Nem Elon Musk derruba: analista acumula mais de 1.700% em 3 anos com criptoativos e foi campeão de rentabilidade na Empiricus em abril; conheça a estratégia
Moedas digitais desabaram após China proibir transações com criptos no país e Elon Musk criticar o bitcoin, mas isso não prejudica tendência de alta desse mercado – basta olhar carteira de André Franco, que se multiplicou em mais de 17 vezes desde 2017, mesmo com quedas momentâneas no período
Moedas digitais desabaram após a China proibir transações com criptos no país e Elon Musk criticar o bitcoin, mas isso não prejudica a tendência de alta desse mercado - basta olhar carteira de André Franco, que se multiplicou em mais de 17 vezes desde 2017, mesmo com quedas momentâneas no período
Mesmo com a crash das criptos nesta semana, com o bitcoin caindo quase 50% desde seu pico em meados de abril, quem tem uma carteira diversificada de moedas digitais, com bons projetos e apoiada em fundamentos, não está sofrendo tanto quanto aqueles que investem nesse setor sem um direcionamento.
Um exemplo disso são os leitores da série Exponential Coins, do analista André Franco, que acumula mais de 1.700% de lucro nos últimos três anos e se consagrou como um dos portfólios de maior destaque no Brasil.
Ela foi campeã de rentabilidade da Empiricus em abril com 14% de retorno, e atingiu uma performance elevada no longo prazo mesmo com os crashs de 2018, 2020 e 2021 das criptomoedas.
Com o resultado, a carteira acumula só neste ano cerca de 125% de valorização. Ou seja, mesmo com as fortes quedas desta semana, ela mais que dobrou o patrimônio dos investidores e pode atingir muito mais (acesse-a aqui a série gratuita de vídeos de André Franco sobre a revolução digital que o fez captar esses ganhos).
Tudo isso se deu ao longo de outros momentos turbulentos do mercado cripto, o que mostra que não é a primeira vez que as criptomoedas caem, se recuperam e multiplicam o dinheiro de quem aproveitou as “baixas”.
“É da natureza desse mercado baixas abruptas em ciclos de alta”, afirma André Franco.
Aliás, isso já está acontecendo: após a China banir a transação de criptomoedas no território, o temor do mercado sobre a taxação de fortunas nos Estados Unidos e Elon Musk criticar o bitcoin, o mercado cripto começou a se recuperar aos poucos. Veja:
Os dados da imagem acima são da tarde do dia 20 de maio, um dia após o crash dos criptoativos. Quem se posicionou na baixa de US$ 33 mil do bitcoin lucrou… e fez ainda mais dinheiro se posicionando em oportunidades específicas e fora do radar.
Claro, cada momento é diferente e lucro passado não é garantia de retorno futuro, mas agora há três motivos que sustentam a alta do ativo. Já falo sobre eles mais abaixo, mas antes quero te mostrar que a alta volatilidade durante um ciclo de alta é comum nessa modalidade de investimentos.
Confira abaixo no gráfico em escala logarítmica. Nos últimos 10 anos, as baixas foram normais no bull market do bitcoin.
Esse longo ciclo de alta das criptos intercalado por momento de baixas no curto prazo é porque se tratam de tecnologias novas e, portanto, voláteis até se estabilizar ao longo dos anos. Foi assim com a internet, com as ferrovias e as máquinas a vapor nos últimos três séculos.
Agora, em pleno 2021, o mesmo ocorre com as criptomoedas, que representam uma grande revolução digital, com projetos inovadores para a sociedade e que podem mudar a forma de lidarmos com a tecnologia nos próximos anos.
Quem não aproveitou as inovações por medo da volatilidade no passado, se arrependeu. Ações ligadas ao boom da internet, por exemplo, transformaram dezenas em milhões. O mesmo ocorreu com o bitcoin nos últimos 10 anos… e o mesmo pode acontecer daqui em diante (e já está acontecendo) com algumas criptos fora do radar, sobretudo com as da lista de André Franco, que vem se destacando.
Os próprios números mostram isso… afinal, o lucro acumulado de 1.700% entregue por ele nos últimos 3 anos com as criptos mais promissoras do mercado bate qualquer índice dos mercados globais. No período, o Ibovespa entregou “só” 65%, e as principais bolsas do mundo também ficaram para trás, como o S&P 500 (65%) e o Nasdaq (110%).
Mas qual o ‘segredo’ por trás?
Segundo o analista responsável, André Franco, eleito um dos maiores especialistas do tema no Brasil pela TelegraphCoin Top 50, essa performance é fruto de um olhar amplo sobre o mundo de criptoativos
Em primeiro lugar, ele avalia que você precisa ter em mente que a métrica para rastrear os criptoativos com maior capacidade de se multiplicar, assim como aconteceu com o bitcoin nos últimos 10 anos, é não olhar para o valor de tela, mas, sim, para os fundamentos que sustentam cada cripto.
Foi dessa maneira, por exemplo, que Franco colocou no bolso dos seus assinantes lucros pontuais de mais de 1000% desde o começo do ano com uma cripto NFT (do segmento de artes digitais), mais de 1.400% com uma DeFi (setor das artes descentralizadas) e mais de 500% com outras da sua carteira até o fechamento de abril.
Esses são só alguns exemplos, mas ilustram bem como André Franco multiplicou em mais de 17 vezes o patrimônio dos leitores que seguiram suas recomendações à risca desde 2017. Aliás, está sendo dessa forma que o analista pretende continuar entregando ganhos expressivos nos próximos meses e anos, com uma lista das 17 criptos com maior potencial de se multiplicar daqui para frente.
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“Se você comprar bitcoin, você estará exposto a uma determinada assimetria. E se você começa a procurar outras vertentes, outros segmentos desse mercado, que em alguns casos são igualmente promissores como foi o bitcoin desde o momento que foi criado, você aumenta o potencial assimétrico de ganhos, porque estará numa vertente de mercado nova, que tem um potencial parecido com o que o bitcoin tinha lá atrás”, explica Franco.
O especialista recomenda ainda seguir o padrão de alguns grandes investidores institucionais (bancos, empresas de tecnologia, de pagamentos e afins): fazer compras parciais de criptomoedas num prazo alongado de investimentos.
Claro, lucro passado não é garantia de retorno futuro, mas diante dos gatilhos de alta que algumas criptos apresentam, estatísticas históricas mostram que essa pode ser uma estratégia frutífera ao longo dos anos. Confira o levantamento realizado pela equipe do Exponential Coins:
- Se você fez compras parciais todos os meses por dois anos, em qualquer período desde a criação do bitcoin, a chance de lucro foi de 99,6%;
- Se você segurou o ativo por cinco anos, em qualquer período desde a criação do bitcoin, a média de retorno foi de 25.000%;
“Quem está comprando hoje precisa escolher ativos com bons projetos por trás e deve ter em mente que as teses começam a se maturar ao longo dos anos. Se você pensa assim, você consegue amadurecer no mercado cripto, aguentar as quedas e ver que baixas como a de agora são oportunidades de compra”, explica.
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3 motivos para aproveitar a queda do bitcoin e outras criptos
Depois de bater os US$ 33 mil, um mês depois da máxima histórica de US$ 64,5 mil, quem comprou na baixa já começou a lucrar. O bitcoin está testando a casa dos US$ 40 mil (alta de cerca de 20%) e a tendência de alta continua para ele e outras criptos por três motivos:
1) O bitcoin foi a menor queda entre os outros criptoativos.
Enquanto ele caía cerca de 10%, outras criptos despencavam em 30%, 40% ou até mais. E aí está a chave do sucesso: segundo André Franco, a principal criptomoeda do mercado cair menos que as outras é sinal de que os investidores seguem confiantes na força tecnológica do ativo. Afinal, sua inovação blockchain já é usada por grandes empresas...
Com essa tendência de alta do bitcoin, é natural outras criptomoedas subirem muito mais. Basta olhar a carteira de André Franco, que já entregou mais que o dobro do bitcoin em 2021, com a seleção das melhores criptos do mercado (acesse aqui a série que vai ensinar você como rastrear as melhores criptos dessa revolução digital).
2) Os gigantes do mercado continuam confiantes
O segundo motivo para seguir investindo no mercado cripto é que os investidores institucionais (bancos, empresas de pagamento, tecnologia, fundos de investimentos etc) seguem confiantes - e são eles, hoje, que mais atribuem valor aos criptoativos. A empresa americana de tecnologia MicroStrategy, por exemplo, aproveitou o momento para aportar US$ 10 milhões em bitcoin.
“Acredito que o medo do varejo foi maior que o do institucional, o que nos deixa tranquilo e mostra uma continuação da tendência [de alta] que já estava estabelecida. A mesma história podemos ver nos ativos que não se movimentam há dois anos ou mais. Uma leve lateralização que mostra que esses investidores não acham que a queda seja um ponto bom para venda”, explica André Franco em entrevista ao Seu Dinheiro.
3) Estamos diante de uma revolução digital encabeçada pelo mercado cripto
O terceiro motivo para investir em algumas criptomoedas específicas é a revolução digital que esse mercado representa. André Franco avalia que um grande erro do investidor é olhar o preço de tela sem levar em conta os projetos que estão por trás de cada cripto.
Afinal, é uma modalidade com mais de 8 mil ativos subdivididos em projetos inovadores, com grande capacidade de transformar a sociedade e, portanto, com um potencial de valorização expressiva nos próximos anos.
Esse foi o caso, por exemplo, de dois tokens de finanças descentralizadas (DeFi) que estão mudando o sistema financeiro global e que foram indicados em julho de 2020 por André Franco. De lá para cá, a dupla subiu cerca de 700% e 1500% até o fechamento de abril, respectivamente.
Em 19 de janeiro deste ano, não foi diferente: Franco recomendou a compra de um token não-fungível (NFT) a R$ 3,38, destacando que era o mais promissor do segmento de jogos. Em apenas quatro meses, a moeda subiu 1606%, indo a quase R$ 60 até o fechamento de abril, com potencial de triplicar até o fim do ano numa perspectiva conservadora.
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Outra, que ele sugeriu a compra há pouco tempo, pertence ao segmento da web 3.0, que permite aos usuários navegarem na internet sem precisar entregar os dados pessoais a grandes empresas de tecnologia. A cripto que vem se destacando nesse setor, com potencial de explodir daqui em diante, é uma que resolve um sério problema das empresas de telecomunicações nos dias atuais. Explico.
Hoje, para você mexer no seu celular, é necessário energia elétrica… e o mundo se encontra num trilema nesse quesito: conseguir equilibrar o consumo energético, o custo de produção e o alcance de sinal de internet.
Para entender melhor esse problema é só imaginar quando sua franquia de internet acaba, seu 5G não funciona em determinado lugar ou você precisa usar o GPS do celular, que consome mais internet e energia dos aparelhos eletrônicos. Isso não é legal para ninguém. E acredite: é um problema desafiador para os grandes conglomerados de comunicação.
Assim, essa cripto do segmento Web3 veio para resolver esse problema… e está se saindo tão bem que já subiu mais de 1000% desde o começo do ano, com potencial de subir muito mais.
“Essa inovação nasceu para oferecer a solução desse problema por meio de uma rede descentralizada que permite que dispositivos de qualquer lugar do mundo se conectem sem fio à internet e transmitam dados, sem a necessidade de planos de celular caros, ou até mesmo se localizem geograficamente sem a necessidade de hardware de localização por satélite, que consomem muita energia”, explica André Franco.
Um convite para você
Diante dos resultados e das perspectivas para alguns criptoativos disponíveis no mercado, André Franco convida você para assistir à série gratuita de vídeos na qual ele explica a melhor forma de você se posicionar no mundo das criptomoedas, a revolução digital que está acontecendo e os fundamentos que existem por trás dela.
Você pode reservar sua vaga gratuita clicando neste link ou no botão abaixo. É irracional não aceitar esse convite, sobretudo quando se trata de um analista como Franco, que entregou mais de 1.700% de lucro acumulado em criptoativos nos últimos três anos e já mais que dobrou o patrimônio dos seus seguidores mesmo com o crash dos últimos dias.
A decisão agora é sua.