CEO da Petrobras (PETR4) vai deixar o comando da estatal antes do final do mandato, diz agência de notícias
Segundo informações da Reuters, Caio Paes de Andrade não ficará no comando até abril de 2023 como era previsto

O mandato de Caio Paes de Andrade como CEO da Petrobras (PETR4) vai até abril de 2023, mas o executivo deve deixar o comando da estatal antes disso, segundo informações da Reuters.
Fontes ouvidas pela agência de notícias afirmaram que ainda não há uma data certa para que Paes de Andrade entregue o cargo. A saída antecipada deve demandar, porém, o apontamento de um presidente interino até que o futuro governo federal indique um novo nome.
Vale relembrar que o executivo está à frente da petroleira desde junho deste ano e foi o quarto a ocupar a cadeira durante o governo Bolsonaro.
A saída dele do cargo já estava acertada desde o fim das eleições estaduais, pois Paes de Andrade foi convidado pelo governador eleito de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para sua equipe.
À época do convite, a Petrobras informou que o presidente seguiria na sua atual função e não participará da transição paulista.
"[Caio Mário Paes de Andrade] continuará dando exclusiva atenção à passagem de comando que ocorrerá na empresa, colaborando em conjunto com os demais diretores executivos para uma transição profissional, transparente e aderente às boas regras de governança", dizia o comunicado da empresa.
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Procurada pela Reuters, a companhia não comentou a possível saída antecipada.
Quem é Caio Mário Paes de Andrade, o futuro ex-CEO da Petrobras
Caio Paes de Andrade é formado em Comunicação Social pela Universidade Paulista e tem cursos de pós-graduação em administração pelas norte-americanas Harvard University e Duke University.
Com passagens por empresas de tecnologia da informação, ele migrou para a administração pública em 2019, quando assumiu a presidência do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
Em agosto de 2020, Paes de Andrade assumiu o cargo de secretário especial de desburocratização do Ministério da Economia.
Ele também é membro do Conselho de Administração da Embrapa e passou pelo conselho da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), estatal que administra o óleo lucro da União em campos produtores do pré-sal. Aí reside seu único contato mais claro com o setor de óleo e gás.
O currículo de Paes de Andrade causou polêmicas na época de sua indicação para o comando da Petrobras por temores de que ele não atenderia os requisitos do cargo.
Além de não ter nenhuma relação com o setor de atuação da empresa que vai comandar, a formação do executivo também não atendeu às exigências da companhia, já que ele não teria concluído uma pós-graduação que consta na documentação.
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