Warren Buffett está comprando 3 ações de olho na recuperação da economia ‘pós-covid’; conheça
Siga o mesmo caminho que o maior investidor do mundo sem precisar sair do Brasil ou comprar dólar; Buffett multiplicou seu patrimônio em 2.800.000% em 54 anos e lucrou em média 20% ao ano, o dobro da bolsa americana.
“Só compre algo que você ficaria perfeitamente feliz em segurar caso o mercado fechasse por 10 anos”. Foi com essa visão que Warren Buffett multiplicou seu patrimônio na bolsa americana em mais de 2.800.000% nos últimos 54 anos, com uma rentabilidade de cerca de 20% ao ano.
Para você ter uma ideia da grandiosidade disso, o S&P500, índice que reúne as maiores empresas listadas nas bolsas americanas, entregou “só” 23.075% no período… algo em torno de 10% ao ano. É isso mesmo: Warren Buffett venceu os mercados americanos ano após ano.
Você agora pode estar pensando que precisaria ser um gênio dos mercados como Buffett. Mas, felizmente, nós investidores comuns, não precisamos ser tão brilhantes quanto ele para lucrar na bolsa. Basta seguir seus passos… felizmente, dá para fazer isso do seu sofá.
O especialista em investimentos internacionais, João Piccioni, acompanha com lupa os movimentos de Warren Buffett e de sua firma de investimentos, a Berkshire Hathaway. Foi seguindo a filosofia de Buffett que ele construiu uma carteira com As Melhores Ações do Mundo, com rentabilidade acumulada de 23% entre o lançamento do projeto, em novembro de 2020, e o fim de abril de 2021.
O portfólio lista os BDRs (ações do exterior lastreadas na bolsa brasileira) com maior potencial de multiplicação do planeta e capacidade de transformar o mercado no pós-pandemia, com destaque para três ações que a própria empresa de Warren Buffett está investindo.
O que Piccioni fez foi simplesmente estudar a carteira do mago dos mercados e escolher três ações com maior potencial de valorização. São as empresas que, a seu ver, têm mais chance de lucrar com a recuperação da economia após a pandemia.
As três mais promissoras de Warren Buffett têm grande potencial de seguir numa jornada de valorizações.
R$ 1 milhão em 20 anos? É possível mesmo sem ser Warren Buffett
Se você não sabe o que retornos de 23% em menos de um ano significa, vou mostrar em cifras: se você investisse R$ 1 mil por mês nas ideias de Piccioni e colhesse resultados acumulados de 15% com a bolsa americana - numa previsão conservadora, sem alcançar a proeza de Warren Buffett e sem considerar as oportunidades multiplicações exponenciais daqui em diante -, você juntaria um patrimônio de R$ 264 mil, ganhando só em juros R$ 143 mil com a economia americana.
É isso mesmo… mais da metade de tudo que você teria fora do Brasil, investindo em reais, seria só em retornos da carteira. Em 20 anos, você conheceria a maravilha dos juros compostos: esse retorno anual colocaria no seu bolso R$ 1 milhão em juros no período.
Vale ressaltar que isso é uma simulação, lucro passado não é garantia de retorno futuro e ninguém tem bola de cristal para prever o que vai acontecer. Mas, considerando o atual momento da economia americana e as perspectivas para os próximos 10 anos, é possível projetar multiplicações expressivas e dividendos gordos ao longo dos próximos anos. Ainda mais considerando que o Piccioni selecionou para você as três melhores apostas de Warren Buffett.
Além disso, quando olhamos a história do mercado americano, não há motivo de o investidor se intimidar com o futuro. A pandemia do coronavírus é a 11ª crise que o índice Dow Jones, dos EUA, esbarra. Ele conta com empresas líderes de setores americanos. Em todos os maus momentos da história houve quedas, mas toda crise veio seguida de altas consistentes ao longo dos anos. Sempre foi assim. Confira no levantamento da Bloomberg:
“Guerras mundiais, bombas nucleares, 11 de setembro, crise do subprime de 2008… tudo isso aconteceu em um passado não tão distante e algum tempo depois o mercado americano já estava plenamente recuperado”, explica João Piccioni.
Em suma, o mercado premiou quem teve paciência e soube aproveitar os ciclos dos mercados, comprando na maré baixa empresas boas para surfar o ciclo de alta. Warren Buffett, provavelmente, foi o maior “surfista” dos mares do mercado nas últimas décadas. E ele ainda está na ativa e apostando nessas três empresas aqui.
Os Estados Unidos são um verdadeiro eldorado para quem pensa no longo prazo. No momento, há estímulos trilionários para a economia e inovações tecnológicas batendo na porta. Não estou dizendo que você deve tirar todo o dinheiro das ações brasileiras, mas chega a ser irresponsabilidade com o seu patrimônio ignorar esse contexto, especialmente nos dias de hoje em que ativos do mundo todo estão a seu alcance.
Vou explicar abaixo o que é esse “momento” e como ele pode mudar seu patamar financeiro. Mas, se preferir, você pode saber mais sobre essas três ações neste link.
Com estímulos trilionários, a onda de quem quer fazer dinheiro na Bolsa é investir em algumas empresas dos Estados Unidos
Não sou eu nem o João Piccioni que está falando isso. É Warren Buffett. O investidor diz desde o ano passado que “não devíamos apostar contra a criatividade americana” de se recuperar da crise econômica do coronavírus. E estava certo: índices da bolsa e de crescimento da indústria vem batendo recordes nos Estados Unidos.
No último trimestre de 2020, foram reabertos mais de 33 mil negócios no país, e o total de reaberturas em dezembro foi o maior desde julho. Além disso, a economia americana ganhará cerca de US$ 2 trilhões ao longo de oito anos para investimentos em infraestrutura.
As boas notícias levaram o Morgan Stanley, um dos bancos mais importantes do mundo, a projetarem uma alta de 8,1% do PIB americano neste ano, enquanto o crescimento estimado para o Brasil pelo boletim Focus está na casa dos 3%.
“As surpresas nos resultados das companhias devem dar o tom nas próximas semanas. As boas expectativas têm se elevado, ao passo que os executivos das empresas se mostram cada vez mais otimistas com o futuro e com o retorno à nova normalidade”, explica João Piccioni.
“O vento de cauda da economia americana empurrará os preços das ações americanas para cima. A capacidade das empresas de gerar valor aos seus acionistas nunca esteve tão forte”, completa.
Neste momento, há papéis com os preços dos ativos não só descontados devido à crise como também com potencial de ganhos com soluções inovadoras. Estamos no começo da revolução da inteligência artificial, do 5G e carros autônomos e isso tende a se refletir no valor das empresas.
Felizmente, é possível investir em empresas estrangeiras na bolsa brasileira, por meio de BDRs, que são recibos de ações gringas negociados na B3 . O procedimento é o mesmo que comprar uma ação brasileira, como Vale ou Petrobras, e está ao alcance de qualquer investidor.
Convido, portanto, você a embarcar nessa jornada fazendo as mesmas apostas que Warren Buffett. Veja aqui mais informações sobre suas três melhores ações.