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Caio Nascimento
Caio Nascimento
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP) e com passagens pelo Estadão e Jornal da USP.
Conteúdo Vitreo

Alta do bitcoin é ‘pechincha’ perto dos tokens de finanças descentralizadas – e agora você pode ganhar com os dois em produto inédito no Brasil

Com R$ 1.000 qualquer investidor poderá comprar um produto de investimentos inovador que une o bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, com tokens de finanças descentralizadas, que já entregaram mais de 1600% de retorno nos últimos meses; conheça

Caio Nascimento
Caio Nascimento
20 de abril de 2021
11:27 - atualizado às 11:45
Bitcoin sendo engolido por altcoins
Nova lista de criptomoedas pode 'amassar o BTC' e formar novos milionários - Imagem: Shutterstock

Todos os investidores brasileiros podem a partir deste mês comprar um fundo de investimentos com uma cesta de criptomoedas. Até então, esse tipo de produto financeiro só era oferecido para os investidores qualificados, por uma exigência regulatória. A mudança se tornou possível com a chegada do primeiro ETF de criptomoedas disponível em bolsa.

Mas a corretora Vitreo foi além e ofereceu um produto ainda mais inovador: um fundo que une o Bitcoin e as criptos Defi, uma das tendências mais quentes de finanças globais. 

Para viabilizar o lançamento do fundo Bitcon Defi, a Vitreo dividiu o fundo em 80% ETFs de criptoativos e 20% em ativos das finanças descentralizadas por meio de outros fundos da corretora. 

O produto é inspirado no relatório Exponential Coins, do especialista em criptoativos André Franco, que já entregou um lucro acumulado de 2250% em criptomoedas nos últimos três anos com suas recomendações.  

“Todos os investidores do Brasil já podem ter 100% de exposição ao bitcoin, através de um ETF na B3. Mas aqui na Vitreo o seu investimento vai além do bitcoin. Com o fundo Bitcoin DeFi, você também tem acesso à tese revolucionária e potencialmente lucrativa das DeFi, que antes era disponibilizada, também com exclusividade da Vitreo, apenas para investidores qualificados”, explica o economista e chefe de investimentos da corretora, George Wachsmann.

“Com apenas R$ 1 mil você não apenas diversifica o portfólio com um investimento de alto potencial lucrativo, como se diferencia com uma alocação que entendemos ter mais chances de rentabilidade, sendo 80% ETF + 20% DeFi”, completa.

Bitcoin, o gigante das criptomoedas

Há 10 anos, falar de bitcoin soava estranho para os ouvidos dos investidores. Muitos não sabiam o que era, outros viam como um investimento marginal e alguns sequer imaginavam que o ativo um dia ganharia valor com a relevância de sua plataforma blockchain, usada por grandes empresas de tecnologia. 

Quem comprou a ideia, que na época valia menos de US$ 1, e enxergou o potencial dessa cripto revolucionar o futuro, teve a chance de ficar milionário. Meros R$ 100 investidos em bitcoin se transformaram em mais de R$ 6 milhões; R$ 1 mil viraram mais de  R$ 60 milhões.

Mas, depois de bater a máxima histórica de US$ 64 mil na tarde desta quarta-feira (14), engana-se, quem acha que ele chegou no seu limite. Para André Franco, o bitcoin está vivendo um bull market e tem potencial para alcançar o patamar de US$ 100 mil. 

Apesar do potencial de ganhos, o especialista ressalta que o bitcoin não deve ser o protagonista das valorizações no mundo cripto. Assim como ocorreu ao longo dos últimos 10 anos com a moeda, agora outros criptoativos estão se destacando como possíveis marcos de transformação da sociedade e, portanto, com alto potencial de multiplicação para a próxima década.

Aliás, esses resultados já estão saindo do papel. Só em 2021, muitos desses ativos estão deixando o bitcoin no chinelo: a moeda mais popular do mercado acumula 110%, enquanto alguns tokens  (nomes dados a registros digitais de uma plataforma alocada em rede criptográfica) já subiram mais de 300% no período.

No ano passado, a mesma coisa. Dados do Messari.io apontam que enquanto o bitcoin subiu 300% e o ethereum, segunda moeda mais importante do mercado, bateu os 460% - ambas em dólar - criptoativos fora do radar subiram muito mais na moeda americana:

  • BAND: 2500%
  • YFI: 530%
  • LINK: 512%
  • XEM: 507%

Esses lucros já são passados, mas eu queria te contar isso para você ver que, apesar de todo o potencial do bitcoin, vale a pena ter outras criptomoedas na carteira.

Se você não entende desse mercado e não está confortável para “pescar” criptomoedas em meio às mais de 8.000 existente, a boa notícia é que agora é possível investir em uma cesta de criptomoedas selecionadas por gestores especializados, Tudo isso em reais e sem sair do Brasil, com um único clique e sem burocracias por meio de um produto financeiro inédito da corretora Vitreo. 

Você pode saber mais sobre ele clicando aqui ou na frase abaixo, mas antes sugiro que continue comigo abaixo para entender mais a fundo o potencial que temos daqui para frente e como isso pode mexer com seu patrimônio…

DeFis transformaram R$ 1 mil em até R$ 16 mil nos últimos nove meses...

Diante desse cenário de multiplicações, quem mais vem se destacando no mercado cripto são as estruturas de finanças descentralizadas (DeFi), que existem há cerca de três anos. Oriunda do inglês Decentralized Finance, elas se referem a serviços financeiros parecidos com o que estamos acostumados a ver no sistema bancário tradicional, como empréstimos, seguros, transferências, pagamentos etc. 

A diferença é que tudo se dá 100% por criptomoedas distribuídas em  plataformas de blockchain, como a Ethereum, e sem vínculo com bancos, seguradoras ou outras instituições. Mas relaxa: assim como com ações você não precisa ser cliente da empresa listada em bolsa, com as DeFi você também não precisa movimentar dinheiro nas plataformas. 

Para você ter noção da disrupção que esses ativos estão causando, alguns deles já entregaram de 700% a cerca de 1600% de lucro desde julho de 2020, segundo levantamento no Messari.io. Ou seja, meros R$ 1 mil viraram até R$ 16 mil; R$ 10 mil viraram R$ 160 mil.

O resultado no período não é para menos: de lá para cá, os desenvolvedores de alguns tokens com alto potencial de multiplicação implementaram mudanças que facilitaram a navegabilidade e melhoraram as taxas das plataformas. E ainda neste ano planejam realizar outras melhorias, que podem impulsionar ainda mais a cotação desses ativos. 

Além disso, outros projetos fora do radar estão “pipocando” no mercado das finanças descentralizadas como oportunidades de negócio para empresários. Um grupo de donos de empresas asiáticas de comércio eletrônico, por exemplo, resolveu criar um token DeFi para pagamentos e reserva de valor. Levantamento no Messari.io aponta que a inovação levou o ativo a saltar cerca de 2.275% entre janeiro e abril de 2021 - meros R$ 1 mil viraram R$ 22 mil.

Claro que lucro passado não é garantia de ganho futuro e nem sempre investidores comuns vão encontrar casos assim. Afinal, a maioria das pessoas não passa a maior parte do tempo monitorando as oportunidades de multiplicação desse mercado. 

É justamente por isso que a Vitreo lançou o fundo Bitcoin DeFi, no qual um grupo de gestores monitoram as melhores oportunidades do setor para aumentar as chances de multiplicação do seu patrimônio. 

A expertise para isso está comprovada no histórico de ganhos do time em criptomoedas. Só nos últimos 12 meses, com uma carteira diversificada desses ativos para diminuir as margens de risco, os analistas entregaram aos investidores uma valorização de 419,68%, sendo 99,69% só em 2021 (veja aqui mais informações de como ter acesso a essa gestão especializada).

Agora, embora nada seja garantido, eles buscam entregar outras valorizações expressivas com o segmento DeFi, que tem “deixado no chinelo” as criptomoedas tradicionais. Você pode conhecer o fundo Bitcoin DeFi neste link ou continuar abaixo comigo para entender a relevância dele para sua carteira de investimentos.

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Criptomoedas: aprecie com moderação

A solução de criptomoedas oferecida pela Vitreo pode ser aquela pimentinha para a sua carteira de ativos, que poderá puxar o seu retorno para cima. Mas ninguém responsável recomenda o investimento de todo o seu patrimônio em criptomoedas, ativos de alta volatilidade e risco.

A equipe da Vitreo destaca que o aconselhável é investir no máximo 5% do seu patrimônio nessa classe de ativos. Até porque com pouco já é possível ganhar muito.

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Não seja mais um arrependido

Com um investimento mínimo de R$ 1.000, qualquer pessoa pode ter a chance de surfar a onda de valorização das criptomoedas. Diante de todo o potencial envolvido nessa tecnologia, não faz sentido ficar de fora e deixar de colocar um pouco de dinheiro nesses ativos. Pessoas que ignoraram as DeFis nos últimos meses perderam a oportunidade de capturar tokens que se multiplicaram em mais de 1000%. 

O mundo está mudando… o sistema financeiro está se transformando e estamos apenas no começo dessa guinada. Seja visionário e não se iguale aos arrependidos, que deixaram de transformar centenas em milhões nos últimos 10 anos.

Embora lucro passado não seja garantia de retorno futuro, há chances de você se tornar um deles se ignorar essa chance. Desbloqueie seu acesso ao fundo Bitcoin DeFi neste link ou na frase abaixo.

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