Sem alta do IOF para compensar desoneração da folha, bancos tentam segurar queda do Ibovespa
A derrubada da proposta permite que as ações dos bancos avancem no primeiro pregão do ano

Depois de sofrerem na reta final de 2021, as ações do setor financeiro se recuperam no primeiro pregão de 2021, após o governo federal desistir de elevar a tarifa do imposto sobre transações financeiras (IOF) para compensar a prorrogação da desoneração da folha de pagamento.
Ao todo, 17 setores serão beneficiados até o fim de 2023, mas para a sanção da medida, a equipe econômica estava batalhando para conseguir uma compensação conforme a prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O presidente Jair Bolsonaro publicou uma medida provisória que revoga a necessidade de compensação por transferência orçamentária.
Uma das propostas estudadas era justamente a elevação do IOF, que incide sobre operações de crédito, valores mobiliários e câmbio, o que elevaria o custo para o consumidor e prejudicaria as instituições financeiras.
Com o fim da possibilidade, os papéis dos bancos aproveitam para recuperar as perdas recentes e lideram os ganhos do dia, o que limita as perdas do Ibovespa. O principal índice da bolsa vive um dia de cautela, pressionado pela elevação da taxa de juros e temores com a variante ômicron.
Confira os principais desempenhos do dia:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
ITUB4 | Itaú Unibanco PN | R$ 21,53 | 2,84% |
BBDC4 | Bradesco PN | R$ 19,68 | 2,45% |
BBDC3 | Bradesco ON | R$ 16,56 | 2,29% |
SANB11 | Santander Brasil units | R$ 30,48 | 1,67% |
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