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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

ESPECIAL SD 4 ANOS

Bitcoin ainda é o melhor investimento dos últimos 4 anos, mas deixa gosto amargo; Ibovespa cai algumas posições no ranking

No nosso tradicional balanço dos investimentos desde o nascimento do Seu Dinheiro, bitcoin mantém maior alta, apesar de tombo recente, e bolsa cai algumas posições, apesar de manter bom desempenho; poupança é uma das piores aplicações

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
26 de setembro de 2022
7:00 - atualizado às 15:29
Bitcoin (BTC) perde força em meio a disparada de criptomoedas meme; confira
Bitcoin acumula alta de mais de 270% em quatro anos, mas perde cerca de 60% nos últimos 12 meses. Imagem: Montagem / Freepik

O ano de 2022 não está sendo nada fácil para o bitcoin, que acumula uma baixa de mais de 60% em reais, resultado de uma queda do dólar e do "grande inverno cripto", com a alta dos juros em escala global pesando sobre as cotações dos ativos de risco, como as criptomoedas.

Mesmo assim, a maior criptomoeda do mundo ainda se mantém como o ativo mais rentável dos últimos quatro anos, isto é, desde que o Seu Dinheiro entrou no ar, em 24 de setembro de 2018.

A marca, no entanto, tem um gosto amargo. Um brasileiro que tenha comprado bitcoin quando o Seu Dinheiro nasceu e ainda mantenha a criptomoeda na carteira obteve um retorno formidável de quase 274% nesses quatro anos; no entanto, até o nosso aniversário do ano passado, esse ganho era de 776,34%, como mostramos aqui.

O resto do ranking dos melhores investimentos desses quatro anos de Seu Dinheiro mostra a perda de fôlego de outros ativos prejudicados pelo ciclo de alta de juros no Brasil e no exterior, embora as posições tenham ficado mais ou menos as mesmas.

É o caso do ouro, que manteve o segundo lugar da lista, mas com alta acumulada bem menor. Se nos três primeiros anos, o metal chegou a subir mais de 90%, no acumulado de quatro anos essa alta caiu para 77,74%, uma vez que a commodity perde atratividade quando os títulos do Tesouro americano - que pagam juros e são considerados os ativos mais seguros do mundo - começam a pagar mais, durante os ciclos de alta de juros nos Estados Unidos.

Já a bolsa, representada pelo Ibovespa, caiu da quarta para a oitava posição, com uma alta de 40,62% nos últimos quatro anos, similar ao ganho de 43,58% acumulado nos três primeiros anos de Seu Dinheiro. É como se o índice tivesse girado em falso nos últimos 12 meses.

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Apesar de o último ano ter sido difícil para os ativos de risco, porém, todos os investimentos acompanhados pelo Seu Dinheiro nos seus rankings de melhores investimentos ainda acumulam retorno positivo nos últimos quatro anos. Veja a seguir a lista completa:

Os melhores investimentos dos 4 anos de Seu Dinheiro

InvestimentoRentabilidade em 4 anos
Bitcoin (reais)273,90%
Bitcoin (dólar)187,54%
Ouro77,74%
Tesouro IPCA+ 203557,93%
Tesouro IPCA+ 204557,63%
Tesouro Prefixado 202555,89%
Tesouro IPCA+ 202454,93%
Tesouro Prefixado 202350,90%
Ibovespa40,62%
IFIX39,62%
Dólar à vista29,58%
Poupança antiga**28,52%
Dólar PTAX28,33%
IPCA26,35%
Tesouro Selic 202325,55%
CDI*25,47%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 205024,57%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 202422,43%
Poupança nova**17,14%
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 20293,52%
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 20232,08%
(*) Fechamento em 22/09/2021 (**) Poupança com aniversário todo dia 21
Fontes: Tesouro Direto, B3/Broadcast, Banco Central e Coinbase, Inc.

A alta dos juros cobrou seu preço no último ano

Os três primeiros anos de Seu Dinheiro foram de muita emoção para os ativos de risco, mas eles ainda assim conseguiram prosperar, mostrando-se alternativas bem mais rentáveis que a renda fixa conservadora.

Tivemos eleições presidenciais superpolarizadas no Brasil, guerra comercial entre EUA e China, uma queda generalizada das taxas de juros no mundo, a aprovação da Reforma da Previdência, uma grande crise desencadeada pela pandemia de coronavírus, a descoberta da vacina, o início da reabertura e da vacinação e, finalmente, uma fatura e tanto: a grande crise inflacionária que tomou conta do planeta.

A escalada da inflação foi tal que ficamos por muito tempo com juros reais negativos por aqui, com IPCA superior à taxa básica de juros, como é possível ver tanto no ranking deste ano quanto no do ano passado.

Isso fez com que o retorno acumulado desde o início do Seu Dinheiro pelas aplicações de renda fixa mais conservadoras, como a poupança nova e o Tesouro Selic, perdesse da inflação - isto é, a sua reserva de emergência perdeu poder de compra nos últimos quatro anos.

O Banco Central brasileiro começou a aumentar os juros bem antes das autoridades monetárias dos países desenvolvidos, ainda em março de 2021, o que já vem impactando negativamente os ativos de risco desde o ano passado.

Mais recentemente, a invasão da Rússia à Ucrânia tratou de pressionar ainda mais os preços globalmente, sobretudo do petróleo e do gás - dos quais o país de Vladimir Putin é grande produtor - e dos grãos - principais commodities produzidas no país de Volodymyr Zelenksky.

A alta dos juros nos países ricos, portanto, tornou-se urgente e inevitável. E embora o ciclo de aumento da Selic tenha sido concluído no Brasil, lá fora ainda vemos as taxas avançarem, e agora a próxima ameaça é uma possível recessão nos EUA e na Europa, além de uma economia chinesa que patina depois de um período prolongado de restrições por conta da covid-19.

A inflação elevada, o aperto monetário generalizado e agora o novo risco de recessão vêm pesando negativamente sobre as criptomoedas, que devolveram boa parte dos ganhos dos anos anteriores, e também sobre as bolsas globais.

No caso das ações brasileiras, o ano de 2022 é de recuperação após um segundo semestre de 2021 difícil, com eventos fiscais adversos - caso da PEC dos Precatórios e de confusões em torno do Orçamento.

Mais recentemente, porém, uma série de auxílios concedidos pelo governo à população em dificuldades por causa da inflação também fez barulho, nesse sentido. Do último aniversário do Seu Dinheiro para cá, o teto de gastos foi furado duas vezes.

No último ano, a alta dos juros e o risco fiscal também contribuíram para que outros ativos devolvessem parte dos ganhos dos anos anteriores, como os títulos públicos mais longos atrelados à inflação e prefixados.

Já a proximidade do fim do ciclo de alta da Selic - que agora finalmente parece ter terminado - possibilitou que outros ativos voltassem a ganhar espaço recentemente, como é o caso dos títulos prefixados e atrelados à inflação mais curtos, bem como os fundos imobiliários, representados no ranking pelo IFIX, seu principal índice na bolsa.

O dólar, por sua vez, permanece mais ou menos no mesmo patamar do ranking do ano passado, tendo fechado a última sexta-feira em R$ 5,25 (cotação à vista) e R$ 5,23 (cotação PTAX).

No ano, a moeda americana acumula baixa ante o real, que se recupera da grande depreciação que havia sofrido quando os juros por aqui estavam superbaixos. Enquanto isso, a inflação nos EUA e a demora do Federal Reserve em aumentar os juros contribuíram para o enfraquecimento da moeda americana, num primeiro momento.

As melhores e piores ações dos últimos 4 anos

Das 92 ações que compõem o Ibovespa atualmente, 83 já eram negociadas na bolsa em 24 de setembro de 2018 e ainda fazem parte do índice. Destas, 18 tiveram desempenho negativo nos últimos quatro anos, o dobro das nove que acumularam perdas nos primeiros três anos de Seu Dinheiro.

Veja a seguir quais foram as maiores altas e maiores baixas do Ibovespa nos últimos quatro anos:

Melhores desempenhos do Ibovespa

EmpresaCódigoDesempenho
PetroRioPRIO31.316,16%
PositivoPOSI3581,03%
BTG PactualBPAC11417,31%
EnevaENEV3363,75%
Banco PanBPAN4350,64%
CopelCPLE6342,86%
TotvsTOTS3270,00%
Eletrobras ONELET3239,50%
WegWEGE3229,79%
MinervaBEEF3226,94%
Fonte: B3/Broadcast

Piores desempenhos do Ibovespa

EmpresaCódigoDesempenho
IRBIRBR3-93,99%
CVCCVCB3-82,44%
CognaCOGN3-71,86%
CieloCIEL3-51,73%
BraskemBRKM5-42,24%
ViaVIIA3-39,09%
BRFBRFS3-37,67%
AmericanasAMER3-37,28%
AzulAZUL4-36,32%
YduqsYDUQ3-34,77%
Fonte: B3/Broadcast

Quanto aos fundos imobiliários, o IFIX é atualmente composto por 68 ativos, mas apenas 34 deles já eram negociados em 24 de setembro de 2018 e permanecem no índice. Ou seja, metade deles foram lançados apenas recentemente. Dos que já existiam e ainda compõem o índice, nenhum teve desempenho negativo nos últimos quatro anos.

Melhores desempenhos do IFIX

FundoCódigoDesempenho
Iridium Recebíveis ImobiliáriosIRDM11184,90%
BTG Pactual LogísticaBTLG11147,92%
CSHG LogísticaHGLG11102,10%
Alianza Trust Renda ImobiliáriaALZR1189,40%
Banestes Recebíveis ImobiliáriosBCRI1186,97%
CSHG Renda UrbanaHGRU1185,31%
XP LogXPLG1175,73%
REC Recebíveis ImobiliáriosRECR1173,80%
Maxi RendaMXRF1164,31%
XP MallsXPML1154,60%
Fonte: B3/Broadcast

Piores desempenhos do IFIX

FundoCódigoDesempenho
RBR PropertiesRBRP110,41%
BTG Pactual Corporate OfficeBRCR113,13%
BB Progressivo IIBBPO118,41%
JS Real Estate MultigestãoJSRE1118,99%
RBR Alpha Multiestratégia Real EstateRBRF1121,93%
Kinea Rendimentos ImobiliáriosKNCR1126,00%
Kinea Índice de PreçosKNIP1127,24%
Mogno Fundo de FundosMGFF1127,25%
BTG Pactual Fundo de CRIFEXC1128,55%
Hedge Brasil ShoppingHGBS1132,18%
Fonte: B3/Broadcast

Lá e de volta outra vez

Nos dois primeiros anos do Seu Dinheiro, o movimento global de queda nos juros, intensificado durante as fases mais agudas da pandemia de covid-19, foi a grande tônica dos mercados financeiros, impulsionando ações e fundos imobiliários, valorizando os títulos de renda fixa prefixada e atrelada à inflação, que tipicamente se beneficiam da queda nos juros futuros, e reduzindo o retorno da renda fixa mais conservadora.

Isso obrigou a pessoa física a deixar o conforto da sua caderneta de poupança e diversificar seus investimentos. Desde a estreia do Seu Dinheiro em 24 de setembro de 2018, o número de CPFs cadastrados na B3 saltou de 800 mil para 4,4 milhões - sendo 3,2 milhões investidores em ações. O número de CPFs com investimentos em fundos imobiliários passou de 200 mil para 1,7 milhão.

Quatro anos atrás, a Selic estava em 6,50% ao ano, até então o menor patamar da história para a taxa básica de juros. O país vinha tentando, sem grande sucesso, estimular a atividade para se recuperar da crise de 2014-2016, tendo sofrido, ainda, com a greve dos caminhoneiros em maio daquele ano.

Estávamos, então, às vésperas da eleição presidencial. A vitória de Jair Bolsonaro e a promessa de um governo mais liberal na economia, reformista e fiscalmente responsável, combinadas com uma taxa de juros historicamente baixa, beneficiou os ativos de risco.

Além disso, o risco-país diminuiu em relação aos governos anteriores, reduzindo as taxas de juros futuros de longo prazo, o que beneficiou os títulos de renda fixa com taxas prefixadas e atreladas à inflação, tanto públicos quanto privados.

Havia naquele momento, porém, incerteza quanto à trajetória dos juros, uma vez que os Estados Unidos apresentava uma economia forte e um contexto de alta das suas taxas.

Em 2019, por sua vez, o temor de uma desaceleração econômica mundial, principalmente por conta da guerra comercial entre EUA e China, levou os bancos centrais a cortarem juros por todo o mundo.

O BC brasileiro aproveitou para estimular ainda mais a economia, reduzindo a Selic para a nova mínima de 4,50%. No cenário doméstico, a aprovação da Reforma da Previdência animou os investidores a tomar risco, pois sinalizava que as contas públicas brasileiras talvez tivessem jeito. Mais alívio no risco-país e mais queda nos juros futuros. Nesse cenário estimulativo, os ativos de risco puderam brilhar.

Para 2020, não eram esperados cortes radicais de juros, nem no Brasil, nem num mundo onde muitos países já estavam com taxas negativas. Porém, a pandemia de coronavírus tornou a jogar as taxas para baixo, uma vez que provocou uma grande recessão global.

O Brasil, que ainda nem havia se recuperado da crise anterior, viu a Selic cair para o antes inimaginável patamar de 2% ao ano.

A crise desencadeada pela pandemia, com necessidade de ampliação de gastos do governo e consequente piora no quadro fiscal, bem como a Selic excessivamente baixa, com pouca diferença em relação aos juros americanos, contribuíram para depreciar ainda mais o câmbio.

Nos últimos dois anos, porém, o que temos visto é uma reversão dessa tendência, primeiro no Brasil e, mais recentemente, no resto do mundo, notadamente nos países desenvolvidos.

Com o avanço da vacinação e a reabertura econômica em todo mundo, a inflação voltou a pressionar, o que exigiu uma redução nos estímulos monetários. A guerra entre Rússia e Ucrânia apenas piorou o quadro.

Agora, como vimos anteriormente, o Brasil finaliza seu ciclo de alta da Selic, já com os primeiros sinais de controle inflacionário, enquanto os países ricos continuam a aumentar os juros. O temor, agora, é de uma recessão global por conta do esfriamento econômico necessário para conter a alta dos preços.

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