🔴 AÇÕES, FIIs, DIVIDENDOS, BDRs: ONDE INVESTIR EM ABRIL? CONFIRA +30 RECOMENDAÇÕES AQUI

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

aparando as arestas

Governo e Congresso negociam novo auxílio com quatro parcelas de R$ 250

Medidas de contrapartidas de corte de despesas e de renúncias fiscais, cobradas por Paulo Guedes, serão divididas em duas etapas

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
12 de fevereiro de 2021
15:19 - atualizado às 19:10
Celular exibe tela inicial do aplicativo usado para o cadastro no auxílio emergencial
Aplicativo auxílio emergencial do Governo Federal. - Imagem: Agência Brasil

Governo e lideranças do Congresso avançaram nas negociações para a concessão de mais uma etapa do auxílio emergencial com valor de R$ 250 em quatro parcelas, com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. O benefício deve começar a ser concedido em março com término em junho.

Já há entendimento político de que a concessão do auxílio terá de ser dada por meio da aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de orçamento de guerra, semelhante, mas não igual, à aprovada em 2020. Na prática, o orçamento de guerra permitiu que o governo ampliasse os gastos no combate à pandemia livre das "amarras" das regras fiscais.

Agora, as medidas de contrapartidas de corte de despesas e de renúncias fiscais, cobradas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, serão divididas em duas etapas.

A "PEC de guerra", que se espera esteja aprovada até a primeira semana de março, conterá uma versão mais compacta de medidas fiscais com base em um texto que já está no Senado, o do pacto federativo, que tem como relator o senador Márcio Bittar (MDB-AC).

Essa PEC terá a cláusula de calamidade e permitirá que os gastos para o pagamento do auxílio não sejam incluídos no teto de gastos, a regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação, nem no Orçamento de 2021.

A segunda PEC conterá a outra parte das medidas mais duras de corte de despesas, com o objetivo de sustentar a sobrevivência do teto de gastos até 2026. As lideranças buscam fechar um compromisso para que essa segunda PEC fiscal esteja aprovada até junho, quando terminará o pagamento do auxílio.

Leia Também

A ideia é consolidar o que os líderes do governo têm chamado de "fortalecimento das âncoras fiscal e monetária", com a garantia da sobrevivência do teto de gastos e aprovação da autonomia formal do BC.

Como será feito?

A expectativa é de que até o fim da próxima semana a divisão das medidas entre as duas PECs esteja concluída. Segundo fontes envolvidas nas negociações, esta semana de discussões entre Guedes e lideranças do Congresso termina com o consenso de que o instrumento legal para o pagamento do auxílio emergencial é via "PEC de guerra".

Pareceres da área jurídica do Ministério da Economia e da Advocacia-Geral da União (AGU) apontaram essa necessidade. Consultoria do Senado também deverá apresentar parecer nessa direção.

Nessa primeira PEC, será retomado o estado de calamidade com as medidas de ajuste. Detalhes técnicos do que será aproveitado da PEC que deu origem ao orçamento de guerra ainda estão sendo discutidos entre o governo e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

O mundo político queria o valor do auxílio em R$ 300 em seis parcelas, enquanto o ministro Guedes de R$ 200 em três parcelas. O meio termo deve prevalecer, segundo apurou a reportagem. Ou seja, devem ser pagas quatro parcelas de R$ 250.

O presidente Jair Bolsonaro em discurso na quinta-feira, 11, deu o tom da estratégia ao falar que "não basta apenas conceder mais um período de auxílio, mas é preciso ter responsabilidade fiscal".

Bolsonaro disse que uma nova rodada do auxílio emergencial deve ser paga a partir de março e por um período de até quatro meses. A leitura na área econômica é de que as medidas fiscais serão aprovadas na primeira e na segunda PEC.

* Com informações da Estadão Conteúdo

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SEM “BRAVATA”

Alta da Selic, autonomia do BC e novo comando da Vale (VALE3): as falas de Lula que ajudam o Ibovespa e as ações da mineradora hoje

30 de janeiro de 2025 - 15:00

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou a primeira coletiva de imprensa do ano nesta quinta-feira (30) e falou também sobre a questão fiscal e a alta do preço dos alimentos

POLÍTICA MONETÁRIA

Até quando Galípolo conseguirá segurar os juros elevados sem que Lula interfira? Teste de fogo do chefe do BC pode estar mais próximo do que você imagina 

29 de janeiro de 2025 - 10:12

Para Rodrigo Azevedo, Carlos Viana de Carvalho e Bruno Serra, uma das grandes dúvidas é se Galípolo conseguirá manter a política monetária restritiva por tempo suficiente para domar a inflação sem uma interferência do governo

MERCADOS HOJE

Dólar abaixo de R$ 6: moeda americana renova série de mínimas graças a Trump — mas outro motivo também ajuda na queda

22 de janeiro de 2025 - 13:08

Enquanto isso, o Ibovespa vira e passa a operar em baixa, mas consegue se manter acima dos 123 mil pontos

TOUROS E URSOS #207

Com governo ‘perdido’ e sem perspectiva de melhora, ambiente para investir no Brasil está hostil, diz Felipe Guerra, da Legacy 

18 de janeiro de 2025 - 10:17

No episódio do Touros e Ursos da semana, gestor responsável por mais de R$ 20 bilhões discute situação ‘vulnerável’ do Brasil e a volta de Trump à presidência

VISÃO DO GESTOR

BC terá de elevar Selic a níveis “extremamente elevados” ou admitir dominância fiscal, diz SPX

13 de janeiro de 2025 - 9:12

Caso o governo não adote novas medidas fiscais, o ajuste virá pela inflação, que vai aumentar “até que o estoque de dívida perca relevância”, diz a SPX

TOUROS E URSOS #206

Nem Selic a 15% vai conseguir conter a inflação se a política fiscal não melhorar, diz economista-sênior da gestora de fortunas Julius Baer

11 de janeiro de 2025 - 8:01

No episódio da semana do Touros e Ursos, Gabriel Fongaro fala sobre as perspectivas para 2025

DOSE DE OTIMISMO

Por que o Brasil vai surpreender se evitar uma crise fiscal em 2025, segundo a consultoria global Gavekal – e o que ela diz sobre outros desafios 

8 de janeiro de 2025 - 17:08

Estudo aponta os principais fatores do Brasil e mundo que podem ajudar (ou atrapalhar) os investidores globais neste ano 

SD ENTREVISTA

Lula ‘não deu a menor bola’ para o dólar a R$ 6 — mas vai ser ‘esperto o suficiente para reagir’ e acabará cedendo, diz ex-BC Fabio Kanczuk

8 de janeiro de 2025 - 6:43

Para diretor de macroeconomia do ASA e ex-diretor do Banco Central, Fabio Kanczuk, cenário do mercado para 2025 é de crise

PASSANDO O ANO A LIMPO

Picanha ou filé mignon? Haddad confia em economia forte até 2026 e fala sobre o que pode acontecer com o Brasil até lá

7 de janeiro de 2025 - 19:29

Em entrevista à GloboNews, o ministro da Fazenda demonstrou confiança e otimismo apesar do cenário econômico brasileiro não ser tão favorável

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Dança das cadeiras: Ibovespa começa 2025 em marcha lenta na tentativa de reverter queda de mais de 10% em 2024

2 de janeiro de 2025 - 8:03

Das prefeituras às grandes empresas, ações do passado recente influenciam a busca pelo atingimento de novas metas

AJUSTA MAIS

Os novos gatilhos do arcabouço fiscal: Lula sanciona regras mais duras para congelamento de gastos

31 de dezembro de 2024 - 16:53

Além de sancionar os novos gatilhos do arcabouço fiscal, Lula vetou regras referentes a emendas parlamentares

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Para fechar 2024 e abrir 2025: Ibovespa vai ao último pregão do ano de olho em liberação parcial de emendas de comissão

30 de dezembro de 2024 - 7:54

Ministro Flávio Dino, do STF, liberou execução de parte de emendas parlamentares sob suspeita, mas não sem duras críticas ao Congresso

MAIS CORTES A CAMINHO?

Equipe de Haddad já tem quadro de novas medidas de contenção de gastos para aplacar mau humor do mercado, diz colunista

29 de dezembro de 2024 - 10:26

Segundo coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo, falta apenas o ok de Lula para novas medidas do Ministério da Fazenda

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quando a ficha cai: Ibovespa reage a pacote fiscal, leilões de dólar e risco de paralisação do governo dos EUA

20 de dezembro de 2024 - 8:07

Pacote fiscal apresentado pelo governo deve encerrar seu trâmite pelo Congresso Nacional ainda nesta sexta-feira

AGORA VAI

PEC do pacote fiscal é aprovada pela Câmara dos Deputados e segue para aprovação do Senado ainda hoje; confira o texto aprovado

19 de dezembro de 2024 - 16:44

Texto-base da PEC do pacote fiscal traz alterações no Fundeb e supersalários

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um quarto sem janela: Ibovespa busca recuperação de banho de sangue de olho no PIB dos EUA e no RTI

19 de dezembro de 2024 - 8:16

Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo concedem entrevista coletiva conjunta depois da apresentação do Relatório Trimestral de Inflação

MOEDA EM DISPARADA

O céu é o limite para o dólar: Banco Central despeja US$ 12,7 bilhões no mercado em 4 dias. Por que a moeda americana não baixa? 

18 de dezembro de 2024 - 15:55

A sazonalidade de dezembro, somada com uma tentativa de escapar de uma possível taxação, ajudaram a sustentar o câmbio elevado — mas essa não é a única explicação

CÂMBIO

Dólar a R$ 6,26: o choque de credibilidade que faz a moeda americana disparar por aqui, segundo o Itaú

18 de dezembro de 2024 - 15:20

A política monetária norte-americana e o retorno de Donald Trump à Casa Branca explicam parte da valorização do dólar no mundo, mas há muito mais por trás desse movimento

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Hora de rever as prioridades: Ibovespa reage à ata do Copom e ao andamento da reforma tributária e do ajuste fiscal no Congresso

17 de dezembro de 2024 - 8:03

Congresso corre contra o tempo para aprovar ajuste fiscal proposto pelo governo antes do recesso parlamentar

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

O porrete monetário, sozinho, não será suficiente: é necessário um esforço fiscal urgente

17 de dezembro de 2024 - 6:28

Crescente desconfiança sobre a sustentabilidade fiscal agrava desequilíbrios macroeconômicos e alimentam ainda mais o pessimismo

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar