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Jasmine Olga
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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
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Segredos da Bolsa: Definição das eleições legislativas e balanços dos bancões ditam o ritmo dos negócios

As incertezas que pesaram nas últimas semanas devem ganhar contornos mais definidos, o que deve fortalecer as negociações. No Brasil, o destaque fica com as eleições no Senado e na Câmara, já no início da semana

Jasmine Olga
Jasmine Olga
31 de janeiro de 2021
20:01 - atualizado às 8:41
Congresso
Imagem: Shutterstock

Agora que Joe Biden é oficialmente o novo presidente dos Estados Unidos e já percorre os corredores da Casa Branca, uma outra corrida presidencial tem ganhado os holofotes e as atenções dos investidores: as eleições para a presidência da Câmara e do Senado. 

O tema é importante pois os vencedores serão os responsáveis por pautar (ou deixar de pautar) assuntos de grande interesse para o mercado, como o andamento das reformas, planos do governo e medidas que estão diretamente ligadas à saúde fiscal no país. Por isso, o pleito, assim como o cenário da pandemia no Brasil, impactam diretamente na percepção do risco fiscal. E qualquer ruído que flerte com uma piora do quadro das contas públicas reflete diretamente nos mercados (e no seu bolso)

A história deve ter um desfecho nesta segunda-feira (01), mas há semanas vem movimentando o mercado de ações. Cada movimento dos principais candidatos é observado de perto e meras declarações são capazes de azedar o humor.

É só lembrar que a sinalização dos candidatos para a rediscussão do auxílio emergencial e a fala de Rodrigo Pacheco, candidato governista ao Senado, sobre a privatização da Eletrobras deram o que falar. A última até fez com que Wilson Ferreira Junior, então presidente da Eletrobras, deixasse o cargo.

Ainda sem um cenário realmente definido, essa foi uma das questões que fizeram o Ibovespa amargar quedas significativas na semana passada.  As incertezas locais, somadas a um movimento especulativo que derrubou as bolsas americanas, fez o Ibovespa recuar mais de 3% só na sexta-feira. 

E não é só ela que segue trazendo cautela aos negócios. O ritmo de vacinação e o status da pandemia no país também preocupam. Além disso, a temporada de balanços começa a esquentar e o noticiário corporativo ganha cada vez mais força no dia a dia dos negócios. No exterior, indicadores que são bons termômetros da recuperação econômica também são destaque, assim como a discussão sobre o pacote de estímulos fiscais proposto por Joe Biden.

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Ponto de partida

Depois de fechar janeiro no vermelho, os mercados buscam uma recuperação no primeiro dia do mês. Durante a madrugada, as bolsas asiáticas fecharam em alta, repercutindo a notícia de que a AstraZeneca deve ampliar o seu fornecimento de vacina contra a covid-19 para a União Europeia e um salto na cotação da prata, deixando em segundo plano a divulgação do PMI industrial da China, que veio abaixo do esperado.

Na Europa, o PMI industrial também veio abaixo do esperado pelos analistas, ainda que indiquem uma expansão da atividade, o que pode limitar os ganhos dos mercados no continente.

O otimismo com o pacote fiscal de Biden e a melhora no cenário externo impulsonam os índices futuros em Wall Street, que operam em alta firme.

Confira um resumo do que esperar para o mercado na próxima semana:

O Congresso e os seus investimentos

Nesta segunda-feira, teremos a escolha dos presidentes da Câmara e do Senado. Os eleitos deverão pautar as medidas prioritárias para os anos de 2021 e 2022. 

O presidente da Câmara é o terceiro homem na linha de sucessão presidencial e tem a palavra final quando o assunto é o início de um processo de impeachment, instauração de investigações via CPI, na escolha dos projetos que devem entrar em votação, as pautas do dia , ou até mesmo bloquear a discussão de alguns temas. 

Na Câmara, estão na disputa os deputados Arthur Lira (PP-AL), Baleia Rossi (MDB-SP), Luiza Erundina (Psol-SP), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Alexandre Frota (PSDB-SP), André Janones (Avante-MG), Capitão Augusto (PL-SP), Fábio Ramalho (MDB-MG) e General Peternelli (PSL-SP). Os favoritos são Lira (candidato de centro com apoio do governo) e Baleia Rossi (apoiado pela ala favorável ao atual presidente da Câmara, Rodrigo Mais, e partidos de esquerda). 

Atualmente, Lira é apontado como o provável vencedor, tendo o apoio de 11 partidos e cerca de 230 deputados. Mas, como o voto é secreto, a vitória de Rossi não é totalmente descartada. 

No Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Simone Tebet (MDB-MS) são os principais candidatos. No entanto, Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO) também lutam pelo cargo. 

A expectativa do mercado é que logo após a escolha dos novos chefes das duas casas sejam pautadas medidas consideradas "impopulares" como forma de reverter a situação delicada das contas públicas, agravadas pela pandemia do coronavírus. Dentre elas estão a discussão para o Orçamento de 2021 e as reformas administrativas e tributárias.

No entanto, quem quer que seja o escolhido tem o desafio extra de lidar com a pressão por uma nova rodada de pagamento do auxílio emergencial.

Embora as declarações dos candidatos tenham pesado no mercado nas últimas semanas, tanto os analistas do Credit Suisse, Solange Srour e Lucas Vilela, quanto Victor Scalet, economista e estrategista macroeconômico da XP Investimentos, acreditam que o mercado está preparado para qualquer um dos dois principais candidatos. Isso porque nos últimos anos Lira e Rossi mantiveram tendências de votação semelhantes e já se mostraram favoráveis ao andamento das pautas prioritárias para o mercado. 

Scalet explica que uma vitória de Lira aumenta as chances de continuidade de projetos mais com a "cara do governo", mas também não existe uma preocupação que possa impactar negativamente os negócios com uma possível vitória de Rossi.

"Existia uma preocupação com relação às alianças com os partidos de esquerda que poderiam travar pautas da equipe econômica, mas esse medo foi bastante diluído nas últimas semanas ao se analisar as falas do candidato [Baleia Rossi], o histórico e todo o entorno".  Para o analista da XP Investimentos, a diferença entre os dois principais candidatos está nos detalhes e há um alinhamento entre os investidores locais e internacionais sobre a pauta. 

Os analistas do Credit Suisse possuem uma visão semelhante. "Os dois candidatos já defenderam a regra do teto de gastos e entendem a necessidade de aprovação da PEC emergencial não só para garantir o cumprimento do teto durante o ano, mas também para possibilitar uma expansão do Bolsa Família". 

A pressão

Qualquer que seja o vencedor, a pressão para pautar uma possível prorrogação do auxílio emergencial deverá ser uma das primeiras pautas encaradas, principalmente se o país continuar patinando na velocidade de imunização contra o coronavírus e na contenção do vírus. 

Segundo Scalet, a preocupação é menos com quem ocupará a cadeira e mais com a forma de financiamento proposta para a medida, com medidas compensatórias nos próximos anos. "Não importa se teremos Arthur ou Baleia. Não existe espaço para que isso seja feito dentro do teto em 2021". 

Em relatório, os analistas do Credit Suisse dizem que o governo deve optar por um estímulo menor do que as últimas rodadas, para acomodar a despesa dentro do teto de gastos e deve vir acompanhada por medidas mais rígidas de controle de gastos no médio e longo prazo. "Esse cenário depende não só da eleição, mas também da habilidade de se construir uma base parlamentar maior". 

E o Senado?

Enquanto o maior embate ocorre na Câmara, a situação no Senado parece mais “confortável”. Tanto o analista da XP Investimentos quanto o Credit Suisse apostam em uma vitória de Pacheco. 

O presidente do Senado tem como tarefas principais pautar votações e definir prioridades. Assim como acontece na Câmara, os dois principais candidatos possuem um alinhamento no que diz respeito a pautas de interesse do governo.

“Embora os principais candidatos apoiem em algum nível a agenda do governo, a eleição daqueles alinhados com o governo e com uma melhor coordenação política pode acelerar os projetos governistas e reduzir o risco de medidas que deterioram ainda mais a questão fiscal” - Credit Suisse.  

E os ruídos?

Além dos comentários que sugerem uma volta do auxílio emergencial, outro ruído envolvendo candidatos pesaram sobre a bolsa brasileira, em especial, a declaração de Rodrigo Pacheco sobre sua oposição à privatização da Eletrobras. 

Victor Scalet aponta que Pacheco tem mostrado compromisso com a questão fiscal e que suas declarações sobre privatizações não chegam a ser uma surpresa de fato. O mercado tem, claro, grandes expectativas para as privatizações, mas, na visão da XP Investimentos, essa nunca foi uma pauta que tinha grandes chances de avançar no governo Bolsonaro.

“Acho que as declarações do Pacheco e do Lira dificultam enormemente uma coisa que já era difícil de acontecer [privatização da Eletrobras. Mas a gente já não tinha muita esperança que de fato houvesse uma privatização. Foi mais um um lembrete, um choque de realidade do que um fato novo”, declara.

No longo prazo, a expectativa do economista é que o governo volte a ter um relacionamento mais "tradicional" com os partidos de Centro, lembrando que Lira não é de fato um candidato governista e sim um candidato de Centro que é circunstancialmente apoiado pelo governo e não deve “fazer tudo o que o Planalto quer o tempo todo”, o que deve gerar novos ruídos com as negociações no Congresso.

Agora vai?

Nos Estados Unidos, ruídos em torno das negociações para a aprovação do pacote fiscal proposto pelo presidente Joe Biden deve continuar mexendo com os negócios.

Na semana passada, o líder da maioria do Senado americano indicou que a pauta deve caminhar nos próximos dias. A Casa Branca também mostrou pressa.

A porta-voz do governo, Jen Psaki, ressaltou que Biden espera um esforço bipartidário para aprovar o pacote e que o presidente se reuniu com a secretária do Tesouro, Janet Yellen, para falar sobre o assunto. Além disso, Psaki que Biden deve manter um diálogo com o Congresso para garantir a aprovação do alívio de US$ 1,9 trilhão.

A hora dos bancões

Não é só o Congresso que recebe as atenções dos investidores locais nesta semana. A temporada de balanços também começa a ganhar corpo por aqui. O setor bancário é a grande estrela da semana. E uma coisa é certa: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Brasil devem apresentar uma queda expressiva no lucro. 

Segundo a média das projeções dos analistas, o lucro combinado dos bancões deve ter uma redução de 26% no comparativo com 2019. 

Vale lembrar que 2020 foi marcado por um aumento expressivo da concorrência, com a proliferação das fintechs, e a crise da covid-19, que obrigou os bancos a fazerem provisões bilionárias para arcar com o cenário de incertezas e expectativa de crescimento da inadimplência. Confira a agenda de divulgações corporativas da semana:

Segunda-feira (01):

  • Itaú Unibanco - Após o fechamento

Quarta-feira (03):

  • Santander - Antes da abertura
  • Bradesco - Após o fechamento

No exterior, a temporada de balanços também segue aquecida. Confira as principais divulgações:

Terça-feira (02)

  • Pfizer
  • Alphabet
  • Amazon
  • British Petroleum

Quarta-feira (03)

  • Santander (Espanha)

Quinta-feira (04) 

  • Ford
  • Unilever

Anote aí

Na agenda de divulgações, o destaque fica com o relatório do emprego nos Estados Unidos, a divulgação do Produto Interno Bruto do quarto trimestre e a decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE)

Para o relatório de emprego, a expectativa dos analistas é de que o país crie 105 mil novas vagas e que a taxa de desemprego permaneça em 6,7%. O payroll é uma importante forma de medir a capacidade de recuperação da economia americana.

Também temos o PMI, medido pelo IHS Markit, de diversos países. Esse índice é um importante indicador do status da atividade econômica. Confira a agenda completa:

Segunda-feira (01)

  • Europa: PMI Industrial da Alemanha (5h55), PMI Industrial da Zona do Euro (6h), PMI industrial do Reino Unido (6h30), taxa de desemprego da zona do euro (7h)
  • EUA: PMI Industrial (11h45)
  • Brasil: Boletim Focus (8h25), PMI industrial (10h), Balança comercial (15h)

Terça-feira (02)

  • Europa: Produto Interno Bruto da zona do euro (7h)
  • EUA: Estoques de petróleo e derivados (6h30)
  • Ásia: PMI do Japão (21h45), PMI da China (22h45)
  • Brasil: Produção industrial (9h)

Quarta-feira (03)

  • Europa: PMI composto da Alemanha (5h55), PMI composto da zona do euro (6h), PMI composto do Reino Unido (6h30)
  • EUA: Relatório de empregos no setor privado (10h15), PMI composto (11h45)
  • Brasil: PMI Composto (10h), fluxo cambial (12h)

Quinta-feira (04)

  • Europa: Vendas no varejo da zona do euro (7h), decisão de política monetária do BoE (9h)
  • EUA: Pedidos de auxílio-desemprego na semana (10h30)

Sexta-feira (05)

  • EUA: Relatório de empregos (payroll) (10h30), balança comercial (10h30)

O "efeito GameStop"

Nos últimos dias só se fala daquilo. A movimentação de pequenos investidores de varejo para "inflar" o preço de ações pouco negociadas e causar prejuízos bilionários aos grandes fundos de investimentos que apostavam na desvalorização desses papéis.

O movimento inusitado já está na mira dos reguladores, mas trouxe uma dose extra de cautela de volatilidade aos mercados nos últimos dias, com um temor de que o episódio contaminasse todo o sistema.

Para Rafael Panonko, analista-chefe da Toro Investimentos, o episódio pode até continuar levando volatilidade aos negócios gringos, mas deve ter efeito limitado por aqui. "Aqui no Brasil, ainda guardo as devidas proporções de comparação entre os dois mercados. Lá você tem um mercado onde a pessoa física tem uma penetração muito maior do que no daqui. Não acredito que isso possa continuar sendo um problema na semana que vem no nosso mercado".

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