Ações da indústria da maconha legalizada estão entre as com maior potencial de valorização em 2021
Após altas de até 220% em dois meses, empresas ligadas à cannabis estão com perspectiva de se multiplicarem exponencialmente com a possível descriminalização da substância nos EUA; entenda o motivo e saiba como você pode surfar nessa possível onda de lucros que está por vir
Nos últimos 10 anos, o bitcoin se valorizou mais de 1.000.000% em dólar, a Tesla (TSLA) subiu 18.300% na moeda americana, e gigantes brasileiras, como a WEG (WEGE3) e a Magazine Luiza (MGLU3), multiplicaram patrimônios em até 50 vezes. Pessoas comuns ficaram milionárias no período. E agora a pergunta que não quer calar é: quais podem ser as oportunidades exponenciais para a próxima década?
Ninguém tem bola de cristal para saber o que vai acontecer. Entretanto, a vitória de Joe Biden na presidência dos Estados Unidos abre espaço para que as ações de empresas ligadas à cannabis entrem na lista de investimentos vencedores no médio ao longo prazo.
Mas calma. Estou falando de negócios legais, listados em bolsa e com uma indústria enorme no exterior, com empresas de pesquisa, medicamentos, cultivo, distribuição e venda de maconha em regiões legalizadas
Dito isso, vamos ao mais importante: o governo democrata sinaliza interesse em legalizar a substância presente na planta da maconha no país desde a campanha eleitoral, com o intuito de destravar regulações que asfixiam o crescimento do setor. Isso, claro, aquece os ânimos do mercado… e basta olhar os números para entender.
Só em novembro de 2020, mês que Biden foi eleito, a rentabilidade mensal do primeiro fundo brasileiro a investir em ações do segmento, o Canabidiol FIA IE, da Vitreo, bateu os 33,3%. Em 2020, a valorização acumulada foi de 69,12%. O resultado para o período ficou acima do seu benchmark, o índice de ações americano S&P 500 (49,89%) e do próprio Ibovespa (2,92%).
Esse fundo, por ser o primeiro do Brasil a aplicar nas ações ligadas à maconha (todas do exterior), é a principal referência para medirmos o impacto desse mercado no bolso dos investidores nacionais num maior espaço de tempo.
Nele, você investe em reais, sem precisar fazer câmbio, abrir conta no exterior ou declarar o Imposto de Renda de forma diferente (conheça-o aqui).
A grande voz por trás de tudo é de Kamala Harris
Apesar de Joe Biden seguir na onda pró-legalização federal, a grande voz por trás dessa expectativa é a sua vice-presidente Kamala Harris. A ex-senadora é publicamente a favor da legalização da maconha e relatora do projeto de descriminalização federal (More Act), o que aumenta as chances de a pauta avançar no congresso americano.
“O senado tem maioria democrata bem apertada. As 100 cadeiras estão preenchidas por 50 senadores republicanos e 50 democratas. Mas isso não é um empate, porque o ‘voto de Minerva’ é, na verdade, o voto de Kamala. Ou seja, é a própria vice-presidente dos EUA, pró-legalização, que desempata o jogo”, avaliam os analistas da plataforma de investimentos Vitreo.
“Não dá para dizer que, com um apoio desses, a lei ‘está no papo’. Você sabe como é a política. Mas está bem mais próxima de se concretizar”, completam.
Você ainda pode ganhar dinheiro com isso
Embora de forma ainda tímida perto do que pode estar por vir, essa onda otimista já vinha enchendo o bolso de alguns brasileiros antes mesmo das eleições presidenciais dos Estados Unidos, quando o tema já corria no congresso, mas tinha como “balde de água fria” o governo Trump, contra a legalização.
O Canabidiol FIA IE, por exemplo, entregou um lucro acumulado de 93% em reais entre outubro de 2019, quando foi criado, e a última segunda-feira (25). O resultado para o período ficou acima do Ibovespa (10,74%) e do S&P 500 (70,91%), que reúne as 500 maiores empresas dos EUA. Tudo graças a uma gestão ativa empenhada em garimpar as melhores oportunidades de lucro.
“Com o fundo Canabidiol você investe de uma só vez em várias empresas do setor. Além da possibilidade de gerar potenciais ganhos, você ainda investe nas companhias que trazem as melhores soluções para qualidade de vida, medicamentos e pesquisas”, explica o economista e CIO da Vitreo, George Wachsmann.
A Vitreo cuida de tudo para você, lembrando que é um fundo registrado e regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
‘A indústria da maconha está com proporções exponenciais comparadas à internet nos anos 90’
Claro que lucro passado não é garantia de resultado futuro. Mas dá para afirmar, sim, que esse é um segmento inovador de negócios, que está no início. O crescimento dessas empresas e a abertura do mercado tem potencial para colocar a indústria em um ciclo de alta.
Segundo os analistas João Piccioni e o Enzo Pacheco, ambos responsáveis pela carteira Green Ryder, que inspira o fundo Canabidiol, os destraves esperados para a indústria legal da maconha são tão promissores que podemos ter um déjà vú no mercado financeiro.
As ações do segmento tem potencial para repetir os efeitos das empresas americanas de tecnologia, que enriqueceram pessoas comuns que investiram nelas nos anos 1990, com explosões de ganhos entre 200% e mais de 260.000% até hoje.
Todo esse avanço vai depender não só da hegemonia democrata nos três poderes dos Estados Unidos, mas também do Safe Act, projeto de flexibilização bancária que pode destravar lucros exponenciais para o setor.
Atualmente, os negócios ligados à cannabis não podem usar os serviços bancários de instituições federais sem sanções – e por isso precisam recorrer a bancos comunitários ou estaduais. Com o Safe Act, porém, os empresários dessa indústria vão conseguir crédito, custódia e serviços normais de instituições financeiras como qualquer outro empreendedor.
“Com um Senado com maioria apertada democrata ainda não é totalmente certo de que a lei passa sem muitas idas e vindas, mas as chances aumentaram muito e por isso estamos num excelente ponto de entrada para o investidor”, explica Piccioni.
“O mercado já precificou boa parte dessa nova realidade política nas ações de cannabis, mas o que vem pela frente pode ter impactos ainda mais positivos nos preços dessa indústria”, completa.
Basta olhar os números para entender o que ele está falando: as ações ligadas à cannabis já registraram altas de mais de 200% nos últimos dois meses após a vitória de Biden. Esse foi o caso, por exemplo, da Surna (SRNA) e do 22nd Century Group (XXII). Outras, apresentaram altas mais modestas de até 80% no período, como aconteceu com a Endexx (EDXE).
Apesar de esses ganhos já serem passado, existem centenas de empresas do setor com grandes chances de alta exponencial daqui para frente. Para você ter uma ideia, apenas no Canadian Securities Exchange (a principal Bolsa nesse assunto no Canadá) já são mais de 170 companhias listadas nesse segmento - pouco mais da metade de todas as empresas que negociam ações na B3.
Muitas delas atuam no mercado americano e integram o portfólio do fundo Canabidiol FIA IE.
Um caminho para investir em reais, de forma segura e sem abrir conta no exterior? Vá de fundo
É importante avisar que as ações ligadas à cannabis são, em maioria, microcaps. Ou seja, empresas relativamente “pequenas” da bolsa americana em valor de mercado, mas com potencial de entregar valorizações expressivas.
Para entendê-las, basta pensar no Itaú (ITUB4): é muito mais fácil uma empresa pequena triplicar ou quadruplicar seu negócio do que um banco de grande porte. O valor de mercado do bancão vai acima de R$ 175 bilhões. Convenhamos, é praticamente impossível que ele dobre de tamanho no médio prazo.
Foi investindo nessas empresas pequenas e inovadoras que o fundo Canabidiol valorizou 93% o patrimônio de seus cotistas de outubro de 2019 até janeiro de 2021 (conheça-o aqui). A carteira dele é composta por ações ligadas à maconha legalizada (80%) e ETFs do setor (20%), sendo gerida por analistas especializados em garimpar os papéis com maior potencial de valorização.
Tudo em reais, sem precisar abrir conta no exterior, fazer câmbio, declarar o Imposto de Renda de forma diferente ou pensar em mil e uma formas de balancear uma carteira de ações do exterior (com dados e análises completamente deslocadas da realidade brasileira).
A Vitreo cuida de tudo para você, lembrando que é um fundo brasileiro, registrado e regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Ousadia com responsabilidade
A diversificação do fundo permite que o cotista aumente as chances de lucros no setor sem correr perigos desnecessários. Afinal, embora alguns papéis tenham triplicado em menos de dois meses, eles têm alta volatilidade. Além disso, nem todas as empresas do setor são promissoras. Por isso, é interessante para o investidor contar com um gestor dedicado a monitorar o portfólio em prol de ganhos com riscos controlados.
Canabidiol Light: investindo de forma super segura em um setor de alto risco
O fundo Canabidiol FIA IE é de alto risco e voltado para investidores qualificados (com certificações de especialista de investimentos ou patrimônio maior ou igual a R$ 1 milhão).
Para investidores comuns, a Vitreo criou o fundo Canabidiol Light, uma mistura do fundo Canabidiol FIA IE (20%) e do fundo de caixa PI Tesouro Selic simples (80%), com taxa zero. Ele não é 100% em ações da indústria da maconha como o outro porque a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não permite que investidores do varejo invistam em fundos com mais de ⅕ desses ativos.
Isso, porém, não é um problema. Diluindo a aplicação entre renda fixa e variável, você aplica num setor exponencial de alto risco de uma forma super segura - com risco médio/baixo.
De novembro de 2019, quando foi criado, até a última segunda-feira (25), o Canabidiol Light entregou a seus cotistas 24,25% de lucro. O resultado ficou acima do seu benchmark, o CDI (3,43%), e também do Ibovespa (10,88%) e do IPCA (6,17%), que mede a inflação do país.
Para mais informações sobre os dois fundos, basta clicar neste link. Você está diante da oportunidade de valorizar seu patrimônio daqui para frente com uma das teses de investimento com maior potencial de lucro do mundo.
Dez anos atrás, pessoas que deixaram de investir pelo menos uma pequena quantia em ativos que transformaram centenas em milhões se arrependeram. Claro que lucro passado não é garantia de lucro futuro, mas você está a um clique de participar de uma indústria inovadora, que pode ser algo gigante no futuro.
Você pode concordar ou não com a legalização da maconha para fins medicinais ou mesmo recreativos. Mas não dá para negar que existe uma tendência de mercado em curso e que uma mudança na legislação pode criar uma indústria bilionária. Quem apostou nas empresas de tecnologia nos anos 90 e suas ideias disruptivas ganhou muito dinheiro. Será que não faz sentido “pagar para ver” e colocar ao menos um pouquinho de dinheiro em ações de cannabis?
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