Prepare-se para o ‘efeito’ Lula e Bolsonaro: Ibovespa pode decolar e 24 ações têm potencial para formar uma nova geração de milionários na Bolsa
A queda da Bolsa está com os dias contados e quem se posicionar agora nas ações certas tem uma chance real de ficar milionário, avalia analista que previu o fim do Brasil em 2014 e a virada de mão, em 2016
"Compre ao som dos canhões e venda ao som dos violinos". A conhecida frase no mercado financeiro remete a importância de mantermos a calma frente aos momentos de bonança, onde todos estão gananciosos, e de ir na jugular e não ficar com medo quando todos estão desesperados agindo de maneira irracional.
Afinal, não é segredo que, para que possamos capturar os maiores retornos com a Bolsa, devemos comprar na baixa (em tempos de crise/medo) e vender na alta (tempos de ganância).
Foi o que aconteceu em 2008 com quem comprou os ativos certos no piso da crise do subprime. Embora tenha sido um momento cheio de turbulências, quem conseguiu se antecipar à retomada da economia e investir nas ações certas, como as de Cia. Hering, Telebrás e IGB, pôde multiplicar o seu dinheiro por até 25 vezes.
Depois, o mesmo aconteceu em 2015, mas dessa vez em uma intensidade ainda maior. Quem enxergou oportunidade em meio ao impeachment da ex-presidente Dilma, da inflação galopante e da alta taxa de desemprego pôde transformar um investimento singelo de 9 mil reais em mais de 1 milhão com Magazine Luiza, por exemplo.
Olhando de longe pode até parecer uma escolha simples e óbvia para se fazer. Hoje, é evidente dizer que o mais correto em 2008 e 2015 era investir em ações como as de MGLU, Cia. Hering e Telebras, no piso da pandemia.
Mas conseguimos compreender a dificuldade e a complexidade de realmente pôr a frase em prática quando avaliamos o cenário atual. Com a taxa de juros em dois dígitos, inflação alta, situação fiscal preocupante e uma eleição a vista, a maioria das pessoas está pessimista e preocupada.
Já outros acreditam que esse cenário abriu uma janela de oportunidade similar àquela vista em 2015, na qual algumas pessoas comuns puderam se tornar milionárias a partir de investimentos modestos em poucas ações. Esse é o caso do CIO e estrategista-chefe da Empiricus, autor da tese “O Fim do Brasil”, Felipe Miranda.
Existem 24 ações que podem subir entre 500% e 25.000% na Bolsa brasileira
Na avaliação de Miranda, estamos diante de um ponto de entrada único, similar ao visto em 2015, quando o analista lançou oficialmente a sua carteira de ações “Oportunidades de Uma Vida”.
Na época Felipe acreditava que a Bolsa, aos 40 mil pontos, estava barata demais para ser ignorada. No início, muitos apedrejaram Miranda, afinal estávamos diante de um cenário político e fiscal ainda pior do que o encontrado hoje.
Mas como fELIPE costuma repetir “o tempo é filho da verdade” e de lá para cá, quem seguiu as recomendações de Miranda pôde multiplicar o investimento por 6,7 vezes ao embolsar 560% de retorno, no mesmo período que o Ibovespa entregou +124%.
Agora, o analista avalia que os eventuais desdobramentos da reabertura dos mercados vão fazer com que alguns papéis chave da Bolsa se multipliquem por, quem sabe, algo entre 500% e 25.000%.
“Quem tiver alguma destas ações em 2022 vai carregar durante o ano todo uma chance real de ficar rico.” – Felipe Miranda
QUERO CONHECER AS AÇÕES QUE PODEM CRIAR UMA NOVA SAFRA DE MILIONÁRIOS NO BRASIL
Efeito Lula e Bolsonaro pode fazer o Ibovespa decolar
Se para ganhar dinheiro de verdade na Bolsa você deve comprar barato para vender caro, estamos diante do melhor ponto de entrada dos últimos 15 anos. Repare no gráfico abaixo:
Nele está representado o histórico de preço sobre lucro da Bolsa brasileira. Que nada mais é do que a métrica que mede o preço de uma ação dividido pelo lucro que aquela empresa dá. Em suma, quanto menor é esse múltiplo, mais barata uma empresa está, já que maior é o lucro que ela dá em relação ao seu preço.
Repare que em períodos de crise a linha que representa o múltiplo, sempre opera em baixa. Aconteceu em 2003, 2008, 2016, 2020 e agora em 2021 novamente. Estamos no nível mais baixo desde 2003. Tá, mas o que isso significa na prática? Repare nessa outra imagem aqui em baixo:
Nela está contido o desempenho da Bolsa brasileira nos anos de crise, que você pode ver nas colunas em verde escuro pra baixo; e nos anos seguintes às crises, nas colunas em cinza e amarelo.
Perceba que rigorosamente em todas as vezes que entramos em crise e as nossas ações ficaram demasiadamente baratas o nosso índice não apenas se recuperou como entregou uma excelente valorização.
Em 1995 o índice brasileiro caiu 50%, mas logo depois se recuperou apresentando salto de 330%. Isso significa multiplicar por 4 vezes o patrimônio apenas por ter investido no índice. E 95 não foi um caso isolado, pelo contrário. O mesmo aconteceu em TODAS as outras grandes crises que tivemos no Brasil:
- Em 1998 o índice chegou a cair 60%, mas logo depois saltou por 266%;
- Em 2002 a queda registrada chegou em 42%, já alta foi de 179%;
- Na crise do Subprime, em 2008, a Bolsa brasileira despencou 35%, mas quem foi paciente e não teve medo de se posicionar dobrou o dinheiro investido ao capturar um retorno de 128%.
Tudo isso apenas investindo no índice brasileiro e apenas 2 anos após as grandes crises. Está registrado, não se trata de um exercício teórico.
‘Ah, mas agora a taxa de juros está em quase 10% e em fevereiro vai sofrer um novo aumento e ir para perto de 12%. Além disso, tem eleições em 2022″.
Sim, isso é verdade, mas em 2015 a taxa de juros chegou a bater 14,25% ao ano e o cenário político era tão ruim que a presidente viria a ser impeachmada poucos meses depois. Além disso, em 2022, pela primeira vez na história teremos 2 candidatos tidos como favoritos que já foram eleitos em outras ocasiões. Isso significa que para o bem ou para o mal, já conhecemos os dois.
Crises são crises por um motivo, existem sim implicações para que elas aconteçam, Não é à toa que as ações estão descontadas, as pessoas estão com medo dessas implicações. A boa notícia é que elas não duram para sempre. E quando elas são resolvidas, e o gráfico nos mostra que elas sempre são, as ações rasgam de maneira súbita e não linear.
Mudam as motivações de crise para crise, mas os resultados são sempre os mesmos: lucros exorbitantes sendo capturados por quem se posiciona antes, enquanto a maioria ainda está com medo. Aconteceu em 1995, 98, 2002, 2008, 2015 e 2020. Será que só dessa vez que lucros exponenciais não serão capturados?
E não pense que eu estou falando dos 330% que o Ibovespa deu em 1995. Embora ele seja um excelente retorno, não muda de fato a vida de ninguém.
Sabemos que retornos passados não são garantia de ganhos futuros, mas o fato é que a Bolsa está muito castigada e qualquer melhoria no cenário pode ser um gatilho para a trajetória de retomada.
Você já viu isso acontecer duas vezes e deixou de fazer 5 mil reais virarem 1 milhão. E agora, quer cometer o mesmo erro?
Me refiro aqui as ações que em momentos de recuperação sobem mais do que a média – eu te dei alguns exemplos no começo deste texto.
São esses papéis de empresas ainda desconhecidas da grande maioria do público que sofrem mais em momentos de crise, mas em contrapartida, estouram quando os problemas são resolvidos. Dá uma olhada na imagem abaixo:
Esses são os resultados de algumas ações brasileiras em períodos subsequentes às crises. A gente está falando de casos de multiplicações entre 500% e 25.000% para alguns ativos.
Em termos práticos, isso quer dizer um lucro que pode variar entre 30 mil reais e até 1 milhão e 300 mil reais a partir de um investimento inicial de R$ 5 mil.
Isso é fácil de acontecer? Acontece a toda hora? É claro que não. São casos extremos e raros, que acontecem em ocasiões especiais – como pode ser o caso da atual. Além disso, são casos que acontecem especialmente após um gatilho ser ativado com mais intensidade: o investidor gringo comprando.
QUERO CONHECER AS AÇÕES QUE PODEM CRIAR UMA NOVA SAFRA DE MILIONÁRIOS NO BRASIL
Enquanto você foge, eles se preparam para a iminente maior onda de lucros do século
Talvez você não saiba, mas quem realmente faz o preço das ações aqui no Brasil não é o investidor local, mas sim o estrangeiro. Ele representa historicamente fluxo maior do que 50% dos negócios realizados na Bolsa brasileira.
É justamente por isso que quando o gringo começa a colocar o pé no acelerador aqui no Brasil conseguimos ver movimentos bruscos sendo iniciados. Aconteceu na crise de 2008, aconteceu na crise de 2016 e ao que parece é o que vai acontecer agora, conforme a manchete abaixo de dezembro deste ano demonstra:
E não é para menos. Afinal, estamos falando de uma Bolsa brasileira extremamente defasada em relação ao mundo, com o Real ajudando nessa atratividade para o fluxo estrangeiro e com o Ibovespa no nível mais barato de Preço/Lucro dos últimos 15 anos.
Mas a informação de que o fluxo está efetivamente começando a vir não é apenas uma referência importante.
Ela materializa o que a gente viu até aqui, com alguns dos principais players do mundo efetivamente agindo para se apropriar do que eles acreditam ser uma inversão de tendência para as ações brasileiras. Eles estão agindo.
No acumulado de 2021 até o dia 15 de dezembro, o saldo de investimentos dos estrangeiros é positivo em R$ 94,6 bilhões – ou seja, as compras superaram as vendas na Bolsa.
Será que os maiores investidores do mundo estão errados? Ou ainda, gostam de perder dinheiro? Ou será que eles estão enxergando algo que nós, de dentro da bolha, ainda não conseguimos enxergar?
A resposta para essas perguntas saberemos apenas daqui há alguns meses, mas fato é que: por menor e mais silencioso que seja, já começou a gerar microresultados. Apenas no pregão de ontem já pudemos observar ações subindo 11%.
É claro que isso é pouco perto do que as empresas apresentam em momentos pós-crise, mas como Miranda sempre alerta: “as ações não sobem de maneira linear, elas apresentam saltos súbitos. Muitas vezes ficamos à espera das andorinhas e quando vemos a primavera já passou. A festa acaba muito rápido”
Momento de entrada urgente: você pode ficar rico se investir nessas ações hoje
Agora, chegou a sua hora de agir e não ficar parado assistindo os outros ganharem com a potencial recente retomada sem fazer nada. Em 2008 quem investiu nas ações de Cia Hering hoje está milionário. Em 2016, quem investiu nas ações do Magazine Luiza já pode se considerar aposentado.
Agora, para Felipe Miranda, estas serão as novas ações com potencial para formar uma nova legião de ricos na Bolsa brasileira.
São 24 ações de empresas de diferentes setores da economia, mas não de qualquer setor. Setores chaves que Miranda acredita que serão os maiores beneficiados com uma possível retomada.
Então se você quiser conhecer a tese e a carteira de ações do analista que previu o Fim do Brasil em 2014 e a virada de mão em 2016, clique aqui.
Miranda preparou um vídeo gratuito e online onde além de revelar como acessar a sua carteira sem qualquer tipo de compromisso financeiro em um primeiro momento, conta toda a sua tese do por que investir nelas agora pode ser o maior acerto financeiro da sua vida em 2022.
Lembrando que o timing aqui é fundamental. Dependendo do dia que você lê esta matéria pode ser tarde demais. Fato é que hoje ainda estamos extremamente defasados e a nossa Bolsa ainda opera no menor múltiplo de preço sobre lucro de 2015. E também é fato que os gringos começaram a colocar o pé no acelerador agora.
Por isso, a recomendação é para que você tenha essas ações na carteira o quanto antes.