🔴 SAVE THE DATE – 25/11: MOEDA COM POTENCIAL DE 30.000% DE VALORIZAÇÃO SERÁ REVELADA – VEJA COMO ACESSAR

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
SELL IN MAY AND GO AWAY?

Segredos da bolsa: Liquidez coloca à prova uma máxima do mercado

Copom e enxurrada de balanços corporativos são os destaques da semana

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
3 de maio de 2021
7:35 - atualizado às 7:18
Imagem: Shutterstock

Maio começa com diversos índices acionários pelo mundo situados em seus recordes históricos ou muito próximos deles. Numa situação normal, ativos em máximas históricas tendem a, em algum momento, passarem por realização de lucros e reacomodação de preços. Se for em maio então, a realização tende a ser líquida e certa, justificando uma das maiores máximas entre os investidores em Wall Street: “Sell in May and go away”. Numa tradução on-the-foot-of-the-letter, venda em maio e caia fora.

A pandemia, entretanto, impõe a todos uma situação atípica. E nos mercados financeiros isto não é diferente. Enquanto a economia global ainda patina em busca de recuperação em meio a recordes de casos e mortes por covid-19 em diversos países, os principais índices de ações orbitam suas máximas históricas em grande parte graças à liquidez abundante despejada pelos bancos centrais de todo o mundo logo aos primeiros impactos da disseminação do vírus, há pouco mais de um ano.

Mesmo o Ibovespa, que encontra-se consideravelmente atrás de seus pares em termos de apreciação, alcançou novos picos no período pandêmico e não se encontra lá muito longe assim de seu topo histórico.

Um viva à liquidez

O fato é que, em meio à crise, os mercados financeiros literalmente nadam em dinheiro. E é justamente isto o que colocará à prova a máxima financista do “sell in May and go away”, em especial nos índices norte-americanos. E como o Ibovespa raramente se descola de Wall Street, o principal índice de ações da B3 tenderá a passar o mês a reboque da bolsa norte-americana.

Na semana passada, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) manteve tanto a taxa básica de juro próxima de zero quanto o volume de seu programa de compra de ativos e voltou a sinalizar que só mudará alguma coisa quando a economia dos Estados Unidos estiver plenamente recuperada.

Com isso, as tradicionais vendas de maio têm tudo para se converterem em uma rotação de portfólio em meio à intensa agenda de balanços corporativos no exterior, o que pode inclusive beneficiar mercados emergentes como o brasileiro.

Leia Também

Reunião do Copom é o destaque da semana

Por aqui, também em meio à temporada de balanços das empresas locais, o mercado já contratou uma alta de 75 pontos-base na taxa Selic, para 3,50% ao ano, na decisão de juro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) prevista para a quarta-feira. Com isso, as atenções devem se concentrar no comunicado que será divulgado junto com a decisão de juro.

Apesar da situação de aperto monetário, o Ibovespa avançou 1,94% em abril, ficando a cerca de 5% de sua máxima histórica, atingida em janeiro. Já o dólar fechou o mês passado em queda de 3,55%, na faixa de R$ 5,42, no primeiro recuo mensal da divisa norte-americana em 2021.

Além da decisão de juro do Copom, da tradicional pesquisa Focus e dos dados semanais sobre a balança comercial e o fluxo cambial, a agenda de indicadores oficiais medidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), todos referentes a março, estará bastante carregada nesta semana: na terça-feira o IBGE divulgará o índice de preços ao produtor; na quarta-feira será dia de conhecer a produção industrial brasileira; na sexta-feira serão informados os dados de vendas no varejo.

Para hoje, ainda que a antecipação da cautela com questões políticas como a CPI da pandemia e a expectativa com o Copom, a sinalização de alta dos índices futuros de Wall Street, o leve avanço das bolsas de valores europeias e as sinalizações do Legislativo em relação ao avanço da pauta econômica do governo têm o potencial de animar a abertura do Ibovespa.

Lembrando ainda que deverão depor perante a CPI da pandemia ao longo desta semana os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta (3ª feira), Nelson Teich (3ª) e Eduardo Pazuello (4ª), além do atual ocupante da pasta, Marcelo Queiroga (5ª).

No exterior, além de uma saraivada de índices de gerentes de compra oriundos dos Estados Unidos, da Europa e da China, o destaque entre os indicadores fica por conta do payroll, o relatório oficial sobre o mercado de trabalho norte-americano. Nos EUA, a também carregada agenda de balanços corporativos terá como destaques a Berkshire Hathaway (segunda-feira), a Pfizer (terça-feira) e a Moderna (quinta-feira).

Balanços para dar e vender

Por aqui, dezenas de componentes do Ibovespa e de empresas listadas na B3 divulgarão ao longo da semana seus resultados trimestrais. Confira os balanços mais esperados para esta semana no Brasil.

Segunda-feira (3)

  • BB Seguridade, Itaú Unibanco, Localiza e PetroRio (depois do fechamento)
  • Lojas Renner e Fleury (sem horário confirmado)

Terça-feira (4)

  • Bradesco (depois do fechamento)
  • Minerva (sem horário confirmado)

Quarta-feira (5)

  • Gerdau (antes da abertura)
  • Braskem, Copel, Pão de Açúcar, TIM, Totvs e Ultrapar (depois do fechamento)
  • Taesa e Engie (sem horário confirmado)

Quinta-feira (6)

  • Ambev, B3, Banco do Brasil, JHSF, Lojas Americanas e NeoEnergia (depois do fechamento)
  • Azul e B2W (sem horário confirmado)

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EM ROTA DE COLISÃO?

Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo

19 de novembro de 2024 - 14:28

O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente

ANOTE NO CALENDÁRIO

A B3 vai abrir no dia da Consciência Negra? Confira o funcionamento da bolsa, bancos e Correios na estreia do novo feriado nacional

19 de novembro de 2024 - 7:02

É a primeira vez que o Dia da Consciência Negra consta no calendário dos feriados nacionais. Como de costume, as comemorações devem alterar o funcionamento dos principais serviços públicos

PÉ NO ACELERADOR

Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação

18 de novembro de 2024 - 13:31

Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

RESULTADOS FINAIS

Lucro dos bancos avança no 3T24, mas Selic alta traz desafios para os próximos resultados; veja quem brilhou e decepcionou na temporada de balanços 

18 de novembro de 2024 - 6:01

Itaú mais uma vez foi o destaque entre os resultados; Bradesco avança em reestruturação e Nubank ameaça desacelerar, segundo analistas

NÃO TEVE B3, MAS OS GRINGOS OPERARAM

Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva

15 de novembro de 2024 - 18:10

Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores

EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

CEO da AgroGalaxy (AGXY3) entra para o conselho após debandada do alto escalão; empresa chama acionistas para assembleia no mês que vem

15 de novembro de 2024 - 16:16

Além do diretor-presidente, outros dois conselheiros foram nomeados; o trio terá mandato até a AGE marcada para meados de dezembro

O QUE DIZEM OS NÚMEROS

Ações do Alibaba caem 2% em Nova York após melhora dos resultados trimestrais. Por que o mercado torce o nariz para a gigante chinesa?

15 de novembro de 2024 - 14:03

Embora o resultado do grupo tenha crescido em algumas métricas no trimestre encerrado em setembro, ficaram abaixo das projeções do mercado — mas não é só isso que explica a baixa dos ativos

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A arte de negociar: Ação desta microcap pode subir na B3 após balanço forte no 3T24 — e a maior parte dos investidores não tem ela na mira

15 de novembro de 2024 - 9:32

Há uma empresa fora do radar do mercado com potencial de proporcionar uma boa valorização para as ações

SEXTOU COM O RUY

Na lista dos melhores ativos: a estratégia ganha-ganha desta empresa fora do radar que pode trazer boa valorização para as ações

15 de novembro de 2024 - 8:00

Neste momento, o papel negocia por apenas 4x valor da firma/Ebitda esperado para 2025, o que abre um bom espaço para reprecificação quando o humor voltar a melhorar

DESAGRADOU (?)

“A bandeira amarela ficou laranja”: Balanço do Banco do Brasil (BBAS3) faz ações caírem mais de 2% na bolsa hoje; entenda o motivo

14 de novembro de 2024 - 15:51

Os analistas destacaram que o aumento das provisões chamou a atenção, ainda que os resultados tenham sido majoritariamente positivos

HERÓIS x VILÕES

Streaming e sucessos de bilheteria salvam o ‘cofre do Tio Patinhas’ e garantem lucro no balanço da Disney

14 de novembro de 2024 - 14:10

Para CFO da empresa, investidores precisam entender “não apenas os resultados atuais do negócio, mas também o retorno dos investimentos”

AGORA É NEUTRA

Acendeu a luz roxa? Ações do Nubank caem forte mesmo depois do bom balanço no 3T24; Itaú BBA rebaixa recomendação

14 de novembro de 2024 - 13:56

Relatório aponta potencial piora do mercado de crédito em 2025, o que pode impactar o custo dos empréstimos feitos pelo banco

DEPOIS DO BALANÇO DO 3T24

Agro é pop, mas também é risco para o Banco do Brasil (BBAS3)? CEO fala de inadimplência, provisões e do futuro do banco

14 de novembro de 2024 - 13:52

Redução no preço das commodities, margens apertadas e os fenômenos climáticos extremos afetam em cheio o principal segmento do BB

DESTAQUES DA BOLSA

A surpresa de um dividendo bilionário: ações da Marfrig (MRFG3) chegam a saltar 8% após lucro acompanhado de distribuição farta ao acionista. Vale a compra?

14 de novembro de 2024 - 13:13

Os papéis lideram a ponta positiva do Ibovespa nesta quinta-feira (14), mas tem bancão cauteloso com o desempenho financeiro da companhia; entenda os motivos

DESTAQUES DA BOLSA

Depois de chegar a valer menos de R$ 0,10 na bolsa, ação da Americanas (AMER3) dispara 175% após balanço do 3T24 — o jogo virou para a varejista?

14 de novembro de 2024 - 13:02

Nos últimos meses, a companhia vinha enfrentando uma sequência de perdas, conforme os balanços de 2023 e do primeiro semestre de 2024, publicados após diversos adiamentos

QUEM ESTÁ COM A RAZÃO?

Menin diz que resultado do grupo MRV no 3T24 deve ser comemorado, mas ações liberam baixas do Ibovespa. Por que MRVE3 cai após o balanço?

14 de novembro de 2024 - 11:41

Os ativos já chegaram a recuar mais de 7% na manhã desta quinta-feira (14); entenda os motivos e saiba o que fazer com os papéis agora

VOANDO EM UM CÉU AZUL

Prejuízo menor já é ‘lucro’? Azul (AZUL4) reduz perdas no 3T24 e mostra recuperação de enchentes no RS; ação sobe 2% na bolsa hoje

14 de novembro de 2024 - 11:15

Companhia aérea espera alcançar EBITDA de R$ 6 bilhões este ano, após registrar recorde histórico no terceiro trimestre

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um passeio no Hotel California: Ibovespa tenta escapar do pesadelo após notícia sobre tamanho do pacote fiscal de Haddad

14 de novembro de 2024 - 8:19

Mercado repercute pacote fiscal maior que o esperado enquanto mundo político reage a atentado suicida em Brasília

FOCO NO VAREJO

Depois de lucro ‘milagroso’ no 2T24, Casas Bahia (BHIA3) volta ao prejuízo no 3T24 — e não foi por causa das lojas físicas

14 de novembro de 2024 - 7:45

O retorno a uma era de ouro de lucratividade da Casas Bahia parece ainda distante, mesmo depois do breve milagre do trimestre anterior

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar