De desempregado a mais de R$ 7 mil por mês: como Daniel Ferreira entrou para a área de data science na pandemia

Hoje ganhando mais de R$ 7 mil por mês, Daniel Ferreira atua como gestor e cientista de dados para uma fintech em expansão na cidade de São Paulo. No entanto, nem sempre foi assim. No início de 2020, quase como prevendo a crise do coronavírus, decidiu fechar a escola que fundou para dar aulas de reforço, na Zona Norte, e ficou desempregado.

“Nós já estávamos perdendo espaço há um tempo, com as escolas integrais crescendo cada vez mais. E, praticamente prevendo a pandemia, decidi que era o momento de fechar as portas no início do ano passado”, conta. Com a reserva de dinheiro que tinha, o empreendedor resolveu se dedicar a estudar uma das áreas que tinha maior afinidade: data science, ou ciência de dados, em português.

Daniel já havia feito alguns projetos na área no período em que trabalhou na escola. Ele conseguiu, por exemplo, prever o ranking com as melhores notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) das escolas de São Paulo a partir da análise de dados. Mas sabia que precisava se aprofundar mais no assunto se quisesse de fato fazer disso uma profissão.

Foi quando conheceu a Let’s Code. Daniel estava em busca de um curso prático, que ensinasse o que ele realmente precisava para trabalhar com data science e o mais importante, que lhe garantisse a recolocação no mercado de trabalho: 

“Esse foi o maior diferencial que eu vi logo de cara na Let’s Code, a formação para empregabilidade”

Você pode estar pensando que esse é um caso isolado, mas e se eu te dissesse que você pode ter o mesmo (e quem sabe até maior) sucesso que Daniel? Acontece que a Let’s Code está com vagas abertas para uma nova turma do curso Data Science Degree (saiba como se inscrever aqui) e os cinco melhores alunos poderão ser contratados com salários de até R$ 25 mil. 

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Imagino que você tenha ficado animado. E, para que não restem dúvidas acerca da oportunidade que acabei de apresentar, conversei com Daniel Ferreira e pedi que ele me contasse a sua experiência com a Let’s Code e como ela o alavancou para o seu primeiro emprego como cientista de dados. 

A seguir, você pode conferir os melhores momentos dessa entrevista e tirar todas as suas dúvidas: 

Você sempre trabalhou com programação?

Ferreira: Não. Na verdade, eu tinha a programação como hobby. Brincava um pouco aqui e ali, mas nada profissional... Desde muito novo eu trabalhei em uma escola de reforço, na Zona Norte de São Paulo. Ela já estava bem estabelecida, eu conhecia todos os colégios da região e éramos tidos como referência. Mas de um tempo pra cá, muitas escolas passaram a adotar o modelo integral, então começamos a perder espaço. 

Foi quando eu decidi que precisava me reinventar. Com isso, passei a oferecer nas escolas um estudo para prever a nota que elas teriam no Enem. Aqui em São Paulo, as escolas disputam um ranking de melhores notas. Só que esse ranking demora mais de dois anos para sair. Hoje, que estamos quase na metade de 2021, estaria saindo o ranking de dezembro de 2019, por exemplo.

Essa parte de Machine Learning, Data Science e dados teve início aí. Procurei uma outra forma de ganhar dinheiro, já que estávamos perdendo… E comecei a ganhar gosto pela coisa. Quando me dei conta de que estava envolvido nessa área, percebi que não daria conta de manter a escola. Então, no começo de 2020, fechei as portas para focar inteiramente nesse estudo.

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Onde você conheceu a Let’s Code? Por que escolheu essa escola para cursar ciência de dados?

Ferreira: Depois de fechar a escola, comecei a procurar materiais para estudar e me informar melhor sobre o assunto, foi quando eu conheci a Let’s Code. E o grande diferencial que eu vi logo de cara foi a recolocação no mercado de trabalho. Acho que fui um dos primeiros alunos a procurar a escola de programação.

Eu gostei da proposta e gostei do currículo que eles idealizaram, era bem o que eu estava procurando. No início, fiquei com um pé atrás apenas porque era um curso novo, que ninguém conhecia… Mas apostei na ideia. Como era um curso de 12 meses, achei que era um período ideal de estudo. E o resultado foi que eu curti muito o curso, desde o começo. Cursos com turmas pequenas, focadas no aluno, sem dúvida fazem toda a diferença.

Por que não escolheu um curso de graduação que abordasse a ciência de dados ao invés de um curso rápido?

Ferreira: O grande problema de formação com tecnologia é que são cursos longos e, quando você chega no final, às vezes o que aprendeu nem existe mais. Tem muita coisa nova surgindo o tempo todo. Então, sempre apoio o pessoal que trabalha com tecnologia a procurar cursos tecnólogos, com formação de dois anos ou até mais curtos, dependendo do foco. 

Após concluir o curso, foi difícil encontrar oportunidades de emprego na área?

Ferreira: Um ponto que dificultou um pouco pra mim foi que concluí o curso bem no meio da pandemia. As empresas estavam demitindo, e não contratando… Eu comecei o curso com a Let’s Code ainda em 2019 e terminei pouco mais de um ano depois, também por causa dos lockdowns, pois a proposta do curso era ser presencial. 

Mas quando a onda do coronavírus começou a melhorar aqui no Brasil, muitas empresas voltaram a contratar principalmente o setor de tecnologia, que na pandemia estava sendo ainda mais demandado. Eu entrei justamente nessa onda. Fiz algumas entrevistas e três lugares me atraíram: um banco, uma fabricante de carros e a empresa que estou agora. 

O que eu vi neste emprego foi, mais do que o salário, uma questão de oportunidade. Para você ter uma ideia, entre os três, a menor proposta foi daqui. O banco queria me pagar R$ 12 mil e a fabricante cerca de R$ 14 mil. Mas na fintech eu vi que tudo estava crescendo muito rápido e eu tive a oportunidade de entrar logo no começo da equipe de data science, liderando todo o projeto.

Agora você atua como gestor da área de dados em um grupo financeiro. Você acredita que esse setor hoje é o que mais demanda profissionais de dados?

Ferreira: Acredito que sim. E o motivo disso é a escalabilidade do modelo. Quando você cresce, independentemente do setor, a demanda passa a aumentar e se faz necessário partir para a Inteligência Artificial. Boa parte das empresas já fizeram isso… E o setor financeiro se deu conta disso antes. Hoje você não precisa ir em agências pedir por um empréstimo. Os bancos podem concedê-lo a partir da ciência de dados.

Você recomendaria a área de data science para quem está pensando em mudar de carreira? Qual conselho daria para quem quer começar?

Ferreira: Em primeiro lugar, eu falo que é preciso gostar. Eu já tinha experimentado antes, então quando comecei a trabalhar com isso já sabia que era algo de que eu gostava. Se der “match” com o que você curte fazer, eu super indico. E para quem quer seguir a área de ciência de dados, ainda bato na tecla do curso da Let’s Code. Quando eu fiz, com os professores que estavam lá, foi excelente. Aqui na empresa mesmo nós estamos pensando em fazer uma parceria com eles para a formação dos funcionários.

E digo mais: a área de data science não para de crescer. As grandes empresas estão investindo muito em ciência de dados, com destaque para o Santander e Itaú. Por causa disso, a área está se especializando cada vez mais. Antes, víamos cientistas de dados mais “genéricos”, que sabiam de tudo um pouco: Estatística, Matemática, Machine Learning, Modelo de Negócios… Ao invés disso, agora haverá profissionais mais setorizados: Engenheiros de Machine Learning, Engenheiros de Dados e Estatísticos.

Você pode seguir o mesmo caminho que Daniel… e entrar para um setor pouco concorrido, com salários altos e que não exige experiência

A área de ciência de dados, apesar de estar sendo extremamente demandada no mercado de trabalho como contou Daniel, ainda não tem muitos profissionais qualificados. Para você ter uma ideia, mais de 40 mil vagas são abertas neste nicho por ano, enquanto as faculdades de ponta formam apenas 2 mil novos programadores no mesmo período. Ou seja, a demanda é muito alta, mas a oferta ainda é pouca. 

Consequentemente, essa área está pagando salários altíssimos para reter os poucos profissionais que encontram no mercado. Os juniores, que deveriam ganhar R$ 7 mil, estão recebendo salários de seniores, de R$ 16 mil, devido à falta de profissionais qualificados para assumir a função.

E nem é preciso ter experiência prévia para que isso aconteça… Basta que você domine as linguagens de programação usadas em data science. Isso é possível por meio de cursos técnicos especializados em ciência de dados, como o da Let’s Code. O grande diferencial desta escola é que, devido ao currículo que oferece, ela tem convênios com as melhores empresas do Brasil. 

Estou falando do Santander, NuBank, LG, Itaú… Esses são apenas alguns nomes de empresas parceiras da escola. Assim que forma os novos cientistas de dados, a Let’s Code garante a empregabilidade indicando novos talentos para empresas como estas. 

Ou seja, estamos falando aqui de uma área com vasto potencial: pouca concorrência, salários altos, sem experiência e com a possibilidade de já sair da formação com um emprego em mira. Se você está pensando em mudar de área ou buscar um salário maior, essa me parece uma ótima oportunidade. Ainda mais com a oportunidade que a Let’s Code está oferecendo agora.

5 vagas de emprego com salário de até R$ 25 mil

O treinamento da Let’s Code “Data Science Degree”, está com vagas abertas neste momento. Desta vez, eles estão oferecendo cinco vagas de trabalho com salários de até R$ 25 mil na Empiricus. O intuito é formar os melhores profissionais para atuar na casa de análise financeira, que irão auxiliar a empresa a criar processos que facilitem a tomada de decisão do grupo. 

A empresa também pretende direcionar os novos cientistas de dados para empresas parceiras como a Vitreo, DTVM, Jolivi e Natural Health. Mas não se preocupe caso você não esteja entre os selecionados… A Let’s Code tem como principal objetivo conseguir formar cientistas de dados para trabalharem nas principais empresas do Brasil. Ou seja, você não vai sair de lá sem ao menos uma entrevista marcada.

Se você estiver interessado, tenho uma boa notícia para te dar. A partir do dia 10 de maio, você já poderá começar o curso de Data Science Degree e o melhor: sem pagar nada por isso. Acontece que a Let’s Code irá liberar as quatro aulas inaugurais totalmente gratuitas e virtuais para os interessados. 

E não se engane: apesar de não serem pagas, essas aulas serão muito importantes para quem quer entrar no treinamento. Entre a segunda e a terceira aula, os interessados serão testados em uma prova de lógica. O intuito, de acordo com a escola de programação, é fazer uma “peneira” e selecionar os melhores alunos para a formação.

Mas não fique pensando nisso… Agora o que interessa é fazer a sua inscrição e não perder a oportunidade de entrar para o Data Science Degree. 

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As inscrições para o treinamento já estão abertas - seja um dos selecionados para receber até R$ 25 mil por mês

Você já pode fazer a sua inscrição para o treinamento “Data Science Degree” neste link. Basta acessar, fazer o seu cadastro e aguardar pelo dia 10 de maio. A Let’s Code mandará um aviso no seu e-mail assim que a primeira aula estiver liberada. 

E não tem nenhuma pegadinha aqui… Você não vai precisar pagar nenhum real para assistir os primeiros quatro conteúdos que a escola de programação está liberando. Como eu disse, eles serão inteiramente gratuitos e virtuais. Você nem vai precisar sair do conforto da sua casa para aprender sobre ciência de dados e ter acesso à:

• 4 aulas inaugurais gratuitas com certificado;
• 5 vagas de emprego com salários de até R$ 25 mil mensais;
• Uma formação completa com tudo o que você precisa saber para começar a atuar como cientista de dados, independentemente do conhecimento prévio que você tiver;
• Indicação da Let's Code para que você receba propostas das melhores empresas do Brasil.

Tanto a Let’s Code como a Empiricus sabem que mudar de carreira não é algo que se decide do dia para a noite. Por isso, eles estão se dispondo a liberar esse conteúdo sem cobrar nada, para que você saiba onde está pisando e tome uma decisão assertiva ao final das quatro primeiras aulas gratuitas. 

Ou seja, você pode entrar no treinamento, olhar todo o conteúdo inicial e só depois decidir se quer continuar ou não. Honestamente, não vejo porque ficar sem ao menos saber do que se trata.