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Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores
Balanço

BTG Pactual (BPAC11) lucra R$ 2,062 bilhões no 1T22 e supera bancões em rentabilidade

Resultado representa um avanço de 72% na comparação com os três primeiros meses de 2021 e ficou acima do esperado pelos analistas

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
9 de maio de 2022
8:38 - atualizado às 0:51
Celular com o app do BTG Pactual aberto
Lucro do BTG foi o maior desde o IPO Imagem: Divulgação

Mesmo diante de um cenário desfavorável com juros em alta e pouca atividade no mercado de capitais, o BTG Pactual (BPAC11) registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,062 bilhões no primeiro trimestre deste ano.

O resultado representa um avanço de 72% na comparação com os três primeiros meses de 2021 e ficou acima do esperado pelos analistas.

Além de superar a estimativa do mercado, o BTG conseguiu outro feito no trimestre: superar os grandes bancos privados brasileiros em rentabilidade.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) do BTG atingiu 21,5% nos três primeiros meses do ano, à frente de Santander (20,7%), Itaú Unibanco (20,4%) e Bradesco (18%).

Os números do BTG

Tanto o lucro quanto as receitas do BTG Pactual bateram recorde e são os maiores desde a abertura de capital do banco de investimentos, em 2012.

No total, as receitas atingiram R$ 4,351 bilhões, uma alta de 56% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

O resultado das operações de tesouraria (sales & trading) ajudou a puxar as receitas do BTG, com uma alta de 83% em relação aos três primeiros meses de 2021.

O BTG Digital, banco digital e plataforma de investimentos do banco, também começa a ajudar nos resultados. As receitas da área e do negócio de gestão de fortunas atingiram R$ 570 milhões, um crescimento de 94%.

O banco registrou uma captação líquida de R$ 52 bilhões de recursos no trimestre e atingiu R$ 1,04 trilhão em ativos sob custódia, alta de 36% nos últimos 12 meses.

Com as operações no mercado de capitais mais fracas em meio à alta dos juros e da queda das bolsas, o BTG ampliou o foco no crédito. A carteira de financiamentos para empresas do banco atingiu R$ 111,5 bilhões, alta de 38,5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.

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