Não se intimide com Elon Musk, China ou pânico do mercado cripto: queda do bitcoin é oportunidade de compra – e agora você pode negociá-lo pela bolsa brasileira; entenda
Analistas avaliam que correção de quase 50% em um mês tem a ver com ruídos de curto prazo… e que estamos no melhor momento de compra – principalmente com o ETF inédito que permite investir em bitcoin pela B3 com mais segurança, praticidade e sem pagar taxas abusivas
Agora é possível negociar bitcoin na bolsa brasileira por meio do primeiro ETFs 100% alocado em bitcoin. Listado com o ticker QBTC11, você pode comprá-lo de forma simplificada, como se fosse uma ação no home broker.
Segundo analistas da corretora Vitreo, que é uma das que está oferecendo esse produto (saiba mais sobre ele neste link), negociar a moeda pelo ETF da B3 garante mais segurança, estabilidade e praticidade na hora de operar o ativo.
Isso porque você não vai precisar abrir conta numa exchange (como são chamadas as corretoras de criptoativos), criar wallets e tampouco ver parte do seu lucro sendo consumido pelas taxas dessas instituições - muitas delas cobram taxa de saque, algo que é gratuito na Vitreo.
COMPRAR BITCOIN VIA EXCHANGE | COMPRAR BITCOIN VIA ETF DA BOLSA |
-Criar wallet; -Pagar taxa de manutenção; -Pagar taxa de saque; -Precisa aprender a mexer numa plataforma totalmente diferente; | - Negocia no mesmo lugar que estão seus outros investimentos; -Mais seguro; - Mais prático; - Não paga taxas; - É como comprar uma ação; |
Bitcoin pode chegar aos US$ 100 mil ainda neste ano, uma valorização de mais de 100%
Uma janela de oportunidade de compra se abriu com a queda recente do bitcoin, que chegou a se desvalorizar quase 50% desde o seu pico histórico, em 14 de abril, até o fechamento de maio. Três fatores contribuíram para essa queda:
- A China proibiu operações com criptomoedas no território;
- Elon Musk anunciou que sua montadora de carros elétricos, Tesla, não aceitaria mais pagamentos em bitcoin;
- E o aumento da taxação de fortunas nos Estados Unidos.
Mas se você está avesso ao ativo por conta desses acontecimentos de curto prazo, saiba que está perdendo uma baita chance de fazer dinheiro no longo prazo, principalmente agora que pode comprá-lo com menos burocracia e mais segurança (clique aqui e acesso o QBTC11).
Claro, nada é garantido, mas enquanto desesperados e amadores vendem a cripto se deixando levar por notícias momentâneas, os investidores sensatos aumentam sua posição no ativo diante dos sinais que justificam a retomada do ciclo de alta do bitcoin.
Afinal, grandes players do mercado avaliam que a moeda pode chegar a mais de US$ 100 mil, como o JP Morgan, um dos maiores bancos do mundo. Confira alguns fundamentos que justificam isso:
1º fundamento: bitcoin é a menor queda
O primeiro indicativo para isso é que sua queda nesse “crash” é a menor dentre os outros criptoativos. No dia do grande crash do mercado cripto, em 19 de maio, ela caía, até meados da tarde, 10% nas últimas 24 horas. Enquanto isso, outros criptoativos amargavam quedas de 20%, 30%, 40%.
Nesta terça-feira (9), aliás, assim como outros dias, ele puxou também o mercado para cima performando como a maior alta dentre as moedas mais capitalizadas do criptomercado.
“O bitcoin é a menor queda. Isso é um motivo para ficarmos otimistas com essa queda e os sinais que ela nos dá. Explico: se o bitcoin está caindo muito menos que os outros, mostra que existe uma tese mais forte para esse ativo, sobretudo porque ele mantém a dominância no mercado [seu valor é 40% de todo o mercado cripto]. Ou seja, é uma boa hora para aumentar a posição”, explica o especialista em criptomoedas André Franco, eleito pela Cointelegraph Top 50 uma das pessoas mais influentes do tema no Brasil.
Analistas de mercado avaliam que queda do bitcoin é bom momento para compra; opere a criptomoeda pela bolsa por meio do ETF QBTC11
2º fundamento: investidores institucionais seguem confiando no bitcoin
O segundo indicativo de que essa derrocada do bitcoin é um bom momento de compra é que os investidores institucionais (bancos, empresas de pagamento, tecnologia, fundos de investimentos etc) não estão intimidados com a queda. Pelo contrário, uma das grandes compradoras de bitcoin, a empresa de tecnologia MicroStrategy, aproveitou o momento para aportar US$ 10 milhões em bitcoin.
“Acredito que o medo do varejo foi maior que o do institucional, o que nos deixa tranquilo e mostra uma continuação da tendência [de alta] que já estava estabelecida. A mesma história podemos ver nos ativos que não se movimentam há dois anos ou mais. Uma leve lateralização que mostra que esses investidores não acham que a queda seja um ponto bom para venda”, explica André Franco em entrevista exclusiva do Seu Dinheiro.
“Tubarões do mercado estão seguindo a estratégia de comprar mês a mês. São compras parciais com horizonte de tempo alongado. Levantamentos estatísticos históricos do bitcoin mostram que, com essa disciplina, as chances de lucro ao longo de 12 meses é de 84%. Em cinco anos esse percentual chega a quase 100%”, completa.
3º fundamento: não adianta proibir o bitcoin
O terceiro indicativo é que proibições em torno do bitcoin já aconteceram em outros lugares além da China, e os governos tiveram que voltar atrás, porque os investidores não deixaram de colocar dinheiro no ativo, o preço disparou com o tempo e a gestão pública se mostrou incapaz de conter o avanço da moeda. Esse foi o caso, por exemplo, da Turquia e da Nigéria.
O mesmo ocorreu em Nova Iorque com o BitLicense, que, devido à regulamentação rígida, expurgou empreendedores para outros lugares, como a Suíça - um país que abraça a tecnologia blockchain sem tentar limitá-la.
“O próprio FED [Federal Reserve System, banco central dos EUA] já entende que qualquer medida muito restritiva é colocar uma parte da população na marginalidade e expulsar a inovação para outro lugar [como ocorreu com a Suiça]”, diz Franco.
“Existem defensores da SEC [a CVM dos EUA] que falam que já deviam ter aprovado o ETF de bitcoin em solo americano. Tem ETFs ao redor do mundo, enquanto os EUA estão ficando para trás numa tecnologia que pode ser líder de desenvolvimento na próxima década. Proibir o bitcoin até hoje serviu apenas para mostrar a incapacidade de qualquer Estado em bloquear o desenvolvimento da tecnologia por trás da moeda”, afirma.
É por isso que você não deve deixar se consumir pelos ruídos de curto prazo. Quem está deixando de comprar está apenas olhando a queda de preço sem se atentar para os fundamentos.
E, embora lucro passado não seja garantia de ganho futuro, a história já mostrou isso. Mesmo com os outros momentos de forte correção do bitcoin, a moeda entregou ao longo dos anos lucros expressivos sustentados na credibilidade cada vez maior do ativo. Só nos últimos cinco anos o retorno foi de mais de 8.500% em dólares.
NÃO DEIXE SE CONSUMIR POR RUÍDOS E COMPRE BITCOIN NA BAIXA PARA LUCRAR NA ALTA POR MEIO DO ETF QBTC11, NEGOCIADO EM BOLSA
SAIBA MAIS AQUI
Além disso, faz parte da natureza do bitcoin correções fortes durante os ciclos de alta. Basta olhar o ciclo de alta de cerca de 270% do ativo nos últimos 12 meses… encontramos correções expressivas:
Fonte: Messari.io
Bitcoin pode proteger, diversificar e multiplicar sua carteira de investimentos
Existe um outro ponto pouco falado na hora de comprar bitcoin. A gestora do QR Capital, responsável pelo QBTC11 (acesse-o aqui), fez um estudo que mostra que uma alocação de 2% em bitcoin numa carteira teórica (49% no CDI e 49% no Ibovespa) resultaria em um retorno de 900% nos últimos 6 anos, contra 97% se fosse metade no CDI e a outra metade no Ibovespa.
Com 5% em bitcoin e o restante distribuído em CDI (47,5%) e Ibovespa (47,5%), a valorização do portfólio seria de 2.102%. Vale destacar que lucro passado não é garantia de retorno futuro, mas com uma pequena quantia de QBTC11 na sua carteira é possível buscar multiplicações exponenciais do seu portfólio diante do ciclo de alta que fundamenta a criptomoeda.
Confira em detalhes:
Fonte: QR Capital
DIANTE DO POTENCIAL DO BITCOIN E DO ATUAL PREÇO DESCONTADO, É IRRACIONAL NÃO CONHECER O QBTC11. CLIQUE AQUI PARA SABER MAIS SOBRE ELE
Um outro estudo mostra a mesma coisa. A Delphi Digital, uma casa americana de pesquisa de ativos digitais, montou um estudo com uma carteira composta majoritariamente por ações e títulos de dívida (bonds). E foi reduzindo gradativamente a alocação em ações e adicionando bitcoin.
O resultado encontrado é que um portfólio com 3% em bitcoin apresentou uma melhora no índice de Sharpe (razão entre volatilidade e retorno) e um menor drawdown máximo (maior queda de preço apresentada em um período). Confira:
“Note que foi encontrado nesse portfólio-teste um ponto ótimo para a razão risco/retorno. O portfólio em questão foi o que sofreu o menor drawdown máximo também”, explica André Franco.
DIVERSIFIQUE, PROTEJA E AUMENTE O POTENCIAL DE MULTIPLICAÇÃO DE CAPITAL POR MEIO DO QBTC11
Vale ressaltar, porém, que por se tratar de um ativo de risco o recomendado é ter até 5% dele dentro de uma carteira diversificada e balanceada de investimentos. Afinal, com pouco já é possível buscar retornos expressivos no longo prazo.
A escolha agora é sua. É irracional ignorar essa realidade e o momento oportuno de compra do bitcoin com mais segurança e praticidade via um dos primeiros ETFs da criptomoeda no mundo, que agora está disponível para o investidor brasileiro em reais.
Saiba mais sobre o QBTC11 clicando neste link ou em qualquer outro desta matéria.