🔴 SAVE THE DATE – 25/11: MOEDA COM POTENCIAL DE 30.000% DE VALORIZAÇÃO SERÁ REVELADA – VEJA COMO ACESSAR

João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
CONTEÚDO VITREO

‘Petróleo verde’, hidrogênio é a grande aposta de Bill Gates para salvar o meio ambiente – e do mercado para ganhar dinheiro; saiba como investir

Fonte energética limpa não emite carbono e é alternativa aos combustíveis fósseis; governos querem baratear a produção para combater mudanças climáticas

João Escovar
16 de agosto de 2021
9:58 - atualizado às 11:24
Imagem de Bill Gates
Bill Gates, fundador da Microsoft - Imagem: Shutterstock

Imagine um combustível com potencial para substituir o uso do petróleo como matriz energética, mas que, ao invés de emitir gás carbônico – um dos grandes vilões do aquecimento global -, liberasse água na atmosfera após seu uso? 

Ele existe: é o hidrogênio verde, a grande aposta de Bill Gates e das principais potências globais para salvar o planeta. E uma plataforma de investimentos brasileira está apostando forte no potencial dessa tecnologia e seus futuros lucros.

Na semana passada, a ONU divulgou um relatório não tão surpreendente, mas extremamente dramático. Segundo a organização, as mudanças climáticas trazidas pela ação humana “não têm precedentes” e é necessária uma redução brusca das emissões de gases do efeito estufa – especialmente o dióxido de carbono (CO2) - para tentar mitigar o aquecimento global e evitar o colapso da Terra.

O grande problema é que, para mantermos o padrão de vida, produção e consumo atual, precisamos de energia - e a tendência é a de que a demanda siga aumentando. Por outro lado, a energia gerada pela queima dos combustíveis fósseis é uma das principais fontes de emissão de carbono na atmosfera pela atividade humana.

Ou seja, das duas, uma: ou reduzimos a demanda por energia, o que prejudicaria o crescimento econômico e os hábitos modernos, ou encontramos novas fontes de energia, que sejam mais limpas e menos prejudiciais ao meio ambiente. Como você já deve pensar, a segunda alternativa é a que vem sendo levada mais a sério por instituições, governos, cientistas e investidores.

Mas onde entra o hidrogênio? O mínimo de química antes de investir

O grande consenso para tornar a matriz energética mundial mais limpa é a substituição dos combustíveis fósseis por fontes renováveis. Ou seja, usar a eletricidade, por exemplo, para mover carros ao invés de gasolina ou óleo diesel. Ou gerar energia elétrica a partir da água, do vento ou do sol – sem queimar gás nas termelétricas – e por aí vai.

Nessa percepção, o hidrogênio entra justamente como uma opção de vetor energético para substituir os derivados do petróleo. Assim como a gasolina, por exemplo, ele armazena grande quantidade de energia e pode ser usado em indústrias, termelétricas e modais de transporte como veículos, aviões e navios. E o melhor, sem emitir dióxido de carbono (CO2).

Observe no gráfico abaixo uma projeção da demanda de hidrogênio como combustível em diversos segmentos da indústria e dos transportes nas próximas décadas:

Antes de entrar em mais detalhes, é importante entender quem é esse hidrogênio. O combustível de que falamos é o gás hidrogênio (H2), substância extremamente escassa na atmosfera terrestre (0,00005% do total). Ele é composto por dois átomos do elemento hidrogênio (H), esse sim um dos mais abundantes do nosso planeta.

Contudo, esse elemento é encontrado na Terra combinado com outros, formando, por exemplo, a água (H2O) ou diversas outras substâncias, como o etanol ou os hidrocarbonetos que compõem o petróleo. Para obter o gás hidrogênio combustível (H2), portanto, é preciso transformar substâncias que contenham o elemento (H).

A grande diferença do gás hidrogênio para os combustíveis ricos em carbono é a de que, ao serem queimados em combinação com o oxigênio, os combustíveis fósseis eliminam gás carbônico (CO2), enquanto o hidrogênio libera H2O, ou seja, água.

Apesar de todo seu potencial energético (chegou a ser usado pela Nasa como combustível de foguete), o gás hidrogênio é utilizado hoje em dia no processo de refino do petróleo, tratamento de metais e produção de fertilizantes. Isso ocorre, basicamente, pelos altos custos de geração de H2 e pelas dificuldades de armazenamento, dado seu elevado grau de risco para explosões.

O grande desafio: conseguir hidrogênio verde e barato

No título deste texto, nos referimos ao hidrogênio como o “petróleo verde”. Isso não foi apenas uma maneira de indicar que existe um possível substituto para os combustíveis fósseis mais alinhado à pauta ESG (sigla em inglês para “ambiental, social e governança”).

Na realidade, a grande aposta de governos e investidores é, além de escalar o uso do hidrogênio, conseguir viabilizar a produção do hidrogênio verde, que até agora representa apenas 0,1% do H2 produzido no mundo.

Mas, se o gás hidrogênio já é uma fonte de energia limpa, o que seria o hidrogênio verde? O que acontece é que, apesar de a queima do hidrogênio ser limpa, o modo como ele é produzido é determinante para verificar seu impacto ambiental. E é aí que foi desenvolvida, literalmente, uma paleta de cores para o H2.

Em 2019, por exemplo, 95% de todo o hidrogênio produzido no mundo corresponde ao “cinza”, gerado a partir do gás natural. O hidrogênio “preto”, por exemplo, é feito a partir do carvão. Isso torna o uso desse hidrogênio inviável em termos ambientais, já que, embora sua queima em si não emita CO2, sua produção exige o consumo de combustíveis fósseis.

O hidrogênio “verde”, por sua vez, é produzido a partir da eletrólise da água, através de fontes renováveis, como a energia eólica ou solar. Ou seja, além de evitar a poluição no consumo, também é fruto de uma produção limpa.

Os desafios e as esperanças para o hidrogênio verde

Muito bem, parece que temos aqui uma solução para a questão do consumo de combustíveis fósseis, certo? Apesar de tudo parecer perfeito, a produção de hidrogênio verde tem um problema considerável: é muito cara. Um quilo de H2 verde, por exemplo, custa entre US$ 3 e US$ 6,5 para ser produzido, enquanto o cinza custa US$ 1,80.

No momento, isso é um dos maiores entraves para a revolução do hidrogênio. Contudo, diversos fatores já começam a apontar para o barateamento e a popularização do combustível limpo no futuro. E é nisso que grandes gestores do mercado financeiro, como os da Vitreo, estão apostando: investir no mercado antes de sua explosão, para colher lucros de grande proporção.

Separamos os quatro principais fatores que fazem aumentar a esperança de uma migração generalizada do petróleo para o hidrogênio verde nas próximas décadas:

1 – Ele está ficando mais barato

Como dissemos há pouco, o preço de produção do hidrogênio verde ainda é alto para que seu uso em escala global seja difundido. Entretanto, o custo de produção diminuiu muito na última década. Se hoje ele oscila entre US$ 3 e US$ 6,5, em 2010 o custo variava entre US$ 10 e US$ 15 por quilo. Já o preço dos eletrolisadores, os aparelhos que produzem o hidrogênio a partir da água, já caiu 50% nos últimos cinco anos – e pode cair até 90% até 2030.

2 – Potências mundiais estão investindo pesado

Cobrados para tomarem atitudes contra as mudanças climáticas, os governantes das maiores economias globais – que são também as que mais poluem – estão se comprometendo cada vez mais a assumir metas de menores emissões de carbono.

A União Europeia, por exemplo, tem no hidrogênio verde um de seus principais pilares de transição energética - e prometeu investir mais de US$ 400 bi até 2030. Já o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que irá equiparar o preço do hidrogênio verde ao cinza em uma década.

Sem falar que, com uma alternativa mais limpa e feita a partir da água, muitos países diminuiriam sua dependência da importação de combustíveis fósseis, o que seria estratégico para a economia e a segurança nacional.

3 – O olhar dos investidores mudou

Cada dia mais, os investidores de todo o mundo estão preocupados com o alinhamento à pauta ESG (ambiental, social e governança). Basta lembrar que diversos fundos europeus ameaçaram retirar investimentos do Brasil durante a alta das queimadas da Amazônia, no ano passado.

Um grande exemplo é o bilionário americano Bill Gates, fundador da Microsoft. Em seu recente livro “Como evitar um desgaste climático”, o magnata classificou o hidrogênio verde como uma das melhores invenções dos últimos tempos para combater o efeito estufa.

Mas como só falar não basta, Gates já aportou mais de US$ 20 milhões em uma startup israelense que se propõe a aumentar a eficiência da eletrólise. O Bank of America, umas das instituições financeiras mais respeitadas do mundo, também avaliou a indústria do hidrogênio verde em US$ 11 trilhões até 2050.

No Brasil, a plataforma de investimentos Vitreo já está na vanguarda dessa revolução. Concebida com o intuito de trazer produtos sofisticados ao investidor comum, a corretora lançou recentemente o fundo Vitreo Hidrogênio, com alocação em ETFs (fundos de índice) e ações de empresas ligadas diretamente à produção de tecnologias que viabilizem o uso do H2. Uma dessas empresas, a Plug Power, já se valorizou 220% nos últimos 12 meses, por exemplo.

Com o aporte de fundos e investidores, a tendência é que a tecnologia por trás do hidrogênio se desenvolva cada vez mais, propiciando um custo mais acessível.

4 – A questão ambiental veio para ficar

A sociedade, especialmente a geração mais jovem, está cada vez mais exigente em relação às questões ambientais. Consumo, posicionamento, investimentos, tudo vai ganhando contornos de preocupação com o ESG. Isso acaba forçando um direcionamento para tecnologias de preservação do planeta – principalmente quando elas se casam com potencial de lucros, como é o caso do hidrogênio.

Segundo projeções, o H2 verde pode ser responsável por suprir 24% de nossa demanda de energia até 2050, o que implicaria na redução de um terço das emissões de gás carbônico no planeta.

Já é possível investir no hidrogênio verde a partir de R$ 100

Unir investimentos capazes de gerar grandes lucros e ao mesmo tempo colaborar com a transição energética e preservação do meio ambiente é o novo “juntar a fome com a vontade de comer” do mercado financeiro. O hidrogênio verde é uma dessas apostas promissoras, que tendem a ganhar muito valor conforme for se popularizando.

A oportunidade aberta pelo Vitreo Hidrogênio, portanto, é a de buscar lucros assimétricos (potencial de ganho muito maior que o de perda), ao mesmo tempo em que o investidor se alinha com a pauta ESG. A partir de apenas R$ 100, já é possível fazer parte dessa revolução energética. Veja abaixo alguma das características do fundo:

  • Alocação em ETFs (80%) negociadas nas bolsas de Nova York e ações (20%) de empresas ligadas ao hidrogênio verde;
  • Investimentos a partir de R$ 100, sem a necessidade de dólar ou conta no exterior;
  • Taxa de administração de 0,9% a.a (R$ 0,90 a cada R$ 100).

Conforme recomendação da Vitreo, por ser um investimento alternativo e que ainda depende de uma evolução do padrão energético global, é recomendada a aplicação de uma pequena parte do patrimônio (1% a 3%). Além disso, a visão do investidor deve ser de longo prazo, já que as mudanças de matriz energética se desenvolvem ao longo de anos.

QUERO CONHECER O VITREO HIDROGÊNIO

Quem mais ganha dinheiro no mercado financeiro são aqueles investidores que antecipam os movimentos de mercado. Veja só o caso do bitcoin e das criptomoedas: quem acreditou neles lá atrás teve multiplicações extraordinárias de patrimônio. Hoje, ainda existe a possibilidade de ganhos, mas elas são menores, especialmente nas criptomoedas consolidadas.

A situação do hidrogênio verde é parecida, mas não é igual. Do mesmo modo, o H2, por ainda não estar plenamente difundido na economia global, possibilita que o investidor que entrar agora, antes do boom, tenha ganhos excelentes.

Mas, diferentemente das criptos, estamos falando de algo muito mais próximo do nosso dia a dia: uma transição energética emergencial, que já está começando a se concretizar para governos e investidores.

Portanto, é razoável pensar que, mais cedo ou mais tarde, teremos de mudar radicalmente nosso padrão de energia. E o hidrogênio verde, conforme apontado pelo próprio Bill Gates, pode ser nosso principal aliado nessa missão.

Não perca tempo: clicando no botão abaixo, você pode conhecer mais detalhes sobre esse fundo de vanguarda no mercado brasileiro, capaz de combinar lucros com preocupação ambiental.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar