Itaú BBA vê potencial de alta de mais de 20% para as ações do Magazine Luiza (MGLU3) — mas ainda não é hora de comprar
Apesar de a empresa estar bem posicionada para ganhar fatia de mercado de suas concorrentes, o Magazine Luiza deve seguir sofrendo com o cenário macroeconômico

Os analistas do Itaú BBA retomaram a cobertura das ações do Magazine Luiza (MGLU3), mas o cenário macroeconômico ainda nubla as expectativas do banco de investimentos para o desempenho da varejista.
Apesar de enxergar o Magalu bem posicionado para abocanhar algumas fatias de mercado com suas lojas físicas e comércio eletrônico próprio — se mantendo em um patamar confortável frente aos concorrentes —, o banco de investimentos retomou a cobertura dos papéis com uma recomendação neutra. O preço-alvo para as ações é de R$ 3,20, um potencial de alta de 23%.
Na visão dos analistas, o crescimento da participação de mercado deve ser o gatilho para a movimentação de curto prazo, mas o cenário macroeconômico desafiador, com juros altos e inflação acima da meta, são preocupantes. Negociada a um nível de 23 vezes o múltiplo de preço sobre lucro, o banco espera um ponto de entrada mais atrativo.
Atuando em um setor de grande concorrência, o Itaú BBA vê o Magazine Luiza bem posicionado na corrida pela consolidação do e-commerce brasileiro. O ganho de participação de mercado deve ser impulsionado principalmente pelo bom relacionamento com fornecedores e pela execução da companhia — o que leva a uma melhora da lucratividade.
Os analistas do banco de investimentos apontam, no entanto, que suas estimativas atuais se mantêm conservadoras — e as coisas só devem mudar com um alívio no cenário macroeconômico.
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