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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
conteúdo vitreo

Tecnologia que ressuscitou Paul Walker em Velozes e Furiosos transformou R$ 1 mil em R$ 230 mil em 11 meses e tem potencial de gerar receita de US$ 4,5 trilhões até 2024; saiba como investir no metaverso

Esta tecnologia está na mira das principais empresas do mundo e fez pessoas comuns lucrarem mais de 28.000% entre janeiro e novembro deste ano; mas esse percentual pode se tornar ‘fichinha’ diante do seu potencial de valorização

Leticia Camargo
Leticia Camargo
9 de dezembro de 2021
10:27 - atualizado às 10:35
paul walker metaverso tecnologia
Paul Walker faleceu em 30 de novembro de 2013, mas foi “ressuscitado” a partir de tecnologia disruptiva para participar do filme Velozes e Furiosos 7, lançado em 2015. Imagem: Reprodução Instagram -

Velozes e Furiosos 7 foi lançado no Brasil em 2 de abril de 2015 e obteve tremendo sucesso, se tornando o filme de maior bilheteria da franquia, com arrecadação de mais de 1,5 bilhões de dólares. E, talvez, a razão para que um resultado dessa magnitude fosse atingido tenham sido as circunstâncias da época. Isso porque o longa-metragem foi finalizado na ausência de um de seus protagonistas, Paul Walker, intérprete de Brian O’Conner.

Paul faleceu em um trágico acidente de carro em 30 de novembro de 2013, deixando para trás uma legião de fãs e, por pouco, um filme pela metade. Digo “por pouco” porque, felizmente, uma solução bastante razoável foi encontrada para que o ator pudesse fazer a sua última contribuição à franquia de filmes.

Graças a essa solução, Paul foi “ressuscitado” e pôde participar de exatamente 260 cenas de Velozes e Furiosos 7, sem que sequer fosse possível perceber a ausência do ator. Mas você pode estar se perguntando qual foi a estratégia utilizada para que as cenas permanecessem tão fiéis à realidade, já que Paul havia falecido dois anos antes:

paul walker velozes e furiosos
Imagem: Entretenimento UOL

Se você fizer uma pesquisa rápida, provavelmente encontrará explicações de sites dizendo que foram utilizados “efeitos especiais”, computação gráfica, dublês e todos os outros recursos naturais do cinema. De fato, o irmão de Paul Walker esteve presente nas filmagens das cenas faltantes. No entanto, essa não foi a principal “cartada” da produtora para que o longa-metragem fosse bem-sucedido.

Pode ser que você nunca tenha ouvido falar dele antes, mas a verdade é que o que proporcionou as cenas póstumas gravadas com Paul foram recursos oriundos do metaverso. Com tecnologia de simulação, reconhecimento facial, iluminação e ambientação, a empresa Weta Digital reconstruiu cada uma das cenas de Paul, substituindo a atuação do irmão por uma reconstituição perfeita do personagem Brian O’Conner.

Essa é uma das possibilidades que a tecnologia disruptiva do metaverso dá. Com ela, é viável construir mundos virtuais, ambientes, experiências e personagens. E, agora, ela está ganhando os holofotes dos investidores após Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciar a mudança de nome da sua empresa para “Meta”:

facebook meta mark zuckerberg metaverso
Imagem: Exame

Mas não é de hoje a vontade de Zuckerberg em investir no metaverso. Em 2014, o CEO já havia adquirido a Oculus por US$ 2,3 bilhões, startup responsável por construir um visor de realidade virtual que hoje tem como principal aplicabilidade os jogos digitais:

Imagem mostra óculos de realidade aumentada projetado pelo Facebook para a utilização em ambientes digitais do metaverso. Fonte: Facebook
Imagem: Facebook

A estratégia do Facebook, agora como Meta, tem motivações bem fundamentadas, como por exemplo o desgaste do atual modelo de redes sociais, a perda de usuários jovens (que estão migrando para outras plataformas, como o TikTok, enquanto a maioria dos usuários do Facebook estão acima dos 35 anos) e até mesmo a credibilidade do próprio Facebook, que estava em baixa após questionamentos sobre a segurança de dados dos usuários.

Mas o Facebook é somente o mais “barulhento” nesta empreitada pelo metaverso. Apple, Samsung, Nintendo, Snapchat, Microsoft e um número não tão insignificante de startups também estão desenvolvendo óculos de realidade aumentada. E a missão não é nada fácil: estes óculos precisam ser capazes de, em tempo real, reproduzir no ambiente virtual a mesma anatomia e flexibilidade dos músculos das mãos.

Seus sensores precisam identificar o ambiente em volta e orientar corretamente o campo de movimentação. Afinal, você não quer chutar a quina do sofá enquanto caminha, no conforto da sua casa, por uma visita guiada no Vaticano através de seus óculos, não concorda?

Neste momento, empresas do mundo todo estão em uma corrida silenciosa para conquistar este “admirável mundo novo” que é o metaverso. E algumas big techs estão indo além dos óculos de realidade virtual, explorando também as interfaces cérebro-máquina que podem diluir ainda mais a fronteira entre os humanos e os dispositivos digitais.

Trata-se de uma corrida bilionária para dominar uma nova tecnologia. E isso tem tudo a ver com você: com o modo em que você vai interagir com outras pessoas, comprar coisas online, fazer um curso e até mesmo com a sua conta bancária. Sim, você, aí, sentado no seu sofá, poderá também fazer uma “fezinha” nesta nova aposta tecnológica. 

Mas antes de falar sobre isso, quero lhe explicar por que Mark Zuckerberg não hesitou em trocar o nome do Facebook por Meta:

Para Mark Zuckerberg, o metaverso é o “próximo capítulo da internet”

A palavra “metaverso” é a contração francesa de metauniverso, que quer dizer “para além do universo”. Trata-se de um ambiente desenvolvido no meio digital a partir de códigos de computadores, que determinam o que pode ser feito lá. Dessa forma, a interação humana acontece por meio de uma interface, que pode ser uma tela de computador, um fone de ouvido de realidade virtual ou, como dito anteriormente, um óculos digital.

Mas estou ciente de que, em um primeiro momento, a possibilidade de estar em um ambiente completamente virtual é assustadora. Afinal, como seriam as relações interpessoais e o convívio social em um espaço virtual onde nada existe fisicamente? Estamos falando de algo complexo e que, atualmente, nem mesmo as grandes empresas à frente do projeto sabem responder com exatidão.

Apesar disso, é provável que todos nós tenhamos que entrar no metaverso em algum momento, mesmo que inicialmente não queiramos. Isso já aconteceu antes, com a chegada dos computadores, da internet e dos smartphones. Assim que essas tecnologias surgiram no mercado, o receio foi tremendo. Mas, com o tempo, todos nos habituamos a conviver com elas e reconhecemos a facilidade que nos proporcionaram ao longo dos anos:

“Quando fundei o Facebook, o que nós fazíamos era digitar textos em sites. Quando tivemos acesso a celulares com câmeras, a internet se tornou mais visual e móvel. À medida que as conexões ficaram mais rápidas, o vídeo se tornou uma maneira mais rica de compartilhar experiências. A próxima plataforma será ainda mais imersiva - uma internet ampliada, onde você está dentro da experiência, e não apenas olhando para ela. Chamamos isso de metaverso”

- Mark Zuckerberg em carta aberta publicada no Facebook 

Como dito anteriormente, não será nada surpreendente que, daqui algum tempo, você tenha uma reunião marcada com seu chefe em um ambiente do metaverso. Assim como será totalmente natural marcar presença em shows e eventos, fazer compras, ir ao supermercado, construir, dirigir e até mesmo viajar ao redor do mundo sem que se tenha que sair de casa.

Para Zuckerberg, não é exagero dizer que o metaverso será o próximo capítulo da internet. “Imagine quantos objetos físicos você tem hoje e que poderiam simplesmente se transformar em hologramas no futuro. Sua TV, o escritório de trabalho com monitores múltiplos, jogos de tabuleiro e muito mais. Em vez de objetos criados em fábricas, você terá acesso a hologramas desenhados por criadores de todo o planeta”, explica o CEO do Facebook.

Mas tenho que ser honesta, há um longo caminho a ser percorrido até que o metaverso alcance tal estágio. Para que ele atinja todo o seu potencial, é preciso interconectividade. Há diversas empresas criando seus próprios ambientes, produtos e serviços virtuais a fim de introduzi-los no metaverso. No entanto, tudo isso deve poder se conectar. Assim, o que você tem em um mundo virtual pode ser carregado para outros.

De acordo com pesquisa realizada pelo Grayscale, maior fundo de investimento em criptomoedas do mundo, os investimentos recentes podem fazer com que o metaverso tenha, nos próximos anos, receita anual de 1 trilhão de dólares, movimentando assim ao menos US$ 4,5 trilhões até 2024, segundo a Bloomberg.

E, a melhor parte de tudo isso é que, apesar de estarmos falando de uma tecnologia ainda embrionária, que tem muito a evoluir, já é possível se beneficiar dela desde agora. Isso porque há uma maneira de investidores ganharem dinheiro “apostando” no metaverso logo em seu início para buscar lucros exponenciais nos próximos anos.

Digo isso pois George Wachsmann, CIO da gestora com mais de R$ 13 bilhões sob custódia, a Vitreo, localizou dois ativos ligados ao metaverso que estão em “ponto de bala” para investir. Trata-se de ativos que possuem gatilhos importantes, que podem ser disparados em breve, fazendo com que saltem de valor de uma hora para outra.

Por isso, Wachsmann decidiu se antecipar o quanto antes e revelá-los em um evento extraordinário, que ocorrerá no dia 15 de dezembro. Na data, uma transmissão totalmente online e gratuita irá revelar não apenas os nomes dos dois ativos com o maior potencial de lucros do metaverso, como também explicar todos os passos necessários para que aqueles que estiverem interessados possam lucrar com os ativos certos ligados à essa tecnologia, sem correr riscos desnecessários.

“Esse é um movimento que pode revolucionar a internet e o mundo digital para sempre. Por isso, não acho loucura dizer que o metaverso é a maior aposta da história” - George Wachsmann 

QUERO SABER OS NOMES DOS DOIS ATIVOS COM MAIOR POTENCIAL DE LUCROS DO METAVERSO

Ele já transformou R$ 1 mil em R$ 230 mil em 11 meses, mas essa é apenas a ‘ponta do iceberg’

Apesar de o metaverso estar entrando nos holofotes e nas manchetes de jornais só agora, com a recente notícia sobre Zuckerberg e a “Meta”, a tecnologia já vem rendendo lucros exponenciais aos investidores há algum tempo. Para você ter uma ideia, em 11 meses, entre janeiro e novembro deste ano, um único ativo do metaverso obteve mais de 28.000% de valorização:

valorização axs criptomoedas metaverso tecnologia
Imagem: CoinGecko

Na prática, isso significa que aqueles que fizeram um investimento de R$ 1 mil no início deste ano, em novembro acumulavam cerca de R$ 230 mil na conta bancária. E quem investiu R$ 5 mil neste mesmo ativo, em 11 meses alcançou impressionantes R$ 1.405.000, isto é, mais de um milhão de reais. Na ocasião, pessoas comuns, como eu e você, tiveram a chance de construir um patrimônio milionário a partir de um investimento baixo.

Mas, acredite se quiser, essa é apenas a “ponta do iceberg”. Os investimentos feitos recentemente no metaverso mostram que o lucro capturado desde o início do ano pode não ser nada comparado ao que virá pela frente. Sobretudo se pensarmos na quantias que estão sendo investidas por empresas com a pretensão de dominar este novo ambiente digital:

gemini investimento
Imagem: Exame
investimento milionário metaverso tecnologia
Imagem: Investing.com
softbank investimento milionário
Imagem: Livecoins

Como você pode ver, não é só Zuckerberg que está de olho no metaverso. Empresas que você sequer já ouviu falar estão se dando conta do potencial desta nova tecnologia e estão investindo quantias milionárias nela. E, com este montante de dinheiro entrando regularmente, há boas razões para crer que ativos relacionados ao metaverso irão decolar de valor em um piscar de olhos, assim que a tecnologia atingir o potencial esperado.

É por esse motivo que George Wachsmann tomou a iniciativa de trazer, em primeira mão em um evento online e gratuito, os nomes dos ativos que na visão dele possuem o maior potencial de multiplicação de capital. Na opinião do gestor, trata-se de uma oportunidade de ser um investidor pioneiro em uma tecnologia que pode dominar as próximas décadas e fazer com que investidores fiquem milionários com pouco dinheiro, assim como no caso acima.

Mas, infelizmente, nem todos perceberão a oportunidade que está sendo dada agora. Assim como ocorreu quando o ativo que captou 28.000% de lucro foi deslegitimado logo quando chegou ao mercado financeiro, em meados de janeiro deste ano, o metaverso também não será levado a sério por boa parte dos investidores neste primeiro momento. 

Provavelmente, muitas pessoas irão ler este artigo e ignorar a possibilidade de investir na tecnologia disruptiva antes da maioria. E, mesmo que queiram entrar depois, quando o movimento de valorização estiver nas manchetes de jornais, já será tarde. Afinal, os maiores lucros são capturados assim: apostando em ativos quando ninguém ainda está olhando.

Isso já aconteceu uma vez e, agora, estou vindo alertá-lo que a oportunidade pode se repetir. Aliás, se você olhar com atenção, perceberá que o movimento de valorização já começou. Enquanto você faz esta leitura, há pessoas disputando “a tapas” um espaço em diferentes ambientes do metaverso e pagando caro para estar lá.

Terrenos virtuais estão sendo disputados 'a tapas' e vendidos por mais de 2,4 milhões de dólares

A explosão do conceito de metaverso nas últimas semanas desencadeou um mercado especulativo imobiliário. Há pessoas disputando “a tapas” terrenos, casas e empreendimentos neste novo ambiente digital. E, embora possa parecer loucura adquirir um imóvel virtual por quantias milionárias, esse investimento poderá ser recuperado muito em breve, quando houver a valorização dos bens ou com base na exploração do espaço, com revenda e aluguéis.

Para você ter uma ideia da dimensão que especulação imobiliária tomou no metaverso, recentemente o maior terreno digital da história, que fica no coração da Fashion Street em Decentraland (um dos metaversos mais antigos e populares em blockchain) foi adquirido por impressionantes US$ 2,4 milhões pela Token.com, por meio de sua subsidiária Metaverse Group. 

E não para por aí: a concorrência pelos melhores lotes de terra já se tornou tamanha que um usuário pagou cerca de US$ 2,5 milhões em um terreno apenas para que pudesse ser “vizinho de metaverso” do cantor Snoop Dogg no metaverso The Sandbox:

metaverso terreno virtual snoop dogg sandnbox
Imagem: CoinTelegraph

Assim como no mundo real, o detentor de um terreno no metaverso pode construí-lo da forma como achar melhor e, portanto, pode ter comércios, prédios e casas. Dessa forma, pode ainda alugar ou mesmo revender a construção para outro usuário. A procura pela locação de espaços no metaverso também cresceu consideravelmente. Tanto é que a profissão de corretor de imóveis vem ganhando novo espaço de atuação no mercado.

Marcas como Adidas, Nike, Gucci, Havaianas e Boticário já estudam a possibilidade de estarem presentes na tecnologia do metaverso, onde será possível que usuários experimentem produtos e possam comprá-los em shoppings centers virtuais diretamente do conforto de casa.

E, se levarmos em conta que 72% dos brasileiros participam de jogos virtuais e que mais de 19% ficam conectados entre 8 e 20 horas por semana, de acordo com pesquisa da Kantar Ibope Media, essa nova forma de consumir e interagir com marcas tem muito espaço para crescer. 

QUERO SABER OS NOMES DOS DOIS ATIVOS COM MAIOR POTENCIAL DE LUCROS DO METAVERSO

Inscrição gratuita - os nomes dos dois ativos com maior potencial de lucros do metaverso serão revelados em 15 de dezembro

Por estarmos falando de uma tecnologia completamente nova e ainda pouco explorada, investir dentro do timing é algo fundamental para ter a chance de capturar os maiores lucros. Sendo assim, aqueles que tiverem interesse em multiplicar o patrimônio com o metaverso precisarão estar posicionados nos ativos certos antes que esse mercado decole. 

Por essa razão, é essencial que você participe do evento gratuito que será realizado por George Wachsmann no dia 15 de dezembro. Nesta data, ele apresentará aos interessados os nomes de dois ativos que podem proporcionar as maiores multiplicações de capital a partir do metaverso.

Acredite, você não quer perder a chance de capturar lucros exponenciais com essa nova “aposta”, assim como aconteceu com aqueles que lucraram mais de 28.000% em 11 meses acreditando no potencial de um ativo digital ligado ao metaverso. 

Como dito anteriormente, poucas pessoas estão realmente dispostas a investir em algo em que não se sabe ao certo o que é. Por isso, entendo completamente o fato de você estar receoso. Mas, desta vez, você está tendo a oportunidade de investir ao lado de alguém que estudou o mercado e que sabe onde está pisando.

Wachsmann vê o metaverso com um ponto de entrada único, que pode se esgotar nas próximas semanas, caso a tecnologia continue ganhando popularidade. É claro que, como em qualquer investimento com altas chances de ganho, também há um risco de perda. Por isso, ele aconselha que você seja moderado ao investir.

O objetivo é investir pouco dinheiro para, no futuro, resgatar poder resgatar uma alta porcentagem de lucros, assim como se deu com o ativo apresentado anteriormente. E você poderá colocar isso em prática agora, quando o gestor apresentar os dois nomes que são as grandes apostas do metaverso neste evento.

Tudo o que você precisa fazer, neste primeiro momento, é fazer seu cadastro gratuito no evento e aguardar pela transmissão. Lá, Wachsmann dará todas as coordenadas para que você possa investir em ambos os ativos com segurança.

Acesse o link abaixo e garanta sua vaga para o dia 15 de dezembro. E fique tranquilo, pois nenhum centavo será cobrado para que você possa participar da transmissão online:

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