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Caio Nascimento
Caio Nascimento
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP) e com passagens pelo Estadão e Jornal da USP.
Conteúdo Vitreo

Fundo replica carteira de criptomoedas que valorizou 770% em 3 anos – e pode ser a melhor forma de investir em bitcoin; conheça

‘CriptoMoedas’ da Vitreo triplicou patrimônio de cotistas em 2020 e pode entregar valorizações exponenciais no longo prazo, com diversificação de criptomoedas; produto foi o mais rentável no ranking dos fundos de investimento do ano passado

Caio Nascimento
Caio Nascimento
22 de janeiro de 2021
12:09 - atualizado às 13:47
Montagem com notas de dólares e simbolo do bitcoin
Imagem: Shutterstock

Quem investiu no bitcoin (BTC) nos últimos 10 anos teve a chance de valorizar em 70.000.000% o valor investido. Meras centenas se transformaram em milhões. Só em 2020, a moeda valorizou 210% e foi o investimento mais rentável do ano. E quem estendeu o investimento por mais de cinco anos alcançou um retorno de, em média, 25.000% nesse intervalo de tempo.

 Ao ler esses números, é natural que você fique com a seguinte dúvida: ainda é possível conseguir valorizações exponenciais com esse ativo? 

Uma das respostas é: depende da forma como você investir. Mas antes de falar do potencial de retorno dessa classe de ativos, faço duas considerações. 

  1. Primeiro, saiba que você pode comprar criptomoedas no mercado fracionário. Ou seja, não precisa gastar mais de R$ 100 mil para comprar um bitcoin. Você pode - e deve - começar com pouco dinheiro, algo que represente no máximo 5% da sua carteira.
  2. Em segundo lugar, entenda que mesmo que o bitcoin seja a moeda mais consolidada do mercado, não é indicado investir somente nele. O recomendado é diversificar, diminuindo os riscos com uma assimetria interessante de ganhos. 

Uma prova de que isso pode dar certo é o fundo de investimentos CriptoMoedas, da Vitreo, que entregou um retorno de 211,90% entre fevereiro, quando foi criado, e dezembro de 2020, com bitcoin e altcoins (moedas fora do radar) na carteira. Ou seja, triplicou o patrimônio dos investidores em menos de um ano.

Alocado 100% em criptoativos, o resultado garantiu a ele o primeiro lugar no ranking dos fundos com melhor performance na pandemia, organizado pela revista Exame. 

Até a última segunda-feira (18), o fundo acumulou uma rentabilidade de 309,61%, uma performance superior ao Ibovespa (16%). Também foi melhor que o Dow Jones (22%), o S&P 500 (29%) e o Nasdaq (56%) no período, os três índices de ações mais importantes do mundo. 

Tudo isso sem precisar apostar as fichas num único ativo. Entendeu agora a importância da diversificação na prática?

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A inspiração para o fundo Criptomoedas

É importante que você saiba que o fundo CriptoMoedas é inspirado no relatório Exponential Coins, do analista da Empiricus André Franco. Desde agosto de 2017 ele faz recomendações de investimentos em criptomoedas aos seus seguidores e, de lá até o fim de dezembro de 2020, sua carteira entregou um retorno acumulado de 848%.

Claro que lucro passado não é garantia de ganho futuro, mas Franco já está trabalhando para buscar novas valorizações. A criação de um fundo na Vitreo facilita a vida do investidor. Ele permite que se compre a carteira inteira do André “com um clique” e um investimento baixo (R$ 5 mil é o aporte mínimo). 

Essa facilidade torna o fundo Criptomoedas uma boa pedida para quem busca se expor ao bitcoin e outras criptomoedas sem burocracia e com o suporte do André. Afinal, são mais de 5 mil criptos no mercado, e provavelmente você não tem tempo para passar o dia garimpando as com maior potencial de alta.

É uma grande vantagem para você investir com uma equipe de especialistas garimpando as melhores oportunidades via fundos. 

“Existe uma dificuldade de as pessoas investirem nesse mercado. E o fundo facilita por delegar a custódia e terceirizar tudo aquilo que não é o centro da sua vida”, afirma Franco, eleito uma das pessoas mais influentes do mercado brasileiro de criptomoedas e blockchain pela Cointelegraph Brasil Top50. 

O dinheiro do futuro

O cenário é positivo para o bitcoin e as criptomoedas (já vou falar mais sobre isso). Para trazer mais informações a quem deseja investir nesse segmento, a Vitreo vai lançar a série O Seu Novo Dinheiro, com quatro vídeos gratuitos.

Nela, você vai aprender de forma didática tudo que precisa para investir em criptomoedas, a lógica por trás desses lucros exponenciais e quais são as perspectivas futuras para o bitcoin. 

Você pode liberar seu acesso neste link e entrar no canal da Vitreo no Telegram, onde vai receber informações sobre o bitcoin e outras criptomoedas diariamente. Essa é a oportunidade de você se manter atualizado sobre o ativo desde já, sem pagar nada.

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Você receberá as informações de um dos players de maior destaque no mercado financeiro. Isso porque a Vitreo alcançou a marca de 100 mil clientes e R$ 8 bilhões em ativos em apenas dois anos de existência, o que a consagrou como a plataforma de investimentos que mais cresce no Brasil. 

Essa conquista é fruto das vantagens oferecidas ao cliente, com taxas competitivas, sistema de rebate sem conflito de interesses e fundos exclusivos com rentabilidades expressivas.

Ouro, prata e criptomoedas podem ser uma combinação lucrativa

As informações que você vai receber na série O Seu Novo Dinheiro (garanta sua vaga aqui) norteiam não só a tese que triplicou o patrimônio dos cotistas do fundo CriptoMoedas em 2020, mas também a do fundo Cripto Metals Blend, que combina investimentos em criptomoedas (20% da carteira) com exposição a outras reservas de valor - ouro (70%) e prata (10%). 

Também inspirado no relatório de André Franco, o Metals Blend é para qualquer investidor, diferente do CriptoMoedas, que é destinado apenas para investidores qualificados (com certificações de especialista de investimentos ou patrimônio maior ou igual a R$ 1 milhão). 

Ele não é 100% em moedas digitais como o outro porque a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não permite que investidores do varejo invistam em fundos com mais de ⅕ de criptoativos. 

Ainda assim, o Cripto Metals Blend acumulou um retorno de 26,99% entre fevereiro, quando foi criado, e dezembro de 2020. Embora sejam números menores que o CriptoMoedas, ele segue em alta consistente, com potencial de crescer ainda mais em 2021, e performando acima dos principais índices do mundo. Até a última segunda-feira (18), o fundo bateu os 32,82% de valorização. 

“Com apenas um investimento você tem a combinação de ativos escassos, proteção patrimonial e um potencial de valorização impressionante pela frente. Lembre-se, porém, que lucro passado nunca é garantia de retorno futuro”, afirma o economista e CIO da Vitreo, George Wachsmann. 

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Mas afinal, por que se expor ao bitcoin? A escassez responde...

Na série O Seu Novo Dinheiro, você vai entender em detalhes a tese por trás do potencial de multiplicação do bitcoin daqui para frente. Mas já posso adiantar algumas informações relevantes.

Um dos grandes gatilhos de alta do bitcoin é a escassez digital. A cada quatro anos a emissão de novos bitcoins cai pela metade (fenômeno chamado halving), mexendo com a relação de oferta e demanda da moeda. 

Vale destacar que os halvings estão programados em código para ocorrer até 2140. Ou seja, os rumos do bitcoin serão sempre guiados pela escassez, o que aumenta suas chances de valorização no longo prazo. 

Basta lembrar do ouro, um metal precioso escasso que subiu exponencialmente ao longo dos anos.

Na contramão desse movimento, as moedas nacionais vêm perdendo valor. Os bancos centrais do mundo todo estão “imprimindo dinheiro” para conter a crise e salvar suas economias. Esse aumento da oferta tende a reduzir o valor do dinheiro.

 “As moedas vêm perdendo valor ao longo do tempo, incluindo o dólar, e isso vira um imposto às cegas: imprime, não cobra ninguém, mas na verdade está deteriorando todo o seu dinheiro”, afirmou André Franco, em live da Vitreo transmitida pelo YouTube na quarta-feira (13), que apresentou a série O Seu Novo Dinheiro.

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“Já o bitcoin criou o conceito de escassez digital. Você não precisa acreditar em nenhum governo para entendê-lo. Você simplesmente tem que entender as regras pré-estabelecidas [e imutáveis] do código e se você quer ou não entrar no sistema”, completa.

Para você ter uma ideia, mesmo com a crise gerada pela pandemia, o bitcoin subiu 290% em 2020. Além disso, a moeda disparou 2.875% um ano depois do halving de 2016, o equivalente a uma multiplicação de 29 vezes. Meros R$ 5 mil investidos em bitcoin teriam se transformado em R$ 148,7 mil.

“A moeda fiduciária tende a se desvalorizar, e ativos escassos tendem a se valorizar. Prova disso são as impressões trilionárias dos Estados: o fato de apertar uma máquina e imprimir trilhões de dólares, euros, está escancarado nas nossas caras. No bitcoin não tem isso. Sua emissão cai pela metade a cada quatro anos”, explica Franco.

CONHEÇA OUTROS GATILHOS DE ALTA DAS CRIPTOMOEDAS E A TESE DE INVESTIMENTO POR TRÁS DO POSSÍVEL FUTURO DESSA CLASSE DE ATIVOS NA SÉRIE ‘O SEU NOVO DINHEIRO’, DA VITREO

Ainda em dúvida sobre investir em criptos? Basta pensar no alumínio

Para entender melhor, basta pensarmos em outros processos históricos de escassez. No início do século 19, o alumínio era um ativo escasso. Embora fosse abundante em nossa crosta terrestre, ele costumava estar combinado com o oxigênio na forma de bauxita, um outro minério. A técnica para descombinar essa mistura era caríssima, a ponto de apenas a elite ostentá-lo.

Quando cientistas descobriram um método mais barato, ele deixou de ser raro e seu valor caiu até entrar na era do ouro, que se valorizou exponencialmente ao longo dos séculos pela sua escassez. Agora, estamos num novo ciclo de escassez, encabeçado pelo bitcoin - e que está só no começo, visto que o último bitcoin a ser minerado está previsto para daqui a 119 anos.

Isso mostra que você ainda pode aproveitar o potencial de alta das criptomoedas e se alocar nos fundos CriptoMoedas ou Cripto Metals Blend para surfar nas possíveis valorizações que estão por vir. 

É por isso que estou convidando você para assistir à série O Seu Novo Dinheiro. Serão quatro vídeos para você aprender tudo que precisa para entrar no mundo das criptomoedas. Desbloqueie seu acesso aqui ou na frase abaixo. 

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Se ainda estiver em dúvida, vou dar uma prévia de um dos gatilhos de valorização exponencial do bitcoin que serão explicados em detalhes na série.

Institucionalização indica futuro promissor para o bitcoin

Na série  O Seu Novo Dinheiro, o economista e CIO da Vitreo, George Wachsmann, explica que o cenário positivo do bitcoin em 2020 pode ser só o começo de uma grande escala da moeda. André Franco, por exemplo, calcula que o bitcoin pode se multiplicar em até cinco vezes em 2021, em uma previsão conservadora.

Isso porque cada vez mais investidores institucionais estão rumando para essa classe de ativos, o que eleva sua confiança e pode representar uma guinada de preços. Veja só os movimentos mais recentes do mercado:

  • Paul Tudor Jones II alocou 2% do seu fundo bilionário em bitcoin e já ganhou mais de 60% com o investimento;
  • A MicroStrategy, empresa listada na Nasdaq, aportou US$ 425 milhões em bitcoin e já ganhou mais de US$ 193 milhões desde setembro deste ano;
  • A Square, também listada na Nasdaq, investiu 1% do seu caixa na principal criptomoeda do mercado e desde outubro já ganhou mais de 50% com a posição;
  • A multinacional PayPal começou, recentemente, a aceitar transações com criptomoedas;

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“Essa descoberta de cripto pelos investidores institucionais pode trazer ganhos significativos já nos próximos meses. A tendência natural é que os hedge funds se exponham primeiro aos criptoativos. Uma pequena alocação de 1% do seu capital já seria mais do que suficiente para irrigar o mercado com US$ 28,6 bilhões”, analisa Franco, com base em dados obtidos na plataforma Messari.io.

Ainda com base no Messario.io, ele avalia que esse número pode chegar a US$ 1,04 trilhão se considerar todo o universo de investidores institucionais, numa perspectiva de que coloquem apenas 1% dos recursos em bitcoin.

“Não dá pra saber quando esses institucionais vão aportar um percentual relevante em cripto. Mas posso te dizer com convicção: é apenas uma questão de tempo. E o volume de dinheiro que eles têm para investir pode tranquilamente provocar uma valorização de 5 ou 10 vezes até o próximo pico do bitcoin”, afirma.

Ou seja, expondo até 5% do seu patrimônio a essa classe de ativos com a devida diversificação pode mudar seu padrão de vida no longo prazo, lembrando que lucro passado não é garantia de retorno futuro.

Portanto, torna-se irracional você não acessar a série O Seu Novo Dinheiro. Dê uma chance ao ativo que pode mudar seu patamar financeiro nos próximos anos liberando seu acesso aos vídeos aqui.

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