Elon Musk ficou US$ 29 bi menos rico por comprar Twitter: enquanto isso, estamos diante da maior oportunidade de lucrar com a tecnologia dos últimos 20 anos
Na visão do analista Richard Camargo, a decisão de Musk de comprar o Twitter não parece ter sido motivada pelo potencial do negócio, mas enquanto o bilionário coloca essa montanha de dinheiro na rede, as verdadeiras oportunidades em tecnologia estão no radar
Elon Musk agora é dono do Twitter (TWTR34). O acordo que parecia impossível - visto que a rede social tinha até acionado a pílula veneno para se defender do bilionário - saiu do papel. Com o anúncio, as ações da empresa chegaram a disparar mais de 6%. No Brasil, o BDR chegou a subir 9% com a notícia.
É importante destacar que, ao comprar a empresa, o homem mais rico do mundo perdeu US$ 29 bilhões. Isso porque, com a aquisição, as ações da Tesla (TSLA), que correspondem a grande parte do patrimônio do bilionário, caíram 12% ao longo da terça (27).
O motivo por trás da queda é que, para comprar a rede social, Musk teve que se desfazer de parte das ações da Tesla para pagar os US$ 44 bilhões pelo Twitter. Elon Musk ofereceu US$ 54,20 por ação — cerca de 38% acima do valor dos papéis da rede social em 1 de abril, quando o bilionário comprou uma fatia de 9%.
Mas, na avaliação do analista e colunista do Seu Dinheiro, Richard Camargo, ele não parece ter sido motivado pelo lucro na hora de fazer a oferta. Afinal, o analista considera o Twitter como um mau investimento.
Ao comentar sobre a aquisição, o homem mais rico do mundo destacou que pretende destravar o potencial da empresa em se tornar uma “plataforma de liberdade de expressão em todo o mundo”.
A impressão é que o empresário pode transformar a rede em uma espécie de ‘vale-tudo’ que afasta marcas e deixa usuários regulares sujeitos a abusos. “O Twitter já tem extrema dificuldade em gerar retorno para o anunciante”, explica Camargo.
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Apesar do valor social, visto que há muito conteúdo relevante na plataforma, e da grande quantidade de usuários (217 milhões), Camargo explica por que o Twitter é uma mau investimento.
“É como investir na Wikipedia, é um site interessante, mas eu não vou colocar meu dinheiro lá”, explica. Para você ter uma noção, já houve uma série de tentativas para monetização mais agressiva da base, mas todas falharam de certa forma.
O Twitter tem testado grandes projetos, como salas de bate-papo de áudio e boletins informativos, para acabar com uma estagnação de longa data e atrair novos usuários e anunciantes. Mas os resultados do último trimestre de 2021 levantaram dúvidas sobre o plano da empresa, já que analistas esperavam sinais mais rápidos de progresso.
O número de usuários ativos diários monetizáveis, ou usuários que veem anúncios, aumentou 13%, para 217 milhões, no quarto trimestre de 2021, abaixo das estimativas de analistas de 218,5 milhões, segundo dados do IBES, da Refinitiv. O resultado compara-se a 211 milhões de usuários no trimestre anterior.
Mas, enquanto o homem mais rico do mundo se diverte com o Twitter, o analista Richard Camargo alerta para a maior oportunidade em tecnologia nos últimos 20 anos…
Enquanto Musk compra Twitter, as verdadeiras oportunidades em tecnologia estão ‘à solta’ e podem entregar lucros fortes daqui para a frente
A verdade é que, se você não é como o Elon Musk e tem US$ 44 bilhões para gastar em uma rede pouco promissora, há oportunidades reais que podem colocar um bom dinheiro no bolso de quem investir hoje.
O analista Richard Camargo, que trabalha em uma carteira que já rendeu 72% nos últimos 6 anos, deixa claro: “o que eu vejo hoje, olhando para o longo prazo, é uma das maiores oportunidades de se construir patrimônio com tecnologia nos últimos 20 anos”.
Trata-se do maior pulo do gato das últimas duas décadas para quem quer mesmo buscar o patrimônio milionário no longo prazo. E tudo isso de ‘mão beijada’.
Você está diante de você agora é um material completamente gratuito que revela as principais tendências de investimento para quem quer ter a chance de ganhar um bom dinheiro daqui para a frente.
Elon Musk comprou o Twitter, mas é a Amazon (AMZO34) que pode ‘fazer a festa’ dos investidores no longo prazo
O analista Richard Camargo, dono de uma coluna que revela as maiores tendências dos investimentos em tecnologia para os próximos anos (clique aqui para acessar), não está ‘nem aí’ para o Twitter, quem chama mesmo a atenção é a Amazon.
Ele está observando um movimento que aconteceu apenas 6 vezes na história da companhia e, em todos esses momentos, o acionista da empresa ganhou muito dinheiro.
Estou falando de lucros na casa dos 42% em 6 meses, 100% em 1 ano e 135% em 2 anos. Ou seja, nas poucas vezes em que isso aconteceu, os investidores conseguiram dobrar o valor investido em um ano.
E uma nova onda de lucros pode estar chegando. Camargo observa que esse movimento que já colocou tanto dinheiro no bolso dos acionistas está se repetindo. Clique no botão abaixo para descobrir o gatilho que pode dar início a essa ‘festa dos lucros dos acionistas da Amazon’:
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