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Caio Nascimento
Caio Nascimento
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP) e com passagens pelo Estadão e Jornal da USP.
Conteúdo Vitreo

Depois do ‘boom’ do bitcoin, urânio pode ser o próximo ativo a decolar; veja como investir

Minério é cada vez mais usado em tecnologias de ponta, está alinhado à produção de energia global e subiu 110% em menos de um ano; veja como o urânio pode ser a ‘fábrica de milionários’ da próxima década

Caio Nascimento
Caio Nascimento
18 de fevereiro de 2021
9:00 - atualizado às 2:30
Peça chave na geração de energia em vários países e para fabricação de tecnologias de ponta, urânio é a 'commodity do futuro' -

Você já pensou em investir no urânio? Embora seja um investimento ainda fora do radar, ele está ganhando cada vez mais destaque entre os investidores pela sua importância na geração de energia ao redor do mundo e na construção de tecnologias de ponta, como bateria para carros elétricos

E essa tendência já vem rendendo lucros. O mineral valorizou 110% nos últimos 11 meses e, na visão de especialistas, pode continuar subindo. “Ele representa um grande avanço tecnológico, que tem tudo para mudar o mundo nos próximos dez anos”, diz o economista George Wachsmann, CIO da Vitreo, corretora responsável pelo primeiro fundo de investimentos em urânio para investidores brasileiros (conheça aqui).

A visão do analista não é para menos: o próprio Bill Gates, um dos homens mais ricos do mundo, já reconheceu a necessidade de buscar novas formas de geração de energia para atender à demanda crescente do urânio. Em 2008, ele fundou a TerraPower, empresa com objetivo de melhorar a segurança e produção dos reatores utilizados nas usinas nucleares. O empresário também investiu US$ 1 bilhão no minério.

A matéria-prima também está nos planos de Elon Musk, dono da Tesla - uma das maiores fabricantes de carros elétricos do mundo. Em dezembro de 2020, ele disse que o consumo de energia à base de urânio deve dobrar nos próximos 20 anos e que os veículos elétricos, que dependem do mineral para funcionar, serão protagonistas nesse processo.

Essa previsão já está se concretizando. Sua empresa fechou 2020 com uma alta de 35,9% de produção de carros elétricos no período e, no mesmo ano, tornou-se a montadora mais valiosa do mundo, com valor de mercado em torno de US$ 209 bilhões - US$ 6 bilhões a mais que a Toyota.

Ou seja, a demanda por urânio segue em alta… e não para por aí.

Urânio representa 10% da eletricidade do mundo

Claro que para nós, brasileiros, que temos uma imensidão de rios e hidrelétricas, é difícil imaginar a grandiosidade dessa matriz energética. Mas vou dar um exemplo do porquê você deveria diversificar seu portfólio com ela: enquanto que no Brasil a energia nuclear representa menos de 3%, na França essa fonte representa 71% da energia produzida no país.

Além disso, enquanto o Brasil produziu 15,2 bilhões de kWh em 2019, representando só 0,6% da produção mundial naquele ano, a Rússia chegou aos 195,5 bilhões; Coréia do Sul bateu os 138,8 bilhões; e os Estados Unidos liderou com 809,4 bilhões no período.

Ou seja, enquanto investidores ao redor do mundo notam a importância do urânio como um investimento estratégico para a valorização do patrimônio - por ser um bem essencial para a população de potências globais - você, brasileiro, segue preso ao que vê no nosso país subdesenvolvido, de moeda fraca e exótica.

Inspiração lucrativa para o fundo de urânio

A inspiração para a criação de um fundo de urânio pela Vitreo vem da carteira Money Bets, que reúne as ideias de investimento de João Piccioni, especialista em investimentos em ativos internacionais. Ele já deu indicações aos seus seguidores que captaram lucros de 100%, 200%, 300%, 400%, 500% e até mais em ativos internacionais.

Uma das apostas do João Piccioni é justamente a indústria de urânio - não só a commodity em si, mas também os negócios que se beneficiam dessa tecnologia. Uma de suas recomendações foi a ação de uma das maiores fornecedoras de urânio do mundo, que entregou valorização de 55% nos últimos três meses (entenda melhor aqui).

“O mercado de urânio tem grandes possibilidades de continuar crescendo nos próximos anos, principalmente pela construção de novas usinas — que estão, em sua maioria, sendo desenvolvidas nos países em desenvolvimento como China e Índia”, explica João Piccioni.

“Tudo isso mostra que o urânio traz alguns trunfos ao investidor: a demanda é recorrente e é um mineral escasso na Terra, o que pode entregar altas exponenciais no longo prazo”, completa Wachsmann.

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As ‘revoluções do futuro’ fizeram milionários

Foi diante de cenários assim, de possíveis revoluções do futuro, que pessoas comuns ficaram milionárias nas últimas duas décadas. Afinal, os investimentos disruptivos costumam ser os com maior potencial de crescimento.

Basta lembrar dos que transformaram centenas em milhões comprando bitcoin em 2010. Meros R$ 100 viraram cerca de R$ 4 milhões. É só pensar também naqueles que investiram nas empresas americanas de tecnologia na década de 1990: com o avanço da internet, eles captaram altas de 10.000%, 20.000%, 30.000% no longo prazo e até mais com companhias como Google, Microsoft, Apple e outras.

Um outro exemplo mais recente é a explosão do comércio digital. A evolução dos marketplaces e a facilidade inovadora de comprar produtos em frente a um computador levaram ações como as da Via Varejo (VVAR3), B2W (BTOW3) e Magazine Luiza (MGLU3) a subirem 600%, 750% e 35.600%, respectivamente.

Claro que lucro passado não é garantia de ganho futuro. Mas uma commodity fortemente ligada à geração de energia e tecnologias de ponta, como o urânio, pode entregar explosões de lucro similares a essas. E, como já mostrei, isso já vem se desenhando.

Isso, mais uma vez, mostra a importância de você expor uma parcela do seu patrimônio ao urânio e, consequentemente, ao dólar e outras moedas fortes.

Até então, esse tipo de investimento era limitado para os brasileiros e de difícil execução. Felizmente, com o fundo Urânio da Vitreo, é possível investir com poucos cliques e em reais. Uma equipe de especialistas administra seu patrimônio e você só precisa selecionar um fundo de investimento na plataforma da corretora. Não há necessidade de fazer câmbio, declarar imposto de renda no exterior ou mesmo montar posições no mercado internacional.

Investir em urânio na Vitreo é muito simples. Você está perdendo tempo ao não expor uma parcela do seu patrimônio a isso (deixe de perder neste link).

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Você pode investir em urânio com R$ 1 mil

Com as empresas de tecnologia crescendo com o urânio e o elevado uso global do minério para energia nuclear, essa commodity é uma escolha interessante para sua carteira de investimentos.

“Assim como o ouro e a prata, o urânio é um ativo descorrelacionado das bolsas, principalmente da bolsa brasileira, e serve como uma maneira de diversificar sua carteira com uma tese em um provável fluxo de alta”, explica George Wachsmann.

Dessa maneira, o economista está convidando você para conhecer o fundo de urânio da Vitreo neste link. O produto é aberto para qualquer tipo de investidor e você pode começar a investir nele com R$ 1 mil. Para mais informações sobre ele basta clicar aqui.

O Vitreo Urânio é um fundo multimercado focado em uma das tecnologias de ponta que prometem revolucionar o mundo nos próximos anos. É algo que pode te proporcionar um retorno similar ao daqueles que lucraram com o boom das techs nos anos 1990 ou apostaram nas mudanças que o bitcoin poderia trazer para o sistema financeiro no longo prazo.

Como eu já disse, lucro passado não é garantia de ganho futuro Mas você está diante de um produto que conta com especialistas em garimpar os ativos que podem repetir o feito de transformar centenas em milhões daqui para frente. A escolha é sua e está neste link.

Como funcionam os investimentos do fundo Urânio?

George Wachsmann explica que o fundo não compra o Urânio diretamente. “Fazemos isso através de uma operação chamada swap, com um banco brasileiro”, afirma.

“O banco compra um ETF lá fora, um índice com as ações de empresas majoritariamente mineradoras, e outras que sustentam a indústria, como é o caso da Heavy Industry (subdivisão da Mitsubishi), que faz as máquinas de mineração e também atua em plantas nucleares. E nosso swap com este banco te expõe ao retorno deste ETF”, completa.

Conheça mais sobre o fundo aqui e tenha a chance de mudar seu patrimônio de patamar.

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