Sony anuncia que vai comprar Bungie, a criadora do Destiny e do Halo, por US$ 3,6 bilhões
A Sony, fabricante do Playstation, revelou seus planos dias depois da Microsoft, fabricante do Xbox, anunciar que pretende desembolsar US$ 68,7 bilhões pela Blizzard
A Sony anunciou hoje, 31, que vai comprar a desenvolvedora de jogos Bungie, responsável pela criação de games famosos como Destiny e Halo, por US$ 3,6 bilhões.
O CEO da Bungie, Pete Parsons, comentou a decisão em post no blog da empresa: “encontramos um parceiro que vai nos apoiar incondicionalmente e que quer acelerar a nossa visão de criar entretenimento que tenha apelo para todas as gerações”, escreveu.
“Juntos dividimos o sonho de criar franquias icônicas que unam amigos ao redor do mundo, diferentes gerações de famílias e fãs que utilizem diferentes plataformas e meios para consumir entretenimento”, completou Parsons.
A Bungie deve continuar a funcionar como uma empresa separada da Sony e ficará posicionada ao lado da Playstation Studios, divisão que coordena o desenvolvimento de jogos por parte dos estúdios controlados pela companhia.
Em post na página de perguntas frequentes do Destiny, a Bungie garantiu que não haverá impacto sobre a disponibilidade dos seus jogos. Além disso, reiterou que pretende continuar a desenvolver seus projetos de maneira independente.
O mercado reagiu bem ao anúncio e as ações da Sony, negociadas na Nasdaq, avançaram 4,51% no pregão de hoje, fechando o dia a US$ 111,66.
Leia Também
Dança das cadeiras
O anúncio vem a público dias depois da arquirrival Microsoft anunciar a aquisição da Blizzard, desenvolvedora do Call of Duty, por US$ 68,6 bilhões. A transação deve ser a maior da história do setor.
A desenvolvedora do Xbox tem feito investimentos multibilionários em jogos nos últimos anos tendo adquirido também o Mojang Studios, fabricante do Minecraft, de longe o jogo mais vendido de todos os tempos.
O momento é de muitas transações no setor de games, que tem crescido rapidamente.
De olho em um mercado que, em 2020, tornou-se maior do que os mercados de filmes e músicas combinados, empresas grandes têm comprado players menores nos últimos anos.
O curioso é que, lá atrás, a Microsoft viu na Bungie uma importante porta para se consolidar no mercado de games e consoles e chegou até a controlar a empresa.
A criadora do Halo
A Bungie foi fundada em 1991 e foi adquirida pela Microsoft no ano 2000, quando a franquia Halo ainda era desenvolvida.
Na época, esperava-se que o jogo chegaria para o Xbox e o Playstation, contudo a aquisição garantiu exclusividade para o console desenvolvido pela Microsoft.
Em 2007, mesmo que de maneira amigável, o casamento acabou. A Bungie alegava que os processos e a cultura organizacional da gigante da informática acabavam limitando a criatividade que havia levado a empresa a desenvolver títulos importantes, e a Microsoft acabou concordando.
A gigante da informática aceitou o divórcio mas ficou com os direitos sobre Halo, que a essa altura já havia se tornado um título intimamente associado ao Xbox.
O Google vai ser obrigado a vender o Chrome? Itaú BBA explica por que medida seria difícil — mas ações caem 5% na bolsa mesmo assim
Essa seria a segunda investida contra monopólios ilegais nos EUA, desde a tentativa fracassada de desmembrar a Microsoft, há 20 anos
Nvidia (NVDC34) vê lucro mais que dobrar no ano — então, por que as ações caem 5% hoje? Entenda o que investidores viram de ruim no balanço
Ainda que as receitas tenham chegado perto dos 100% de crescimento, este foi o primeiro trimestre com ganhos percentuais abaixo de três dígitos na comparação anual
Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote
Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa
Que crise? Weg (WEGE3) quer investir US$ 62 milhões na China para aumentar capacidade de fábrica
O investimento será realizado nos próximos anos e envolve um plano que inclui a construção de um prédio de 30 mil m², com capacidade para fabricação de motores de alta tensão
Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente
Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade
É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA
O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025
Em busca de dividendos? Curadoria seleciona os melhores FIIs e ações da bolsa para os ‘amantes’ de proventos (PETR4, BBAS3 e MXRF11 estão fora)
Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, liberou acesso gratuito à carteira Double Income, que reúne os melhores FIIs, ações e títulos de renda fixa para quem busca “viver de renda”
R$ 4,1 bilhões em concessões renovadas: Copel (CPLE6) garante energia para o Paraná até 2054 — e esse banco explica por que você deve comprar as ações
Companhia paranaense fechou o contrato de 30 anos referente a concessão de geração das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias
Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo
O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente
Equatorial (EQTL3) tem retorno de inflação +20% ao ano desde 2010 – a gigante de energia pode gerar mais frutos após o 3T24?
Ações da Equatorial saltaram na bolsa após resultados fortes do 3º tri; analistas do BTG calculam se papel pode subir mais após disparada nos últimos anos
‘Mãe de todos os ralis’ vem aí para a bolsa brasileira? Veja 3 razões para acreditar na disparada das ações, segundo analista
Analista vê três fatores que podem “mudar o jogo” para o Ibovespa e a bolsa como um todo após um ano negativo até aqui; saiba mais
Grupo Mateus: Santander estabelece novo preço-alvo para GMAT3 e prevê valorização de 33% para as ações em 2025; saiba se é hora de comprar
O banco reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista de alimentos em relação à 2024, mas mantém otimismo com crescimento e parceria estratégica
Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação
Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa
Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial
O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada
Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3) voltam a ficar no radar das privatizações e analistas dizem qual das duas tem mais chance de brilhar
Ambas as empresas já possuem capital aberto na bolsa, mas o governo mineiro é quem detém o controle das empresas como acionista majoritário
O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil
Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias
Lucro dos bancos avança no 3T24, mas Selic alta traz desafios para os próximos resultados; veja quem brilhou e decepcionou na temporada de balanços
Itaú mais uma vez foi o destaque entre os resultados; Bradesco avança em reestruturação e Nubank ameaça desacelerar, segundo analistas
Warren Buffett não quer o Nubank? Megainvestidor corta aposta no banco digital em quase 20% — ação cai 8% em Wall Street
O desempenho negativo do banco digital nesta sexta-feira pode ser explicado por três fatores principais — e um deles está diretamente ligado ao bilionário
Banco do Brasil (BBAS3) de volta ao ataque: banco prevê virada de chave com cartão de crédito em 2025
Após fase ‘pé no chão’ depois da pandemia da covid-19, a instituição financeira quer expandir a carteira de cartão de crédito, que tem crescido pouco nos últimos dois anos
CEO da AgroGalaxy (AGXY3) entra para o conselho após debandada do alto escalão; empresa chama acionistas para assembleia no mês que vem
Além do diretor-presidente, outros dois conselheiros foram nomeados; o trio terá mandato até a AGE marcada para meados de dezembro