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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

NEGANDO RUMORES

O Brasil está quebrado? Ministério da Economia rompe o silêncio e nega acusações

Em nota divulgada nesta domingo (11) no site oficial da pasta, seis pontos foram rebatidos, mas deixaram de fora as acusações de que o governo deixou de priorizar áreas essenciais para o funcionamento de instituições e políticas sociais

Jasmine Olga
Jasmine Olga
11 de dezembro de 2022
14:20 - atualizado às 11:37
Paulo Guedes, no comando do Ministério da Economia, fala sobre impostos com empresários
O ex-ministro da Economia, Paulo Guedes - Imagem: Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil/EBC

Em meio ao processo de transição de governo, o Ministério da Economia decidiu negar de forma oficial declarações recentes que apontam para um Estado "quebrado". 

Em nota divulgada nesta domingo (11) no site oficial da pasta, seis pontos foram rebatidos, mas deixaram de fora as acusações de que o governo deixou de priorizar áreas essenciais para o funcionamento de instituições e políticas sociais. 

O primeiro diz respeito ao status da dívida bruta do governo geral. Segundo a publicação, o ano deve terminar com o indicador no patamar de 74% do Produto Interno Bruto (PIB) e um superávit de R$ 23,4 bilhões. 

O documento aponta que o governo de Jair Bolsonaro será o primeiro a terminar o mandato com endividamento em queda, mesmo em um momento em que outros países emergentes e desenvolvidos têm projeções de crescimento da dívida e tendo enfrentado uma guerra e uma pandemia. 

O segundo ponto citado pela atual equipe econômica é que estados e municípios terão o segundo ano consecutivo de superávit primário, graças ao suporte dado pela União durante a pandemia. 

O resultado divulgado pelas empresas estatais também foi exaltado. Segundo o ministério de Paulo Guedes, as empresas da União caminham para fechar o ano com receita acumulada de R$ 250 bilhões, revertendo o prejuízo de mais de R$ 30 bilhões do governo de Dilma Rousseff. 

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Outra comparação com o último governo petista é o dos compromissos devidos pelo país a instituições financeiras internacionais — que passou de US$ 1,52 bilhão em 2016 para US$ 1,23 bilhão em 2023. "A melhora registrada nos últimos anos ocorreu graças a um conjunto de esforços que tem como regra mais usual priorizar os pagamentos há mais de dois anos em atraso e que ponham o Brasil sob ameaça de perda de direitos de participação nos respectivos fóruns de governança. O Governo havia reservado no PLOA o valor de R$ 2 bilhões para pagamento de compromissos com organismos e instituições financeiras internacionais, mas o valor foi reduzido pelo Congresso Nacional a R$ 907 milhões, o que impossibilitou maior redução dos passivos". 

Sobre o reajuste de funcionários públicos, a nota cita que o governo teve como prioridade alocar recursos no combate ao coronavírus, com concessão de auxílio financeiro aos mais vulneráveis, mas havia R$ 10,5 bilhões provisionados para um ajuste de 7% em 2023. 

Os dois últimos pontos citados pelo ministério dizem respeito ao investimento na digitalização e crescimento da plataforma GOV.BR, que já atinge 87% da população brasileira acima de 18 anos, e o reconhecimento do Banco Mundial, que coloca o Brasil como o segundo país com a mais alta maturidade em governo digital.  

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