde Putin pode ir para atingir seus objetivos nessa guerra. Até 24 de fevereiro deste ano, poucos eram os que acreditavam que o presidente russo pudesse realmente invadir a Ucrânia.

Agora, as ameaças do líder russo estão sendo levadas ainda mais a sério pelo homem mais poderoso do planeta. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que Putin "não estava brincando" quando falou sobre o uso de armas nucleares táticas depois de sofrer reveses na Ucrânia.

Segundo Biden, o risco de um Armagedom nuclear está em seu nível mais alto desde a crise dos mísseis cubanos de 1962.

“Eu não acho que exista a capacidade de facilmente (usar) uma arma nuclear tática e não acabar com o Armagedom”, afirmou Biden. 

O alerta dos EUA foi reforçado pela Europa, que já havia indicado que as ameaças nucleares de Putin devem ser levadas a sério.

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O que foi a crise dos mísseis de Cuba

O evento de 13 dias em outubro de 1962 colocou as duas principais superpotências da época — a União Soviética e os EUA — em rota de colisão e se tornou sinônimo de ameaça de aniquilação nuclear. 

Tudo começou quando o líder soviético Nikita Khrushchev quebrou uma promessa e instalou armas nucleares em Cuba, colocando Washington DC e a cidade de Nova York sob sua mira — um teste para o então novo presidente dos EUA, John F. Kennedy. 

Kennedy considerou um ataque em grande escala a Cuba, mas decidiu por um bloqueio naval para não permitir a passagem de suprimentos militares, forçando os soviéticos a desmantelar os mísseis e levá-los de volta à Rússia.

O Armagedom de Putin é iminente? 

Há vários meses, autoridades norte-americanas alertam que a Rússia pode recorrer ao uso de armas de destruição em massa, caso sofra reveses no campo de batalha.

A Ucrânia vem retomando o território ocupado por Moscou, inclusive nas quatro regiões anexadas recentemente.

Na semana passada, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, chegou a afirmar que, apesar das sugestões nucleares de Moscou, os EUA não viram sinais de que a Rússia estava prestes a se preparar para usar uma arma nuclear.

Com a palavra, Putin

Em discurso na sexta-feira passada, Putin disse que os EUA criaram um "precedente" ao usar armas nucleares contra o Japão no final da Segunda Guerra Mundial — um comentário que não passou despercebido pelos governos ocidentais.

Putin também ameaçou usar todos os meios à sua disposição para proteger o território russo.

Mesmo quando Putin assinou os documentos finais anexando formalmente quatro regiões da Ucrânia — Luhansk, Donetsk, Zaporizhzhia e Kherson — as forças de Kiev avançaram dentro das áreas que ele reivindicou.

Além disso, milhares de russos estão fugindo do país em vez de esperar serem convocados para lutar na Ucrânia.

*Com informações da BBC e da CNN

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