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Camille Lima
Camille Lima
Repórter no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.
Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ibovespa acompanha Wall Street e desacelera alta; dólar cai

Camille LimaJasmine Olga
12 de maio de 2022
9:16 - atualizado às 17:32

RESUMO DO DIA: Bolsas operam com cautela nesta manhã após dados de inflação, com mercados internacionais aprofundando quedas junto às criptomoedas hoje

Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

FECHAMENTO EM NOVA YORK
  • Dow Jones: -0,33%
  • S&P500: -0,12%
  • Nasdaq: +0,06%

O dólar à vista encerrou o dia em leve queda de 0,08%, a R$ 5,1405.

QUEDA NO LUCRO E NAS AÇÕES

A Minerva (BEEF3) passou longe de agradar os investidores no primeiro trimestre do ano.

A companhia registrou lucro líquido de R$ 114,6 milhões, uma queda de  55,8% na comparação com mesmo período de 2021.

O Ebitda foi de R$ 646 milhões, alta de 33,2% na comparação anual. A receita líquida somou R$ 7,229 bilhões entre janeiro e março deste ano, alta de 24,6%.

O aumento das despesas financeiras foi resultado do impacto do hedge cambial da companhia. Hoje as ações recuam cerca de 9%.

O dólar à vista passou a maior parte da tarde em queda, mas nos últimos minutos voltou a subir, seguindo o comportamento da moeda no exterior.

EMBRAER NAS ALTURAS

Mesmo depois de divulgar um balanço abaixo das expectativas, a Embraer continua no gosto seleto do JP Morgan.

Os analistas da casa acreditam que as ações estão subavaliadas e podem disparar nas bolsas de valores daqui e de Nova York, por isso, recomendam a compra dos papéis.

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EXPECTATIVA POR BALANÇO E RECUPERAÇÃO

As maiores altas do dia ficam com empresas que registraram perdas significativas nos últimos pregões.

No caso da Qualicorp, a reação do mercao ao balanço derrubou as ações no pregão da quarta-feira. Já os papéis da B3 e da Cogna sobem na expectativa do balanço.

CÓDIGO NOME ULT VAR
CASH3 Meliuz ON R$ 1,77 7,27%
QUAL3 Qualicorp ON R$ 11,22 6,96%
COGN3 Cogna ON R$ 2,54 6,72%
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 4,11 4,58%
SULA11 SulAmérica units R$ 24,52 4,38%

A curva de juros persiste na inclinação, traduzindo o temor do mercado com os indicadores de inflação.

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI jan/23 13,38% 13,33%
DI1F25 DI Jan/25 12,48% 12,44%
DI1F26 DI Jan/26 12,32% 12,28%
DI1F27 DI Jan/27 12,32% 12,30%
MAGALU FINTECH

Nos últimos anos, o Magazine Luiza (MGLU3) ficou conhecido pela onda de aquisições. Em 2022, porém, parece que a fome de compras da companhia foi finalmente saciada e o foco agora está em integrar todos os serviços disponíveis na companhia, ainda mais diante da forte queda das ações na B3.

O primeiro fruto dessa união das capacidades e sinergias da casa e das recém-adquiridas neste ano é a fintech Magalu, lançada nesta quinta-feira (12). Entre os serviços oferecidos, as duas principais novidades são o cartão de crédito para empresas e o empréstimo para pessoas físicas, oferecido no SuperApp do Magalu.

 

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SEM PRESSA

O lucro recorde de R$ 6,6 bilhões do Banco do Brasil (BBAS3) no primeiro trimestre chamou a atenção do mercado, principalmente porque o número veio bem acima dos R$ 5,278 bilhões estimados.

Anualizando o resultado, o BB superaria o teto das estimativas (guidance) para o lucro no ano, alcançando R$ 26,5 bilhões. O guidance para o lucro em 2022 está mantido na faixa entre R$ 23 e R$ 26 bilhões.

Mas, de acordo com o presidente do BB, Fausto Ribeiro, mesmo que o resultado tenha demonstrado força, ainda não é o momento de revisar o guidance.

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Com o mesmo comportamento que tem sido observado nos últimos pregões, o Ibovespa tem dificuldade para se manter com fôlego, acompanhando as bolsas americanas.

Na última hora, o índice se afastou das máximas, mas ainda permanece em leve alta sustentada pelo setor bancário.

XP NO MUNDO DO BITCOIN

Ontem, o Nubank (NUBR33) ter passado a oferecer criptomoedas em seu app e alocado parte do caixa em bitcoin (BTC). Hoje foi a vez de a XP Investimentos (XPBR31) anunciar o lançamento de sua plataforma para a negociação de ativos digitais.

Batizado XTAGE, o projeto está sendo lançado em parceria com a Nasdaq. Além de operar uma das maiores bolsas do mundo, a Nasdaq é conhecida pelo desenvolvimento de tecnologia para o mercado de capitais.

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A preocupação com a inflação persiste, mas as bolsas americanas ganharam fôlego na última hora e sustentam a recuperação do Ibovespa.

Embora o setor de siderurgia acompanhe a nova queda do minério de ferro, o setor bancário alivia a pressão no índice.

Depois de liderar as maiores quedas no pregão de quarta-feira, a Qualicorp (QUAL3) é o principal destaque do dia. Acompanhe as maiores altas da bolsa:

CÓDIGO NOME ULT VAR
QUAL3 Qualicorp ON R$ 10,87 3,62%
UGPA3 Ultrapar ON R$ 12,66 3,60%
CIEL3 Cielo ON R$ 3,16 3,27%
EMBR3 Embraer ON R$ 13,27 2,31%
COGN3 Cogna ON R$ 2,43 2,10%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
CSNA3 CSN ON R$ 17,20 -5,75%
BEEF3 Minerva ON R$ 12,74 -3,92%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 4,17 -3,70%
USIM5 Usiminas PNA R$ 9,99 -3,57%
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 3,81 -3,05%

Enquanto não surgem novidades relevantes a ponto de tirar a preocupação com a inflação da cabeça dos investidores, a elevação dos preços e o futuro da política monetária das principais economias do mundo segue gerando cautela e pressionando os negócios.

Um dia após a inflação ao consumidor surpreender nos Estados Unidos, o PPI, que mede a variação de preços ao produtor, veio em linha com o esperado pelo mercado ao avançar 0,6%. Já os pedidos de auxílio-desemprego tiveram uma alta superior ao projetado.

No Brasil, os investidores acompanham a cautela internacional. Na Ásia, as bolsas repercutiram a forte queda vista em Wall Street na sessão de ontem, enquanto as principais praças da Europa também operam no vermelho.

O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em queda de 0,66%, aos 103.708 pontos.

O dólar à vista avança 0,42%, cotado a R$ 5,1589.

MERCADOS INTENSIFICAM BAIXA HOJE

A tempestade de fogo desta quinta-feira segue firme.

Enquanto o Ibovespa futuro segura as perdas em 0,97%, aos 104.550 pontos, as bolsas no exterior aprofundam as quedas desta manhã.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,31%
  • S&P 500 futuro: -0,61%
  • Nasdaq futuro: -1,29%
  • Euro Stoxx 50: -2,47%
  • Xangai (China): -0,12% (fechado)
  • Nikkei (Japão): -1,77% (fechado)

Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram para 203 mil na semana terminada em 07 de maio, contra consenso de 194 mil pedidos, de acordo com o Departamento de Trabalho norte-americano.

Enquanto isso, os pedidos da semana anterior foram revisados de 200 mil para 202 mil.

PPI NOS ESTADOS UNIDOS

Outro indicador que alimentou a cautela em relação à alta dos preços e escalada dos juros nesta manhã foi a inflação ao produtor (PPI, a sigla em inglês) dos Estados Unidos em abril.

Depois de cair 1,4% em março, o PPI subiu 0,5% em abril em relação ao mês anterior, dentro das expectativas dos analistas.

Já o núcleo do PPI, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, avançou 0,6% em abril frente a março, também alinhado às projeções.

VOLUME DE SERVIÇOS POR AQUI

O volume de serviços no Brasil avançou 1,7% em março em relação a fevereiro, na série com ajuste sazonal, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O indicador superou a mediana das projeções dos analistas consultados pela Broadcast, de alta de 0,8%, mas veio dentro do esperado, com as estimativas entre queda de 1,5% e alta de 3,2%.

No comparativo anual, o resultado subiu 11,4% em março de 2022, descontado o efeito da inflação.

O Ibovespa futuro acompanha movimento negativo do exterior e recua 1,09%, aos 104.425 pontos, após a abertura.

Já o dólar amanhece em alta nas primeiras horas do pré-mercado, com valorização de 0,69%, cotado a R$ 5,1801.

BOLSAS NO EXTERIOR
As principais bolsas do exterior operam em baixa nesta manhã, com os mercados marcados por uma apreensão generalizada por conta do fantasma da inflação.

Essa cautela contaminou os investidores da Ásia e Pacífico, que encerraram o pregão desta quinta-feira (12) em queda.

Os índices na Europa seguem pelo mesmo caminho.

Enquanto isso, o pré-mercado em Wall Street amplia as perdas do pregão anterior, apontando para mais uma abertura no vermelho.

  • Dow Jones futuro: -0,20%
  • S&P 500 futuro: -0,35%
  • Nasdaq futuro: -0,78%
  • Euro Stoxx 50: -2,16%
  • Xangai (China): -0,12% (fechado)
  • Nikkei (Japão): -1,77% (fechado)
ESQUENTA DOS MERCADOS

O inimigo número um das bolsas pelo mundo é a inflação, que registrou nova alta antes da sessão de ontem (11) e derrubou os índices durante a madrugada.

A alta de preços coloca a política monetária do Federal Reserve no radar dos investidores.

Quem se salvou da maré vermelha depois da divulgação dos índices inflacionários foi o Ibovespa, fechando em alta de 1,25%, aos 104.326 pontos.

Hoje, os holofotes domésticos estão voltados para as falas sobre a Petrobras e sua política de preços.

No calendário corporativo, esta quinta-feira traz os resultados da B3, Americanas e Cogna para agitar a temporada de balanços do primeiro trimestre.

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