Você prefere investir na ponta do iceberg ou quer explorar os 98% dos mercados que você não conhece?
Desde ações que renderam mais de 900% em 2020 a empresas que você usa no seu dia a dia, o mercado internacional está recheado de novas oportunidades para diversificar a sua carteira sem sair do Brasil; confira.
O número de pessoas físicas cadastradas na bolsa brasileira aumentou 90% em 2020, superando os 3 milhões de investidores. Esse número mostra a popularização do mercado de ações no Brasil, fruto da sofisticação do investidor nacional. A marca de 3 milhões certamente é motivo para comemorar, mas esse número representa menos de 2% da população adulta do país. Em termos comparativos, nos Estados Unidos, 55% dos adultos investem na bolsa de valores.
É natural que o número de investidores seja maior por lá. A maior economia do mundo é a americana. Os Estados Unidos respondem por 24% de todo o PIB mundial, enquanto o Brasil tem uma fatia de apenas 2%.
Como a sua economia é maior, é natural que os Estados Unidos e os outros gigantes globais (alô China!) ofereçam maiores oportunidades para os investidores no mercado de ações.
Para você ter uma ideia, no ano de 2020, entre as empresas com valor de mercado acima de US$ 10 bilhões, a maior alta aqui no Brasil foi da WEG, de 120%. Esse é um retorno muito bom, mas bem aquém do que conseguiram investidores brasileiros que compraram ações nos Estados Unidos.
Quem levou a ação da Zoom Video Comm Inc, por exemplo, conseguiu um rendimento de 539,4% (em reais). E, pasmem, não foi nem a maior alta da lista. Quem comprou ações da Tesla, a montadora de carros elétricos de Elon Musk, teve um retorno de 987,9% em 2020.
Não são casos isolados. Mesmo após grandes crises do mercado, as bolsas de valores americanas têm se recuperado com vigor. Veja abaixo um gráfico que mostra a evolução do índice Dow Jones após uma série de crises econômicas:
Agora que você sabe de tudo isso, entendeu por que faz sentido olhar para os mercados externos? Não que não existam oportunidades aqui na bolsa brasileira. Longe disso. Na última década tivemos alguns cases de sucesso como a Magazine Luiza (MGLU3), que desde o início de 2017 até o final de 2020 multiplicou seu valor mais de 50 vezes. Mas no exterior há muito mais empresas na bolsa e a chance de uma valorização dessas acontecer é maior.
Antes que você se desanime e pense que esse tipo de oportunidade não é para você, deixa eu te contar uma coisa. Você sabia que pode investir nas gigantes do mercado de ações mundial sem sair do Brasil, precisar comprar dólar, abrir conta no exterior ou mesmo falar uma palavra de inglês?
Explico. Você sabe o que é uma BDR? A sigla significa Brazilian Depositary Receipt (certificado de depósito brasileiro) caracteriza títulos atrelados a ações estrangeiras. Eles são negociados na B3, a bolsa brasileira, em reais. Na prática, você consegue comprar esses BDRs como qualquer ação de empresa brasileira.
Por muito tempo, só investidores qualificados podiam investir nessas ações, mas no fim do ano passado foi liberado o acesso para todos os investidores do varejo. Então, você não precisa mais de 1 milhão de reais para ter acesso a esses ativos, nem ter certificação de investidor profissional.
São mais de 600 opções que englobam ações de vários países do mundo - gigantes como Apple, Disney, Amazon, Alibaba estão agora a seu alcance (veja aqui a lista das três melhores BDRs para investir em 2021).
E por que devo investir em ‘ações’ de empresas estrangeiras?
Claro que investimentos passados não são certeza de um rendimento futuro e todo investimento têm um risco, mas a constância histórica da economia americana é um grande indício dos benefícios que ela pode trazer para novos investidores.
“Você não precisa ser um grande investidor para começar a constituir uma poupança lá fora. São várias opções tanto para um pequeno investidor quanto para um milionário. Chegou a hora de abrir o leque para seus investimentos”, disse João Piccioni, analista especializado em investimentos no exterior da Empiricus.
Ele cita quatro razões para justificar por que vale a pena investir parte do seu patrimônio em ativos estrangeiros:
1- Investimentos mais promissores: Gigantes como Google e Microsoft dominam mercados do mundo. Um investidor que deseja ter na carteira os “pesos-pesados” globais precisa necessariamente investir em ativos estrangeiros.
2- Chance maior de lucro: Como já dito, o mercado lá fora é muito maior. Encontramos com maior frequência cases de sucesso na bolsa americana do que na brasileira. Veja aqui uma sugestão de carteira com as três melhores “ações” de empresas americanas.
3 - Moeda mais forte: O dólar é a moeda referência para várias economias, além dos Estados Unidos. A moeda é considerada um porto-seguro em momentos de crise. Faz sentido, portanto, que você tenha parte do seu patrimônio em ativos em dólar.
4- Economia mais estável que no Brasil: Sim, conhecemos o histórico do Brasil. Quem viveu antes do plano Real sabe da inconstância inflacionária que tivemos. Hoje temos uma economia muito mais estável, mas mesmo assim ela é menos desenvolvida que a americana. Não estamos blindados de ruídos políticos capazes de desestabilizar a nossa economia. Independentemente da sua posição política, tenho certeza que você quer proteger seu patrimônio.
As três melhores BDRs para comprar na bolsa brasileira
Caso você esteja interessado em começar, mas não se sente confiante para escolher uma empresa lá de fora, deixa eu te apresentar o trabalho do João Piccioni. Ele é autor da série As Melhores ações do Mundo, uma publicação da Empiricus focada em encontrar papéis de empresas globais para sugerir aos investidores brasileiros.
Ele já indicou 12 BDRs na sua carteira desde o início da publicação, em novembro de 2020. Mas calma lá. Se você acha que é muito papel para você, o João separou a lista das três melhores BDRS para você investir em 2021 (veja mais informações). Todas elas estão disponíveis na bolsa brasileira e você pode comprar na sua corretora.
Uma das ações indicadas é uma BDR de uma gigante do setor da tecnologia (não se assuste se você já conhecê-la). Ela vem crescendo absurdamente desde que entrou na bolsa em 1997. Só na última década a sua receita líquida passou de U$ 34 bilhões para U$347 bilhões, ou seja, multiplicou mais de 10 vezes em cima de cifras já bilionárias (veja gráfico abaixo).
Mesmo já sendo uma potência mundial, a empresa teve uma valorização de sua ação em 130% no último ano. E não deve parar por aí. Ainda assim, o João estima que há um bom upside para essa ação ainda no primeiro semestre 2021 - a seu ver essa é uma das Melhores Ações do Mundo.
E se você for um investidor mais conservador, pode ficar tranquilo. Essa empresa já é extremamente consolidada e as chances de ela sumir do mercado são desprezíveis.
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Se você quiser conferir o nome dessa empresa, ver todas as 12 ações indicadas pelo João e aprender o passo a passo de como investir nelas, AQUI ESTÁ O CAMINHO PARA LIBERAR O ACESSO ao conteúdo da série As Melhores Ações do Mundo por sete dias gratuitos.
Você também terá acesso ao quadro Out-of-the-box Ideas (Ideias fora da caixa), que traz sugestões de investimentos exclusivas e fora do radar. Quem sabe estará lá a próxima grande revelação dos negócios globais e você terá a chance de multiplicar rapidamente o seu dinheiro...em dólar.
Veja tudo que você vai ganhar na série As Melhores ações do mundo:
- Acesso a carteira “Coffee can Portfolio”, que traz as ações para a vida inteira;
- Acesso a carteira “Out-of-the box Ideas”, uma lista de ações que podem ser as próximas vencedoras da década;
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Se você ainda está aqui e tem dúvidas...
João Piccioni já conseguiu em suas indicações recentes entregar retornos como 29% e 19% aos assinantes da série As Melhores Ações do Mundo até a data em que eu fecho este texto. Lembre-se: as primeiras indicações são de novembro de 2020, menos de um trimestre.
É loucura você ao menos não espiar a carteira do João e perder as próximas oportunidades. Comece agora a investir nas melhores ações do mundo.