🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
BANDEIRA BRANCA

A guerra vai acabar? Conheça o plano de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia que pode colocar fim ao conflito

Os dois lados fizeram progressos significativos em um plano de paz provisório de 15 pontos que inclui declaração de neutralidade

Carolina Gama
16 de março de 2022
14:02 - atualizado às 10:50
Presidente russo, Vladimir Putin, com a mão na boca simulando envio de um beijo | Rússia, Biden, Guerra
O presidente da Rússia, Vladimir Putin após reunião do BRICS - Imagem: José Cruz/Agência Brasil

A esperança é a última que morre e, ao que tudo indica, está mais viva do que nunca na guerra entre Rússia e Ucrânia. Os dois lados fizeram progressos importantes em um plano de paz provisório de 15 pontos que inclui um cessar-fogo e uma declaração de neutralidade por Kiev.

Os negociadores ucranianos e russos discutiram o acordo na íntegra pela primeira vez na segunda-feira (16). 

Segundo fontes ouvidas pelo Financial Times, o pacto implicaria na renúncia por Kiev das ambições de ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a promessa de não hospedar bases militares estrangeiras ou armamento em troca de proteção de aliados como Estados Unidos e Reino Unido e Turquia.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, disse que as negociações estão se tornando “mais realistas”, enquanto o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirmou que há “alguma esperança de compromisso”, com status neutro para a Ucrânia – uma grande demanda russa – agora sobre a mesa.

O que Putin acha de tudo isso?

No mês passado, o presidente russo, Vladimir Putin, falou sobre neutralidade, juntamente com garantias de segurança para a Ucrânia sem a ampliação da Otan para colocar fim à guerra. 

Nesta quarta-feira (16), o Kremlin disse que uma Ucrânia desmilitarizada com seu próprio exército nas linhas da Áustria ou da Suécia estava sendo vista como um possível compromisso.

Leia Também

"Esta é uma variante que está sendo discutida e que pode realmente ser vista como um compromisso", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, segundo a agência de notícias RIA.

Mas um acordo nesse sentido pode não ser tão fácil. Logo depois, a presidência ucraniana disse que rejeitava propostas de modelos de neutralidade baseados na Áustria ou na Suécia.

A posição da Ucrânia

Zelenskiy fez um discurso na noite de terça-feira (16) no qual confirmou que as reuniões entre autoridades ucranianas e russas continuam, acrescentando que “as posições nas negociações são mais realistas agora”.

No entanto, o assessor presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, afirmou que há “contradições fundamentais” nas negociações destinadas a encerrar o ataque militar da Rússia, mas que “certamente há espaço para compromissos”.

Dirigindo-se aos cidadãos russos, Zelenskiy disse que a guerra terminaria em “desgraça, pobreza, isolamento de um ano e um sistema repressivo brutal”.

 “Se você permanecer em seus cargos, se você não se manifestar contra a guerra, a comunidade internacional irá despojá-lo de tudo o que você ganhou ao longo dos anos. Eles estão trabalhando nisso”, disse.

Preparamos um post em nosso Instagram que explica os riscos de uma guerra nuclear, acesse a seguir. Aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui), afinal, entregamos aos leitores análises de mercado, oportunidades de compra na bolsa e em criptomoedas, notícias relevantes para o seu patrimônio, insights sobre carreira, empreendedorismo e muito mais.

 

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

Uma publicação compartilhada por Seu Dinheiro (@seudinheiro)

Mas nem tudo são flores na guerra

Embora os dois lados tenham dito nesta quarta-feira (16) que fizeram progresso nos termos de um acordo, autoridades ucranianas continuam céticas que o presidente russo, Vladimir Putin, está totalmente comprometido com a paz e temem que Moscou possa estar ganhando tempo para reagrupar suas forças e retomar sua ofensiva.

Além disso, a natureza das garantias ocidentais para a segurança ucraniana - e sua aceitação pela Rússia - ainda pode ser um grande obstáculo para qualquer acordo, assim como o status dos territórios ucranianos tomados pelos russos e separatistas em 2014.

O que sabemos da guerra até agora

A invasão russa da Ucrânia aconteceu no dia 24 de fevereiro. Desde então uma enxurrada de sanções dos Estados Unidos e aliados vem tentando frear as tropas de Vladimir Putin. Além disso, algumas tentativas de cessar-fogo também já foram negociadas. 

Listamos abaixo os últimos acontecimentos do conflito e o que está por vir: 

  • A segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, foi atacada durante nesta madrugada;
  • O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, fez um discurso nacional no qual confirmou que as reuniões entre autoridades ucranianas e russas continuam;
  • O Senado dos EUA aprovou por unanimidade uma resolução na noite de terça-feira (15) condenando o presidente russo, Vladimir Putin, como um criminoso de guerra;
  • Zelenskiy deve discursar no Congresso dos Estados Unidos nesta quarta-feira e provavelmente fará novos apelos por uma zona de exclusão aérea e pedidos de mais ajuda militar;
  • A Otan deve dizer a seus comandantes militares nesta  quarta-feira que elaborem novas maneiras de deter a Rússia, incluindo mais tropas e defesas antimísseis na Europa Oriental;
  • O presidente dos EUA, Joe Biden, pode anunciar mais US$ 800 milhões em assistência de segurança à Ucrânia nesta quarta-feira;
  • O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, visita a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos nesta quarta-feira para pedir aos países do Golfo que produzam mais petróleo.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
NÃO TEVE B3, MAS OS GRINGOS OPERARAM

Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva

15 de novembro de 2024 - 18:10

Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores

ALÍVIO NO BOLSO

Azeite a peso de ouro: maior produtora do mundo diz que preços vão cair; saiba quando isso vai acontecer e quanto pode custar

15 de novembro de 2024 - 17:31

A escassez de azeite de oliva, um alimento básico da dieta mediterrânea, empurrou o setor para o modo de crise, alimentou temores de insegurança alimentar e até mesmo provocou um aumento da criminalidade em supermercados na Europa

QUESTÕES REGULATÓRIAS

Zuckerberg levou a pior? Meta é ‘forçada’ a mudar estratégia de negócios do Facebook e do Instagram na Europa; entenda o que aconteceu por lá

12 de novembro de 2024 - 19:42

Serviço de assinaturas das plataformas, lançado no ano passado, tem redução de preços; além disso, nova versão gratuita também é anunciada

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Jogando nas onze: Depois da vitória de Trump, Ibovespa reage a Copom, Fed e balanços, com destaque para a Petrobras

7 de novembro de 2024 - 8:17

Investidores estão de olho não apenas no resultado trimestral da Petrobras, mas também em informações sobre os dividendos da empresa

SONHO PARA UNS, PESADELO PARA OUTROS

Recado de Lula para Trump, Europa de cabelo em pé e China de poucas palavras: a reação internacional à vitória do republicano nos EUA

6 de novembro de 2024 - 15:19

Embora a maioria dos líderes estejam preocupados com o segundo mandato de Trump, há quem tenha comemorado a vitória do republicano

BONS RESULTADOS

Além do Ozempic: Novo Nordisk tem lucro acima do esperado no 3T24 graças às vendas de outra ‘injeção de emagrecimento’

6 de novembro de 2024 - 13:01

Novo Nordisk deu um respiro para o mercado de drogas de emagrecimento, que é encarado com certo ceticismo após altas expressivas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Começa a semana mais importante do ano: Investidores se preparam para eleições nos EUA com Fed e Copom no radar

4 de novembro de 2024 - 8:00

Eleitores norte-americanos irão às urnas na terça-feira para escolher entre Kamala Harris e Donald Trump, mas resultado pode demorar

BIG TECHS

Dívida impagável: Rússia multa o Google em US$ 20 decilhões, valor mais alto que o PIB global e maior que todo o dinheiro existente no mundo

1 de novembro de 2024 - 19:45

Desde 2021, o Kremlin vem aplicando multas ao Google por restringir o acesso de canais russos no YouTube e hospedar conteúdo crítico ao Kremlin

NOVA SOPA DE LETRINHAS?

BRICS vai crescer: 13 países são convidados para integrar o bloco — e, após negativa do Brasil, Venezuela recorre a amigo para ser chamada

25 de outubro de 2024 - 8:31

Em 1º de janeiro deste ano, países como Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã passaram a fazer parte do grupo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A história não acaba: Ibovespa repercute balanço da Vale e sinalizações de Haddad e RCN em dia de agenda fraca

25 de outubro de 2024 - 7:58

Investidores também seguem monitorando a indústria farmacêutica depois de a Hypera ter recusado oferta de fusão apresentada pela EMS

PROPOSTA (IN)DECENTE?

O banco é da Dilma? A oferta que Putin fez ao Brasil e que dá à ex-presidente US$ 33 bilhões para administrar

24 de outubro de 2024 - 18:33

Dilma Rousseff virou “banqueira” pela primeira vez quando assumiu a chefia do Novo Banco de Desenvolvimento, em março de 2023

MUDANÇAS À VISTA

‘Nova fase de crescimento’: HSBC anuncia reestruturação e nomeia primeira CFO mulher; veja o que vai mudar no banco inglês

22 de outubro de 2024 - 17:11

Mudanças vêm em um contexto de queda de juros na Europa e maior foco nos negócios na Ásia

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Prévia da inflação do Brasil, temporada de balanços e Livro Bege são destaques da semana

21 de outubro de 2024 - 7:04

A temporada de balanços do 3T24 no Brasil ganha suas primeiras publicações nesta semana; agenda econômica também conta com reuniões do BRICS

BOMBOU NO SD

Os seres humanos não vão competir com a Inteligência Artificial, Rússia quer se livrar do dólar e guerra de chips entre EUA e China: Os destaques do Seu Dinheiro na semana

19 de outubro de 2024 - 13:08

O debate sobre a inteligência artificial no mundo corporativo foi destaque no Seu Dinheiro; veja as matérias mais lidas da última semana

MAIS UMA PRA CONTA

Randoncorp (RAPT4) mira internacionalização, vai ao Reino Unido e compra o grupo de autopeças EBS por R$ 410 milhões 

17 de outubro de 2024 - 19:34

Companhia é uma das maiores distribuidoras independentes de autopeças de sistemas de freio para veículos comerciais na Europa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O que divide o brasileiro de verdade: Ibovespa reage a decisão de juros do BCE e dados dos EUA em dia de agenda fraca por aqui

17 de outubro de 2024 - 8:22

Expectativa com o PIB da China e novas medidas contra crise imobiliária na segunda maior economia do mundo também mexem com mercados

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Depois de empate com sabor de vitória, Ibovespa reage à Vale em meio a aversão ao risco no exterior

16 de outubro de 2024 - 8:09

Investidores repercutem relatório de produção da Vale em dia de vencimento de futuro de Ibovespa, o que tende a provocar volatilidade na bolsa

CBDC INTERNACIONAL

Rússia quer se livrar do dólar e lança documento para criar criptomoeda comum aos BRICS — e critica forma como FMI trata emergentes

15 de outubro de 2024 - 19:23

Alguns problemas impedem o lançamento de uma CBDC que englobe todo o bloco e os detalhes você confere a seguir

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Sinais de mais estímulos à economia animam bolsas da China, mas índices internacionais oscilam de olho nos balanços

14 de outubro de 2024 - 8:14

Enquanto isso, os investidores aguardam o relatório de produção da Vale (VALE3) enquanto a sede da B3, a cidade de São Paulo, segue no escuro

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Inflação é destaque no Brasil, EUA e China, com ata do Fed e PIB do Reino Unido no radar

7 de outubro de 2024 - 7:02

Além de dados de inflação, as atenções dos mercados financeiros se voltam para o fluxo cambial do Brasil e a balança comercial dos EUA e Reino Unido

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar