A Netflix da energia solar: como usar o sol para reduzir a conta de luz sem precisar comprar painéis solares
Assinatura de energia solar pode baixar conta de luz em até 30% e pode ser alternativa para quem, por exemplo, mora em apartamento; saiba como contratar o serviço
A energia solar vem se popularizando entre as pessoas físicas e pequenas empresas pela economia que pode gerar na conta de luz, mas a verdade é que nem todo mundo tem como adquirir painéis solares, seja pelo alto custo do investimento, seja por falta de espaço e insolação para instalá-los no seu imóvel.
Mas há outras maneiras de se beneficiar da geração de energia solar e economizar na conta de luz. Existem pelo menos duas modalidades menos conhecidas que envolvem o modelo de assinatura, tal qual um serviço de streaming, como a Netflix.
- Ação de energia limpa é uma grande consolidadora de energia renovável no Brasil e pode pagar bons dividendos: ela está extremamente descontada e você pode buscar lucros com ela; saiba mais sobre a ação aqui.
Uma delas é a geração compartilhada, que também poderia ser chamada simplesmente de assinatura de energia solar.
Nessa modalidade, o usuário não precisa ter estrutura para a instalação de painéis solares no seu imóvel, nem fazer qualquer alteração nele ou mudar sua relação com a distribuidora de energia.
Ele simplesmente passa a pagar uma mensalidade para uma empresa responsável pela geração de energia solar em troca de créditos na sua conta de luz referentes ao seu consumo.
Dessa forma, mesmo com o pagamento da mensalidade e das tarifas obrigatórias de energia, ainda é possível economizar até 20% na conta de luz, sem qualquer investimento inicial de grande porte ou mudanças técnicas no imóvel.
Leia Também
Dinheiro sujo na energia limpa: bilionário indiano é indiciado nos EUA por contratos ilegais que renderam mais de US$ 2 bilhões
Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente
A outra modalidade também envolve assinatura, mas não dos créditos de energia solar, e sim do próprio equipamento de geração.
Nesse caso, o usuário precisa ter espaço e insolação no seu imóvel para instalar os painéis solares, mas em vez de comprá-los, ele simplesmente paga uma assinatura pelo seu uso, de valor inicial bem mais acessível, como se fosse um aluguel.
E em vez de esperar de dois a cinco anos pelo retorno do investimento - que é o prazo esperado para quem compra o sistema de geração de energia solar -, ele reduz a conta de luz em até 30% desde o primeiro dia.
A seguir, eu explico com mais detalhes como funciona cada uma dessas modalidades e como contratar os serviços. Mas primeiro, vamos recapitular como funciona, em linhas gerais, a geração distribuída, categoria onde se enquadra a geração de energia solar (caso você já esteja familiarizado com o processo, pode pular o próximo item).
Como funciona a geração distribuída de energia solar
A energia solar não precisa ser gerada apenas em escala industrial, nas grandes fazendas solares. Pode também ser gerada individualmente por pessoas físicas e empresas de qualquer porte que tenham espaço para instalar painéis solares nos seus imóveis.
A maior parte da energia solar gerada no Brasil é da modalidade on grid, isto é, ligada à rede de distribuição geral.
Assim, quem gera energia por conta própria pode tanto consumir o que gera quanto injetar o excedente na rede, para proveito de outros consumidores, contribuindo para o sistema elétrico como um todo.
Da mesma forma, quando não consegue gerar energia por falta de sol - à noite ou em dias muito encobertos -, o dono dos painéis solares pode consumir normalmente a energia fornecida pela rede de distribuição.
Mas quem gera mais energia do que consome recebe créditos referentes ao excedente para abater na sua conta de luz. Isso faz com que a redução no custo de energia possa chegar a 95%.
Nos sistemas on grid não é possível eliminar totalmente a conta de luz, pois há tarifas obrigatórias para quem usa a rede, como o consumo mínimo e a taxa de iluminação pública, por exemplo. Mas é possível economizar bastante.
O problema é que só quem tem telhado ou um espaço livre em seu terreno, além de uma boa incidência de raios solares, é que consegue instalar painéis solares no seu imóvel.
- Ação de energia limpa é uma grande consolidadora de energia renovável no Brasil e pode pagar bons dividendos: ela está extremamente descontada e você pode buscar lucros com ela; saiba mais sobre a ação aqui..
O custo dos equipamentos também é alto, partindo de cerca de R$ 10 mil e ficando em R$ 30 mil em média, no caso de imóveis residenciais. É possível financiar, mas os juros não são baixos, embora o financiamento possa ser muito vantajoso em alguns casos.
Seja como for, para quem tem como instalar o equipamento de geração de energia solar em casa, eu já publiquei uma série de reportagens aqui no Seu Dinheiro que explicam como funciona o processo:
- Energia solar vale a pena? Com alta na conta de luz, veja se compensa instalar sistema em casa
- Quer instalar energia solar em casa para economizar? Descubra se é para você
- Quanto custa adotar energia solar em casa? Fizemos as contas para você
- Financiamento solar: Você pode instalar energia solar na sua casa sem desembolsar um centavo a mais; saiba como
Mas se você não tem espaço para painéis solares - por exemplo, mora em apartamento - e/ou não quer desembolsar uma bolada ou entrar num financiamento, as modalidades de assinatura podem ser interessantes. E elas usam um mecanismo bastante parecido com o que eu acabei de descrever.
Assinatura de energia solar: a geração compartilhada
A geração compartilhada é uma maneira de contratar o fornecimento de energia solar de forma remota.
Segundo Guilherme Susteras, coordenador da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), cerca de 20% da geração de energia solar no país hoje é remota, sendo o restante correspondente ao mercado de instalação de placas solares em imóveis.
Só que a maior parte da geração remota diz respeito a grandes empresas que alugam usinas solares inteiras para gerar energia para si. Apenas de 5% a 6% do mercado, estima a ABSOLAR, corresponde a esse modelo de assinatura da geração compartilhada.
Mas embora ainda não seja tão popular quanto a instalação de placas solares por conta própria, a assinatura de energia solar já está presente no país desde 2016, já tendo sido, portanto, testada pelo tempo. “Ainda é um mercado pequeno, mas não chega a ser uma novidade”, diz o coordenador da ABSOLAR.
Como funciona
A assinatura de energia solar consiste num modelo em que empresas montam fazendas solares em terrenos de baixo custo, geram a energia e a injetam na rede geral, contribuindo para uma matriz energética mais limpa.
Essas empresas então comercializam, na forma de créditos, a energia gerada e injetada na rede. Os clientes são pessoas físicas e jurídicas que não têm como instalar placas solares no seu próprio imóvel e que assinam o serviço para ter um desconto na conta de luz.
Os beneficiários pagam uma mensalidade à empresa para obter créditos na conta de luz equivalentes ao seu consumo mensal. A geradora, por sua vez, informa a concessionária da região todos os meses sobre quem são seus beneficiários e a quanta energia solar cada um deles têm direito.
- Ação de energia limpa é uma grande consolidadora de energia renovável no Brasil e pode pagar bons dividendos: ela está extremamente descontada e você pode buscar lucros com ela; saiba mais sobre a ação aqui.
Na vida do usuário, não muda praticamente nada. Não é preciso instalar qualquer tipo de equipamento em casa, mudar o medidor ou passar por visita técnica. Basta aderir ao serviço - o que pode ou não ter um custo - e passar a pagar as mensalidades. Sua conta de luz chegará normalmente todo mês, já com a informação dos créditos a serem abatidos.
Segundo Guilherme Susteras, ao se assinar esse tipo de serviço, a economia na conta varia de 5% a 20%.
É que os encargos fixos, como a taxa de disponibilidade (consumo mínimo), a taxa de iluminação pública e o ICMS - que na maioria dos estados continua sendo cobrado, com exceção de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pará -, precisam continuar sendo pagos.
Mas, de qualquer forma, a soma do que se paga à concessionária e do valor da assinatura será inferior ao que se paga hoje na conta de luz, desde que o consumo atual do cliente seja superior ao valor mínimo.
Quem pode se beneficiar do serviço
A assinatura de energia solar é mais acessível por não ter investimento inicial e o desconto começar a aparecer na conta de luz quase imediatamente após a contratação.
No entanto, para contratar o serviço, é preciso que a empresa que irá fornecer os créditos tenha fazendas solares localizadas na mesma área de atuação da concessionária de energia que fornece a eletricidade para o imóvel do usuário. Em outras palavras, consumidor e usina geradora precisam estar na mesma área de concessão.
Essa necessidade pode ser uma barreira para quem mora em regiões metropolitanas ou estados atendidos por várias concessionárias diferentes. Além disso, diz Susteras, a oferta de fazendas solares que trabalham com esse modelo ainda é restrita.
“As usinas têm tamanho limitado, devido à regulação. Então cada uma delas só consegue atender entre 300 e 500 clientes. Não é um serviço que já consegue atender milhões de pessoas. O mercado vai crescendo à medida que as usinas vão ficando prontas”, diz.
Onde encontrar
Com essas restrições, pode não ser tão fácil encontrar uma empresa que ofereça assinatura de energia solar para pessoas físicas na sua região.
Mas mesmo em São Paulo, estado atendido por várias concessionárias de energia, já é possível encontrar o serviço. A Sun Mobi, por exemplo, atende aos 27 municípios que ficam na área de concessão da CPFL Piratininga, como Indaiatuba, Jundiaí, Santos e Sorocaba.
Segundo Susteras, alguns estados que lideram quando o assunto é geração compartilhada são Rio Grande do Sul, Pará e Paraná, sendo que neste último vemos o predomínio de outras fontes renováveis, como o biogás.
Quem também está de olho na prestação do serviço de assinatura de energia solar são as grandes empresas de energia, algumas até com ações negociadas na bolsa brasileira. Uma delas é a Ultragaz, da Ultrapar (UGPA3), que adquiriu recentemente a startup Stella Energia, que atua exatamente nesse filão, atendendo a cerca de 11 mil clientes.
Outro exemplo é a Cemig (CMIG4), que oferece o serviço por meio da sua startup Cemig SIM, criada em 2019 para trabalhar com geração de energia renovável. A empresa possui 22 usinas solares em operação, localizadas em 14 municípios mineiros, e planeja chegar a 50 usinas nos próximos anos.
Segundo Guilherme Susteras, da ABSOLAR, Minas Gerais é o principal mercado para geração compartilhada no país hoje, assim como para todas as modalidades de geração solar. Um dos motivos é justamente o fato de quase todo o estado ser atendido pela mesma concessionária.
O serviço da Cemig SIM está disponível em todos os 774 municípios de atuação da Cemig em Minas Gerais, totalizando cerca de 7 mil clientes pessoas físicas e jurídicas.
“Além disso, a tarifa de energia por lá é uma das mais altas do país. Mas o governo do estado também incentiva a geração de energia solar, isentando as usinas de ICMS, independentemente do tamanho e do tipo. Em outros estados, essa isenção abarca apenas algumas modalidades de geradoras, geralmente deixando de fora as de geração compartilhada”, explica Susteras.
Segundo Tiago Carvalho, gerente comercial da Cemig SIM, são elegíveis ao serviço prestado pela empresa as pessoas físicas e jurídicas cuja fatura mínima de energia elétrica esteja em torno de R$ 250, independentemente de ser um consumidor residencial, comercial, industrial, rural ou mesmo condomínios.
Não há taxa de adesão e toda a contratação do serviço é feita online, pelo site da Cemig SIM. O cliente passa então a receber duas faturas: a tradicional conta de luz, com os créditos contratados (que aparecem com “energia compensada”), e a da mensalidade da Cemig SIM. O desconto total, diz Carvalho, chega até 12% no valor da tarifa de energia (sem contar as taxas obrigatórias).
Importante salientar que a tarifa da Cemig SIM é indexada à da distribuidora de energia, o que significa que também está sujeita às bandeiras tarifárias e eventuais mudanças tributárias, como o corte de ICMS que ocorreu em Minas recentemente.
Mas não é assim em todas as empresas. Algumas trabalham com tarifa fixa, que não aumenta com a aplicação de bandeiras tarifárias mais altas na tarifa normal, mas também não diminui se houver, por exemplo, uma redução nos tributos.
Assinatura de placas solares inclui manutenção
A outra modalidade de “Netflix da energia solar”, como eu adiantei na abertura da matéria, é a assinatura dos próprios equipamentos de geração de energia, além de instalação, manutenção, monitoramento e limpeza.
Uma das empresas que oferecem esse serviço no Brasil é a Solar21, que se inspira no modelo de negócios da Solar City, subsidiária da Tesla que trabalha de forma similar. A startup atua em mais de 130 cidades nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará e Bahia, exclusivamente com pessoas físicas.
Ela fornece todos os equipamentos necessários para a geração de energia solar em casa, bem como a instalação, a manutenção preventiva, limpeza uma ou duas vezes por ano e monitoramento 24 horas do sistema.
Para contratar os equipamentos e serviços da Solar21, o usuário deve, portanto, ter espaço em casa para instalar os painéis solares, o que geralmente é feito no telhado.
Ele precisa, então, se cadastrar no site da empresa e fazer o upload da sua conta de luz, para que o consumo seja avaliado. Finalmente, a Solar21 faz uma visita técnica ao imóvel e cria um projeto exclusivo para o cliente.
Os contratos podem ser de três, cinco e 20 anos, sendo que na modalidade mais longa, o equipamento fica com o cliente ao final do prazo - lembrando que a vida útil das placas solares costuma variar de 25 a 30 anos.
Segundo Felipe Jun, Chief Product Officer (CPO) e Chief Marketing Officer (CMO) da Solar21, 85% dos clientes da startup optaram pelo prazo de 20 anos.
A assinatura do contrato é digital, e a mensalidade é paga no cartão de crédito, como ocorre com os serviços de streaming. Não há uma taxa de adesão nem um valor de investimento inicial. O cliente começa a economizar desde o primeiro dia e só começa a ser cobrado depois que o equipamento já está instalado e ativo.
De acordo com Jun, o serviço da Solar21 é vantajoso para quem paga contas de luz a partir de R$ 250, e a economia na conta de luz pode variar de 20% a 30%, considerando a bandeira tarifária verde. “Quando a bandeira está mais alta, a economia relativa é ainda maior”, diz o executivo.
‘Taxação do sol’ também impacta serviços de assinatura de energia solar
É importante salientar que os serviços de assinatura de energia solar seguem as mesmas regras que a compra de placas solares no que diz respeito à “taxação do Sol”, cobrança pelo uso da rede de distribuição por quem faz geração distribuída de energia em sistemas on grid.
O Marco Legal da Geração Distribuída, aprovado recentemente, estabelece que projetos existentes até 6 de janeiro de 2023 continuem isentos dessa cobrança até 2045, seguindo as regras atuais; e que projetos iniciados a partir de 7 de janeiro já comecem a ser cobrados.
- Ação de energia limpa é uma grande consolidadora de energia renovável no Brasil e pode pagar bons dividendos: ela está extremamente descontada e você pode buscar lucros com ela; saiba mais sobre a ação aqui.
No caso da instalação de painéis solares em casa, seja por compra ou assinatura, permanecerão isentos até 2045 os sistemas que forem adquiridos e instalados até a data de corte.
Isso significa que quem assinar equipamentos até janeiro de 2023 ainda não será impactado pela nova cobrança, mas quem deixar para depois dessa data pode ter uma economia um pouco menor na conta de luz.
Já no caso da geração compartilhada, permanecerão isentas até 2045 as usinas que protocolarem seu pedido de conexão à rede até 6 de janeiro do ano que vem, mesmo que ainda não estejam prontas ou em funcionamento. Assim, quem assinar energia solar fornecida por uma dessas usinas não deve sofrer impacto no valor da mensalidade.
Apesar da “taxação do sol”, porém, é preciso ter em mente que o desenvolvimento desse mercado e a evolução tecnológica também tendem a baratear os equipamentos e os serviços a eles atrelados, o que talvez compense a cobrança da distribuição ao longo do tempo.
Por que o Warren Buffett de Londrina não para de comprar ações da MRV (MRVE3)? Gestor com mais de R$ 8 bilhões revela 15 apostas na bolsa brasileira
CEO da Real Investor, Cesar Paiva ficou conhecido por sua filosofia simples na bolsa: comprar bons negócios a preços atrativos; veja as ações no portfólio do gestor
“Estamos absolutamente prontos para abrir capital”, diz CEO do BV após banco registrar lucro recorde no 3T24
O BV reportou um lucro líquido de R$ 496 milhões no terceiro trimestre de 2024, um recorde para a instituição em apenas três meses
Trens movidos a vento? CCR e Neoenergia fecham acordo para usar energia eólica em linhas do Metrô e da CPTM em São Paulo
Grupo CCR adquire participação minoritária em parque eólico no Piauí, para otimizar custos e atender demanda elétrica do transporte público paulistano
Gestor da Itaú Asset aposta em rali de fim de ano do Ibovespa com alta de até 20% — e conta o que falta para a arrancada
Luiz Ribeiro é responsável pelas carteiras de duas famílias de fundos de ações da Itaú Asset e administra um patrimônio de mais de R$ 2,2 bilhões em ativos
Magazine Luiza (MGLU3) “à prova de Selic”: Varejista surpreende com lucro de R$ 102 milhões e receita forte no 3T24
No quarto trimestre consecutivo no azul, o lucro líquido do Magalu veio bem acima das estimativas do mercado, com ganhos da ordem de R$ 35,8 milhões
Dividendos da Eletrobras (ELET3) vêm aí? Lucro da companhia dispara mais de 380% no 3T24 — e aqui estão os motivos para você comprar as ações, segundo analistas
Bancos mantiveram a recomendação de compra para os papéis da empresa após a divulgação do balanço, ressaltando o momento positivo no setor elétrico
Acionistas da Isa CTEEP aprovam mudança de nome e empresa passa a se chamar Isa Energia; código das ações também será alterado
Com isso, os papéis TRPL3 (ordinária) e TRLP4 (preferencial) passam a se chamar ISAE3 (ordinária) e ISAE4 (preferencial)
Taesa (TAEE11) sobe na B3 após anunciar R$ 230 milhões em dividendos e JCP e resultado sem surpresas no 3T24
O lucro líquido regulatório teve leve contração de 5,9% em relação ao mesmo período de 2023, a R$ 307,3 milhões
Oncoclínicas (ONCO3): Goldman Sachs faz cisão da participação na rede de oncologia e aumenta especulações sobre venda
Após quase uma década desde que começou a investir na empresa, o mercado passou a especular sobre o que o Goldman pretende fazer com a participação na companhia
Com aumento de mais de 230% no lucro, Vibra (VBBR3) “segue entregando tudo” e ações ficam entre as maiores altas do Ibovespa — vale a pena comprar agora?
A Vibra, maior distribuidora de combustíveis do país, apurou um lucro líquido de R$ 4,2 bilhões no 3T24, segundo dados divulgados ontem
Energia renovável: EDP compra mais 16 novas usinas solares por R$ 218 milhões
Empreendimentos estão localizados na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, e somam 44 MWp de capacidade instalada
Itaú (ITUB4) supera Vale (VALE3) e se torna a ação mais indicada para investir em novembro; veja o ranking com recomendações de 13 corretoras
O otimismo dos analistas tem base em dois pilares principais: a expectativa de um balanço forte no 3T24 e a busca por um porto seguro na B3
É oficial: AES Brasil e Auren (AURE3) criam a 3ª maior geradora de energia do país — mas maioria dos acionistas de AESB3 pula fora do negócio
Para além da combinação de negócios, as empresas de energia elétrica divulgaram ontem os balanços do terceiro trimestre de 2024; confira os números
Justiça do Reino Unido aprova acordo da Light (LIGT3) para reestruturação de dívidas com credores internacionais
Corte inglesa confirmou a proposta aprovada neste mês com 99,4% dos bondholders no âmbito do “scheme of arrangement”
Ações da AES Brasil (AESB3) desabam mais de 20% na B3 antes da incorporação pela Auren. O que está por trás da queda?
O tombo das ações acontece na semana de fechamento da combinação de negócios entre a AES e a Auren — que resultará no fim da negociação dos papéis AESB3 na bolsa
Luz no balanço da Enel em SP: lucro cresce 58% no terceiro trimestre e companhia cita apagão nos resultados
A empresa afirma que até o dia seguinte ao evento climático extremo, a energia já havia sido restabelecida para cerca de 80% dos consumidores afetados
Itaú no topo, Santander e Bradesco remando e Banco do Brasil na berlinda: o que esperar dos lucros dos bancões no 3T24
De modo geral, cenário é favorável para os resultados dos bancos, com a economia aquecida impulsionando o crédito; veja as projeções dos analistas
Sob pressão, Cosan (CSAN3) promove mudanças no alto escalão e anuncia novos CEOs em busca da virada — mas ações continuam em queda na B3
Apesar da desvalorização dos papéis do grupo na bolsa em 2024, é quase consenso entre analistas e gestores que as perspectivas para a companhia são positivas
Qual ação de energia vai brilhar no 3T24? O JP Morgan aponta a Eletrobras (ELET3) como a ‘vencedora’ em meio ao clima seco e bandeira vermelha na tarifa
Para os analistas, as perspectivas ainda são fortes para a distribuição de energia, com uma melhora de cenário para o segmento de geração de eletricidade
“A Petrobras (PETR4) continua uma pechincha”: gestor da Inter Asset revela 5 ações para investir na bolsa até o fim de 2024
Para Rafael Cota, as ações PETR4 continuam “muito baratas” — mesmo que a companhia seja hoje avaliada em mais de R$ 500 bilhões