Após alta de 2.100%, Helium (HNT) é a ‘oportunidade do século’ para lucrar com criptomoedas; criptoativo encabeça uma revolução na internet e tem espaço para subir mais
Resolvendo problemas históricos da telecomunicação global, a tecnologia dessa criptomoeda está se espalhando pelo planeta – e o plano é ‘dominar o mundo’
"O bitcoin é uma saída dos bancos centrais, as finanças descentralizadas [DeFi] são uma saída de Wall Street, as redes sociais são uma saída da mídia de massas, o ensino em casa é uma saída da educação industrial, o trabalho remoto é uma saída dos trabalhos das 9h às 17h, a economia dos criadores é uma saída dos empregos comuns. Os indivíduos estão abandonando as instituições".
Essa foi a fala do indiano Naval Ravikant, investidor anjo de empresas como a Uber e o Twitter, para falar sobre a importância de investidores começarem a se atentar para as mudanças de paradigmas sociais para ganhar dinheiro. Afinal, assim como os computadores revolucionaram a década de 1980 e 1990 de forma silenciosa, até suas tecnologias "explodirem" no começo dos anos 2000, novas disrupções estão nascendo - e com grande potencial de se tornarem populares nos próximos anos.
A internet, aliás, é o berço disso, com inovações que permitem o usuário ser o dono dos seus próprios dados, sem pagar valores abusivos por serviços ruins ou que não usam. E hoje, como foi dito no e-mail que te trouxe até aqui, a criptomoeda Helium, disponível na Binance, é a que representa a infraestrutura base dessa nova internet.
AHelium resolve um problema histórico na telecomunicação global. Sua tecnologia consegue equilibrar consumo energético, custo de produção e o alcance de sinal de internet.
Mas como isso funciona? E como posso ganhar dinheiro com isso?
É só imaginar quando sua franquia de internet acaba, seu 5G não funciona em determinado lugar ou você precisa usar o GPS do celular, que consome mais internet e energia dos aparelhos eletrônicos. Isso não é legal para ninguém. E acredite: é um problema desafiador para os grandes conglomerados de comunicação, mas que a Helium, por meio dos seus modems, resolve.
A rede descentralizada da Helium permite que dispositivos de qualquer lugar do mundo se conectem sem fio à internet e transmitam dados, sem a necessidade de planos de celular caros, ou até mesmo se localizem geograficamente sem a necessidade de hardware de localização por satélite, que consomem muita energia.
Tudo acontece pelos modems da Helium, que mineram o token HNT, que serve de recompensa para a comunidade de usuários. Isso tudo vem atraindo grandes empresas ao redor do mundo, que vêm usando essa inovação para soluções de monitoramento logístico, agrícola, climático, de distribuição da água e conectividade de cidades inteligentes. Confira exemplos:
- O GeoViewer, da empresa americana de tecnologia Nobel Systems, é um app que usa a rede da Helium para identificar em tempo real se as vagas de estacionamento em áreas metropolitanas estão ocupadas ou vazias;
- Já a Careband produz dispositivos vestíveis (como relógios) para geolocalização, que utilizam conectividade da rede Helium. Durante a pandemia, a Careband ofereceu uma solução para monitoramento de contato mapeando indivíduos contagiados pelo coronavírus;
A tecnologia da Helium já conta com o 5G, o que dá mais escalabilidade ao projeto. De janeiro de 2020 a janeiro de 2021, dados da cripto mostram que o número de hotspots, equipamentos responsáveis pelo sinal de longo alcance a baixo custo e pouco consumo energético, aumentou de 5 mil para cerca de 55 mil. Uma alta de 1.100%.
Vale ressaltar que a tendência é esse número aumentar: espera-se que o preço médio de novos hotspots caia da faixa US$ 350 - US$ 500 para US$ 70 - US$ 90, o que pode facilitar a expansão da Helium e, consequentemente, a valorização da sua criptomoeda.
“O número de hotspots do projeto cresce num ritmo acelerado e o único obstáculo tem sido a velocidade de produção dos aparelhos. A demanda por hotspots é tão grande que as fabricantes estão quase todas sem estoque”, afirma o analista de criptoativos André Franco.
Não é à toa que, hoje, o projeto da Helium é dominar o mundo. Também não é à toa que sua cripto HNT acumula uma alta de 2.250% desde o ICO (Oferta Inicial de Moedas, em inglês), em setembro de 2020, acompanhando o crescimento exponencial da empresa. O HNT saiu da casa dos US$ 1,50 para cerca de US$ 33 até a primeira semana de dezembro.
Recentemente, com a alta do mercado cripto, ela bateu sua máxima histórica (US$ 50), mas teve uma baixa natural, na visão do analista de criptoativos Bazan, devido a um estresse de mercado em meio à variante Ômicron do coronavírus. Coisa que, ainda segundo ele, não deteriora em nada os fundamentos de fortes altas por trás da Helium.
Pelo contrário: a coloca sendo negociada com “desconto”, num excelente ponto de entrada para captar altas brutais nos próximos meses e anos.
Claro que, como todo investimento, há riscos: problemas de tecnologia, concorrência, questões regulatórias e possíveis riscos de troca de gestão do projeto podem afetar a empresa, e, por consequência, sua cripto HNT. Além disso, lucro passado não é garantia de retorno futuro e cripto é um investimento volátil.
Mas, por enquanto, sua expansão segue sólida e saudável: já se espalhou pelos EUA, Europa, leste asiático e alguns países da África, América Latina, Central e Oriente Médio. E seus desenvolvedores afirmam que esse é só o começo. Confira o mapa:
Aliás, vale destacar que os membros mais antigos da nossa comunidade de investimentos via e-mail, redes sociais e pelo nosso site já têm essa oportunidade no radar desde 2 maio de 2021, quando ela estava ainda mais barata. Ela valia US$ 18.
Quem comprou após ler o conteúdo dobrou o patrimônio investido desde então, enquanto outros investimentos derretiam. Relembre:
A expectativa da web 3.0 se tornar uma febre se concretizou. Os ganhos estão se concretizando. E, segundo Vinícius Bazan, ainda dá tempo de você ganhar dinheiro com essa oportunidade.
Se você quer acompanhar o mercado cripto, fique por dentro do nosso programa Papo Cripto, no qual nosso repórter Renan Sousa entrevista os principais players desse mercado. Todos os vídeos estão disponíveis na playlist deste link, mas vou dar abaixo uma "palhinha" para você: