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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ibovespa acompanha virada em Wall Street e encerra o dia no vermelho; dólar reduz perdas

Jasmine Olga
27 de setembro de 2022
9:06 - atualizado às 17:19

RESUMO DO DIA: Com a agenda cheia, as bolsas internacionais operam sem direção definida nesta terça-feira (27). No cenário doméstico, a atenção dos investidores se voltam para a prévia da inflação de setembro, medido pelo IPCA-15, além da ata do Copom divulgada no início do dia. No exterior, os discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) são os grandes destaques.

Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,68%, aos 108.376 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

As bolsas americanas encerraram o dia, predominantemente, em queda após discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed), que reafirmaram a continuidade do aperto monetário.

Confira o fechamento:

  • Dow Jones: – 0,42%;
  • S&P 500: -0,20%;
  • Nasdaq: +0,25%.

Dólar à vista fecha em baixa de 0,09%, cotado a R$ 5,3765.

Na última hora do pregão, o Ibovespa reduz as perdas com melhora do desempenho das bolsas americanas. Confira:

  • Ibovespa: – 0,33%, aos 108.758 pontos;
  • Dow Jones: -0,47%;
  • S&P 500: -0,31%;
  • Nasdaq: +0,03%

O petróleo tipo Brent fechou o dia em alta de 2,43%, com o barril cotado a US$ 84,87.

As bolsas internacionais acentuam as quedas nesta tarde após discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed), que mantêm a perspectiva de aperto monetário nas próximas reuniões.

Um dos últimos a falar foi o presidente regional do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari. O dirigente considerou que a economia “envia muitos sinais mistos” neste momento e que o ritmo “apropriadamente agressivo” deve ser mantido até que a inflação volte à meta, de 2%.

Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: – 0,72%;
  • S&P 500: -0,55%;
  • Nasdaq: -0,21%.

O Ibovespa acompanha o exterior e cai 0,55%, aos 108.517 pontos, e ignora a valorização das commodities no cenário internacional.

Por fim, o dólar à vista opera em queda de 0,55%, cotado a R$ 5,3611.

A volatilidade vista mais cedo deu lugar à aversão ao risco. As bolsas globais observam mais um dia de pronuncimento de diversos dirigentes do Federal Reserve. A mensagem tem sido a mesma vista nos últimos dias – ainda é cedo para falar em arrefecimento da alta dos preços.

Com a inflação em foco, apenas o setor de commodities parecem ter um bom dia no Ibovespa:

CÓDIGO NOME ULT VAR
GGBR4 Gerdau PN R$ 23,59 1,81%
SUZB3 Suzano ON R$ 43,18 1,70%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 10,20 1,09%
BRFS3 BRF ON R$ 13,59 0,97%
PETR4 Petrobras PN R$ 29,74 0,95%

Depois de começar o dia em forte alta, as bolsas em Nova York passaram a devolver os ganhos. O Ibovespa, que acompanhava o movimento, agora opera em queda.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -0,72%
  • Londres: -0,55%
  • Paris: -0,27%
  • Stoxx-600: +0,30%

As bolsas americanas deixam de lado a forte cautela vista ontem e recuperam parte das perdas recentes:

  • Nasdaq: +1,20%
    S&P 500: 0,70%
    Dow Jones: 0,59%

O resultado da prévia da inflação alivia a curva de juros, que opera em queda. Confira:

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI jan/23 13,69% 13,71%
DI1F24 DI jan/24 12,80% 12,95%
DI1F25 DI Jan/25 11,58% 11,84%
DI1F26 DI Jan/26 11,47% 11,70%
DI1F27 DI Jan/27 11,49% 11,70%
COMO ANDAM OS MERCADOS

A terça-feira é de recuperação nas bolsas internacionais após a forte aversão ao risco de ontem.

O Ibovespa reage à deflação registrada pelo IPCA-15, considerado prévia da inflação, de setembro. O índice veio melhor que as expectativas, com queda de 0,37%.

A bolsa brasileira opera em alta de 0,72%, aos 109.838 pontos.

O Ibovespa também acompanha Nova York, que começou o dia em alta, mas desacelerou após o discurso do dirigente do Fed de St. Louis, James Bullard.

Bullard reafirmou que o aperto monetário deve continuar e os juros americanos podem atingir o pico de 4,5%. Hoje, a taxa de juros dos EUA está no intervalo entre 3,00% e 3,25%.

Além disso, o índice de confiança ao consumidor veio acima do esperado. O dado subiu a 108 pontos em setembro; o previsto era de 104,5.

Há pouco, as bolsas americanas ganharam fôlego e retomaram o ritmo da abertura. Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: +1,0%;
  • S&P 500: + 1,24%;
  • Nasdaq: +1,66%.

Em relação às commodities, o minério de ferro, negociado em Dalian (China), fechou em alta de 1,13%, com US$ 100,20 a tonelada. O petróleo sobe 2,69%, com o barril cotado a US$ 85,00.

Por fim, o dólar à vista mantém-se em queda. A moeda americana cai 0,73%, a R$ 5,3512.

COMMODITIES IMPULSIONAM IBOVESPA

A valorização do minério de ferro em Dalian (China)  impulsiona as companhias de metalurgia e siderurgia, que lideram as altas do Ibovespa nesta terça-feira.

A commodity encerrou as negociações em alta de 1,13%, cotado a US$ 100,20 a tonelada.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGO NOME ULT VAR
GGBR4 Gerdau PN R$ 23,97 3,45%
SUZB3 Suzano ON R$ 43,79 3,13%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 10,36 2,68%
EZTC3 EZTEC ON R$ 20,86 2,66%
CSNA3 CSN ON R$ 12,62 2,44%

 

O petróleo tipo Brent também opera em alta, mas não o suficiente para impulsionar as petroleiras por aqui. O petróleo sobe 3,19%, cotado a US% 85,55.

Dólar à vista reduz perdas, mais ainda opera no campo negativo. A moeda americana cai a 0,23%, cotado a R$ 5,3781.

Na abertura, o dólar à vista chegou a operam em queda superior a 1% e encostou em R$ 5,30.

DADOS DOS EUA

O Índice de Confiança do Consumidor nos EUA subiu a 108,0 pontos em setembro. O dado veio acima da previsão de alta de 104,5.

A alta do dado pode reforçar as apostar de aperto monetário do Federal Reserve (Fed), como já indicado pelos dirigentes da autarquia.

As bolsas americanas sustentam alta hoje, apesar de reduzirem os ganhos após o discurso de Bullard e a divulgação do índice:

  • Dow Jones: +0,62%;
  • S&P 500:  +0,82%;
  • Nasdaq: +1,12%.
FED DEVE CONTINUAR APERTO MONETÁRIO

O presidente regional do Federal Reserve (Fed) de St. Louis, James Bullard, afirmou que novas altas nas taxa de juros “serão necessárias” nas próximas reuniões da autoridade monetária.

Bullard disse o pico provável da taxa de juros é de cerca de 4,5%. Vale lembrar que após o último ajuste, na semana passada, os juros americanos estão na faixa de 3,00% e 3,25%.

Além disso, o dirigente não descartou a possibilidade de recessão nos EUA e afirmou que o Fed deve agir enquanto o mercado de trabalho está “muito forte”.

Por fim, a expectativa do presidente regional do Fed é de que a inflação desacelere em 2023.

A fala de Bullard  faz parte de uma série de pronunciamentos dos dirigentes do Fed nesta terça-feira.

MOVIDA (MOVI3) VAI PAGAR MILHÕES EM DIVIDENDOS

Os acionistas das empresas de aluguel de carros já estão se preparando para a chuva de proventos que vai pingar daqui para frente. Um dia depois de a Localiza (RENT3) anunciar o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), a Movida (MOVI3) informou que distribuirá R$ 55 milhões em dividendos, no início da manhã desta terça-feira.

O montante será pago na forma de JCP, uma forma de provento, e corresponde ao valor bruto de R$ 0,15205 por unidade de MOVI3 na carteira. O valor está sujeito a desconto de 15% de imposto de renda.

CONFIRA OS DETALHES 

POLÍTICA MONETÁRIA NA ZONA DO EURO

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou que a autoridade monetária já considera a possibilidade de “crescimento negativo” na Zona do Euro.

“Em 2023, o crescimento será baixo, abaixo de 1% no cenário-base”, disse em discurso há pouco.

Além disso, Guindos reafirmou que o BCE deve continuar elevando os juros, “mas número e tamanho dos aumentos dependem de dados”.

Hoje, as bolsas europeias operam, majoritariamente em alta. O Euro Stoxx 50 sobe 0,64%.

ABERTURA EM NOVA YORK

Em dia de recuperação, as bolsas americanas abriram as negociações em alta, mantendo o bom desempenhos dos índices futuros no pré-mercado. Confira:

  • Dow Jones: +0,72%;
  • S&P 500: +1,03%;
  • Nasdaq: +1,39%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 4,56 5,07%
CIEL3 Cielo ON R$ 5,33 3,29%
HAPV3 Hapvida ON R$ 8,16 3,29%
VIIA3 Via ON R$ 3,31 3,12%
BRFS3 BRF ON R$ 13,87 3,05%

 

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGO NOME ULT VAR
HYPE3 Hypera ON R$ 44,84 -1,06%
WEGE3 Weg ON R$ 30,27 -0,82%
BEEF3 Minerva ON R$ 13,21 -0,90%
VIVT3 Telefônica Brasil ON R$ 40,81 -0,37%
CMIG4 Cemig PN R$ 11,14 -0,27%

A queda do dólar e da curva de juros futuros (DIs) favorecem os setores de consumo e as varejistas no pregão do Ibovespa nesta terça-feira.

Magazine Luiza (MGLU3) e Petz (PETZ3) são as maiores altas do dia e sobem  5,07% e 3,26%, respectivamente.

NOME  ULT
DI jan/23 13,72%
DI jan/24 12,87%
DI Jan/25 11,82%
DI Jan/26 11,58%
DI Jan/27 11,54%

O Ibovespa abre em alta de 0,43%, aos 109.578 pontos após a divulgação do IPCA-15 de setembro.

A prévia da inflação registrou uma queda de 0,37%, melhor que o esperado — uma deflação de 0,20%. O dado, porém, veio próximo ao piso das projeções do mercado, de -o,39%.

A bolsa brasileira também acompanha o ritmo de recuperação do exterior. Os índices futuros americanos, por exemplo, operam em alta superior a 1% nesta manhã.

No mesmo horário, o dólar à vista opera em queda de 1,35%, cotado a R$ 5,3179.

 

WEG (WEGE3) EXPANDINDO OS NEGÓCIOS

Em busca de aumentar sua capacidade produtiva, a Weg (WEGE3) informou que irá investir R$ 660 milhões ao longo dos próximos três anos, com foco nas linhas de tração elétrica e motores industriais, que ganharão uma nova fábrica no início de 2024.

As obras serão feitas em Jaraguá do Sul (SC), na sede da Weg, com uma área total de 18 mil metros quadrados. A ideia é que o novo empreendimento possa atender gradualmente as necessidades de expansão da empresa ao longo dos próximos anos.

SAIBA QUAIS SÃO OS PLANOS DA WEG

Com o IPCA-15 de setembro melhor que o previsto e as bolsas internacionais em recuperação, o Ibovespa futuro sustenta alta próxima de 2% nesta terça-feira.

O dólar à vista opera em queda de 1,68%, cotado a R$ 5,3003.

 

 

O Ibovespa futuro abre em alta de 1,64%, aos 110.900 pontos e acompanha os índices do exterior.

No mesmo horário, o dólar à vista abriu em queda de 0,43%, cotado a R$ 5,3580.

PRÉVIA DA INFLAÇÃO DE SETEMBRO

O IPCA-15, considerado a prévia da inflação, caiu 0,37% em setembro ante -0,73 em agosto.

O dado veio melhor que as expectativas dos analistas ouvidos pela Broadcast, que esperavam uma deflação de 0,20%. Contudo, o IPCA-15 ficou entre o intervalo esperado, próximo ao piso de -0,39%.

No ano, a prévia da inflação acumula alta de 4,63%. Nos últimos 12 meses, o índice avançou 7,96% — o que veio abaixo do esperado pelos analistas, que projetavam uma alta de 9,60%. 

 

 

OPORTUNIDADE DE SWING TRADE NA BOLSA
O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de7% com ações da Yduqs (YDUQ3).
BOLSAS NO EXTERIOR
  • Dow Jones futuro: +1,01%;
  • S&P 500 futuro: +1,27%;
  • Nasdaq futuro: +1,50%;
  • Euro Stoxx 50: +0,79%
  • Xangai (China): +1,40% (fechado);
  • Nikkei (Japão): +0,53% (fechado);
  • Petróleo Brent: US$ 83,97 (+1,34%);
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 98,55 (-0,05%).
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! É raro encontrar quem não goste de uma pechincha. No mercado financeiro não é diferente.

Quando a cotação de um determinado ativo cai demais, a oportunidade de um retorno mais polpudo salta aos olhos.

Ainda assim, é fundamental ter critério com o que se vai comprar, especialmente com os investimentos em bolsa.

É nesse clima que os negócios começam hoje.

O Ibovespa recuou 2,3% ontem, com a fraqueza do cenário internacional e ausência de indicadores internos na segunda-feira (26). Mas o principal índice da B3 foi levado de arrasto pela turbulência externa.

Em Wall Street, o índice S&P-500 fechou no nível mais baixo do ano.

Já o Dow Jones voltou ao território de bear market, encerrando a segunda-feira 20% abaixo de sua máxima histórica.

Motivos não faltam.

O agressivo aperto monetário promovido ao longo de todos os meses em países de todos os cantos do globo alimenta temores crescentes de que a desaceleração econômica transforme-se em uma recessão em algum momento dos próximos meses.

Entretanto, o cenário internacional não é a única força de pressão sobre a bolsa brasileira.

Faltam pouco menos de seis dias para o primeiro turno das eleições mais conturbadas da Nova República.

Como se não bastasse, nesta terça-feira (27), a ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) coloca ainda mais expectativa para a pergunta que todo investidor se faz: quando o ciclo de juros irá acabar no Brasil — e no mundo?

Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa no pregão de hoje.

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