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Marina Gazzoni
Marina Gazzoni
Diretora de conteúdo do grupo Empiricus e responsável pelos sites Seu Dinheiro e Money Times. É CFP® (Certified Financial Planner). Tem graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e MBA em Informação Econômico-Financeira e Mercado de Capitais no Instituto Educacional BM&FBovespa. Foi CEO e editora-chefe do Seu Dinheiro, editora de Economia do G1 e repórter de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo.
CONTEÚDO VITREO

Dilemas do investidor real: comprar ações, ficar na renda fixa ou buscar a ajuda profissional?

Veja os dilemas reais de quem busca melhorar o retorno de seus investimentos e tire lições para sua vida financeira

Marina Gazzoni
Marina Gazzoni
19 de março de 2021
12:12 - atualizado às 12:15
mão segura notas de cem reais enquanto define para onde ir
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Nesses dois anos e meio à frente do Seu Dinheiro, me deparei com dilemas reais de investidores. A maioria dos brasileiros continua presa nas aplicações financeiras mais conservadoras, como poupança, fundos DIs ou um CDB que rende menos de 100% do CDI. Dos 3 milhões que investem na bolsa, 75% são novatos que estão há menos de dois anos nos mercados. Há muitas dúvidas e incertezas sobre o caminho para buscar melhores retornos.

São pessoas reais, que precisam tomar decisões financeiras sérias que têm consequências que podem mudar a sua vida. Trago hoje a história real de um pai e de um filho, com seus dilemas, erros e acertos em uma jornada de transformação financeira (os nomes foram alterados para preservar sua identidade). Talvez você viva um drama parecido com o deles e possa tirar lições.

O dinheiro da sua vida na ‘perda fixa’

O seu Antônio tem 62 anos, é dentista, e está querendo pendurar a chuteira. Trabalhar menos, curtir os netos. Mas quando ele olha seu extrato no banco, sente um certo desespero. O dinheiro que guardou até agora não é suficiente para viver despreocupado. E essa jornada pode ser longa: seu pai, que não se cuidava nem um pouco, viveu até os 90 anos. Seu pior pesadelo é ter que pedir dinheiro para os filhos.

Sua estratégia financeira sempre foi a mesma: guardar dinheiro em um fundo DI do Banco do Brasil até ter o valor suficiente para investir em um imóvel. Hoje ele tem casa própria,  dois apartamentos pequenos alugados e dinheiro para viver um ano na conta do BB.

Só que o consultório deu uma boa esfriada, um inquilino saiu e ele fica nervoso cada vez que acessa seu extrato bancário: com o juro a 2% ao ano, o dinheiro simplesmente não rende nada no banco, nem repõe a inflação. A renda fixa virou ‘perda fixa’.

Qual a saída? Ele não confia no gerente do banco. O cara só fala com ele para tentar vender alguma encrenca, como consórcio de carro ou título de capitalização.

Ele pensa no filho, que investe na bolsa (vou falar mais sobre ele abaixo), e no sobrinho  que comprou um carro zero com a alta do bitcoin. Seu Antônio sabe que precisa tomar uma atitude.

Como estamos falando do dinheiro da sua vida, ele decide se preparar antes de agir. Ficou meses acompanhando os mercados em 2019 antes de ter coragem para fazer qualquer coisa. Quando veio a pandemia, a bolsa levou um tombão. O Ibovespa chegou a cair 60%.

“Ainda bem que não comprei”, comentou com o filho, que lhe respondeu: “por que você não aproveita a baixa para comprar?”. Seu Antônio até pensou em fazer isso, mas não teve coragem na hora ‘H’. E se o mercado caísse mais, o que seria do seu dinheiro? Quando viu a recuperação do Ibovespa, ficou com raiva de ter perdido essa oportunidade.

Ao ouvir o desabafo do seu Antônio, propus uma alternativa. Por que você não investe em fundos de investimento? Começa com um multimercados e deixa um gestor trabalhar para você. Pára de sofrer…

Como ele me pediu indicações, sugeri que ele acompanhasse o Jojo Wachsmann, da Vitreo. Se você se identifica com a história do seu Antônio, deixo aqui o convite para assistir a série gratuita de vídeos do Jojo. Ele vai mostrar como ele pode ganhar dinheiro para pessoas comuns, como você e o seu Antônio.

ASSISTA A SÉRIE DE VÍDEOS DO JOJO E VEJA COMO TER UM INVESTIDOR PROFISSIONAL TRABALHANDO PARA VOCÊ

Jornada dupla de ‘trader’ e empregado

O André, filho do seu Antônio, é um engenheiro de 35 anos e um dos novatos da bolsa brasileira. Ele entendeu bem cedo que precisava “ralar” para conseguir engordar seu patrimônio. Aos 20 e poucos, saiu da poupança e foi para o Tesouro Direto. Com o juro brasileiro em dois dígitos, não via motivo para investir na bolsa. Afinal, para que correr risco se dava para lucrar alto na renda fixa?

Com a queda do juro, ficou inconformado com o retorno pífio da renda fixa e começou a comprar ações. Pegou o rali da eleição de 2018 e conseguiu um bom retorno. Ao longo de 2019, lia cada vez mais sobre o tema e fazia seus próprios trades. Deixava as ordens programadas à noite, após um dia exaustivo de trabalho na indústria. Era praticamente um “segundo emprego”.

Mas a vida de “trader” se mostrou complicada - especialmente para quem não vive disso. Nos primeiros dias de 2020 tinha deixado ordens de compra programadas para a ação da Petrobras. E só quando estava no trabalho viu que tinha acontecido um ataque dos EUA ao Irã. Ficou desesperado porque não sabia como iria impactar na ação da estatal. É melhor comprar ou vender? Na dúvida, arrumou uma desculpa para sair de uma reunião e cancelou suas ordens antes de o mercado abrir.

Ele também sentiu na pele o quanto é difícil avaliar se uma ação está cara ou barata. Seu melhor trade foi com ações da Via Varejo: comprou perto de R$ 4 e vendeu a R$ 8, ou seja, dobrou o patrimônio. Mas sentiu raiva de ter vendido quando viu o papel chegar a R$ 20.

Aos poucos, André foi comparando seus retornos com os de fundos de ações. Ele até ganhou dinheiro sozinho, mas percebeu que os gestores profissionais estavam ganhando mais do que ele. “Não quero mais ser trader. Vou investir em ações via fundos: menos trabalho e mais resultado”, desabafou com esta amiga que vos escreve.

E, no fim das contas, o André chegou ao mesmo lugar que seu pai: ambos “entregaram” o seu dinheiro para um investidor profissional. Eles não são multimilionários e não têm acesso a um family office ou a atendimento Private no Itaú. São pessoas de classe média, querendo melhorar de vida. Felizmente, o varejo brasileiro evoluiu nos últimos anos e há opções de qualidade acessíveis até mesmo para quem tem só mil reais para investir.

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A sua carteira nas mãos de um expert dos mercados

Pai e filho investem hoje nos fundos da Vitreo, uma corretora e gestora que oferece soluções de investimento próprias e de terceiros. A Vitreo tem o Jojo que eu falei acima como chefe da área de investimentos. Ele é economista formado pela USP, tem mestrado pela Stanford University e 25 anos de carreira na gestão de ativos. Foi duas vezes presidente do comitê de gestores de patrimônio da Anbima.

A proposta da Vitreo é oferecer um serviço de primeira, que até pouco tempo estava disponível apenas para milionários, ao investidor pessoa física. É uma corretora sem taxa para abrir conta, que oferece os melhores fundos do mercado, com transparência e sem conflito de interesse.

Não tem esse negócio de oferecer fundo ruim para o cliente só porque a comissão dele é maior (o tal do “rebate” que os gestores pagam às corretoras que distribuem seus fundos). A Vitreo devolve esse dinheiro na forma de cashback aos seus clientes.

Além da corretora, a Vitreo tem uma gestora própria. Isso significa que ela cria seus próprios fundos de investimento. São soluções feitas a partir do zero para garantir que sejam realmente vantajosas para o investidor.

Foi assim que ela criou produtos de previdência privada de qualidade e fundos de investimento que não existiam no Brasil. Quer exemplos? Um deles é um fundo para investir em urânio e o outro é o Tech Asia, que permite a você investir em gigantes de tecnologia da Ásia com um clique e sem sair do Brasil.

A Vitreo também tem fundos inspirados nas recomendações de investimento da Empiricus, maior casa de análise do Brasil, com cerca de 400 mil assinantes. É um jeito simples de executar ideias de economistas como o Felipe Miranda ou o Max Bohm.

Com essa proposta, a Vitreo conseguiu em pouco mais de dois anos alcançar mais de R$ 9 bilhões sob gestão e 85 mil clientes ativos. O André e o Antônio, meus amigos que eu contei a história acima, estão entre eles.

O que eles aprenderam nesta jornada de transformação financeira é que você não precisa fazer tudo sozinho. Por mais que um dentista e um engenheiro se esforcem para entender os mercados, eles nunca terão a mesma dedicação e conhecimento do que os investidores profissionais.

É claro que você é o maior interessado - e responsável - pela sua virada financeira. Então, é importante, sim, acompanhar os mercados, ler sobre finanças e refletir sobre o assunto. Quem tem educação financeira tem mais condições de escolher os melhores produtos do mercado financeiro.

É por isso que eu sugiro que você acompanhe a série gratuita “Seu Investidor profissional”, na qual o Jojo conta como ele pode te ajudar a buscar lucros maiores nos seus investimentos.

Ela vai ao ar nos dias 22 a 29 de março. Para acompanhar os vídeos, você só precisa fazer uma inscrição gratuita no link abaixo.

QUERO VER A SÉRIE GRATUITA ‘SEU INVESTIDOR PROFISSIONAL’

Tenho certeza que o Jojo vai lhe ajudar a refletir sobre sua situação financeira e lhe apontar caminhos para conseguir melhores rendimentos.

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