Criptomoedas, fundos imobiliários e opções foram campeões no 1º trimestre com até 170% de lucro; veja como receber as próximas indicações de investimento

Março foi uma montanha russa de emoções. Vivemos o pior período da pandemia até agora, com mais de 4.000 mortes diárias por coronavírus no Brasil. Enfrentamos a Super Quarta, reunião simultânea das autoridades monetárias dos Estados Unidos (Fed) e do Brasil (Bacen). Passamos por uma reforma ministerial e, como se não bastasse, uma crise com as Forças Armadas.

Para o investidor, todos esses eventos significaram bastante volatilidade. Se você tem algum investimento ativo, tenho certeza que seu coração chegou a saltar pela boca em alguns momentos. Realmente, o mar não está para peixe… Mas mesmo em meio ao caos, ainda teve gente que conseguiu ganhar dinheiro. 

Esse foi o caso de quem investiu em criptomoedas, fundos imobiliários e opções neste trimestre. Mas calma, não foi qualquer cripto, qualquer fundo ou qualquer opção que obteve lucros neste período. Estou falando de ativos selecionados por quem realmente sabe ganhar dinheiro nestes setores. 

Um time de 30 analistas foi responsável por entregar até 170% em lucros com algumas indicações pontuais nos últimos três meses. Trata-se da equipe da Empiricus, a maior casa de análise financeira do país. Seguindo as recomendações desta empresa, pessoas comuns como eu e você fizeram dinheiro mesmo com o “vento soprando contra”. 

Se não acredita, basta checar o gráfico abaixo. Nele estão organizadas as carteiras que mais entregaram retornos aos assinantes da casa entre janeiro e março de 2021. Confira:

Se você já conhece a Empiricus, saberá o que o retorno de cada uma dessas carteiras quer dizer. Mas se não conhece, não se preocupe. A seguir, quero apresentar quais foram as campeãs desse ranking a você, além de te explicar o porquê algumas classes de ativos foram penalizadas neste início de ano.

Criptomoedas saíram vencedoras (mais uma vez)

Se você acompanha o mercado de criptomoedas, deve saber que não é de hoje que elas são campeãs quando o assunto é rentabilidade. Desde que a pandemia se instaurou no mundo, elas têm batido recordes atrás de recordes e estão chamando a atenção até mesmo dos “peixes grandes”, como bancos tradicionais e instituições financeiras famosas.

Entre elas, o bitcoin ainda é o mais conhecido. Apenas neste trimestre, ele valorizou cerca de 98%. Mas há uma infinidade de outras criptomoedas que ainda nem estão no radar dos grandes investidores… Há alguns nomes que estão conseguindo superar, com folga, o rendimento da moeda mais aquecida deste mercado. 

André Franco, especialista em moedas digitais na Empiricus, identificou quais são essas criptos. Ele acompanha esse segmento há anos e encontrou algumas moedas menores que podiam se multiplicar exponencialmente. 

O resultado disso você acabou de ver. Foram 170% de lucro com as recomendações dadas na série Exponencial Coins. E logo atrás, na série Crypto Legacy, foram 163% também com criptos, todas recomendadas pelo André.

E se engana quem pensa que os lucros vão parar por aí. Na visão do André, o bitcoin tem espaço para atingir US$ 100 mil ainda em 2021, ou seja, quase 67% de valorização. Para entender melhor esse potencial e receber até R$ 100 para começar a investir nas criptomoedas recomendadas por ele, basta clicar aqui.

Para surpresa de todos, fundos imobiliários foram vice-campeões

Os fundos imobiliários foram bastante penalizados em decorrência do agravamento da pandemia. Afinal, muitas empresas optaram por abandonar os escritórios para adotar de vez o modelo home office e, com isso, economizar no aluguel. Os shoppings, por sua vez, também saíram em prejuízo ao precisar fechar as portas devido aos lockdowns.

Tudo isso fez com que o Ifix (índice de referência para os fundos imobiliários) terminasse os três primeiros meses do ano em queda de 1,96%. Mas, surpreendentemente, alguns fundos recomendados pela série Renda Imobiliária ficaram no azul. 

Ela apostou em três fundos que se destacaram por estarem fortemente atrelados ao CDI e por emitirem novas cotas. “As perspectivas de aumento da taxa Selic, por um desdobramento técnico, pode aumentar os proventos mensais dos fundos”, o que agradou os investidores, explica Caio Araújo, analista responsável pela série.

Sobre a emissão de mais cotas, trata-se de um movimento onde os investidores compram mais cotas agora, antes da emissão, para, depois, vendê-las e lucrar com a diferença. Assim, “o investidor ganha dinheiro pela diferença entre o preço da venda no mercado e o preço estipulado na oferta”, pontua Caio.

Esses fatores foram capazes de destacar os três fundos, de forma que puderam carregar o restante do portfólio e superar a expectativa do mercado, entregando 10% de lucros no 1º trimestre de 2021. 

Esses lucros podem ter passado, mas Caio está sempre monitorando o mercado de fundos imobiliários. Esse é o trabalho dele: identificar as melhores oportunidades no setor e recomendar aos seus seguidores. Se receber as próximas indicações dele, acesse o link abaixo:

Em terceiro lugar, as opções surfaram a onda de volatilidade

Em terceiro lugar no pódio, ficou o mercado de opções. Para quem não conhece, esse é um tipo de investimento no qual é possível se beneficiar tanto da valorização de ações quanto da queda delas (por meio de puts, ou seja, apostando na desvalorização de um ativo).

Diferentemente da maioria das classes de ativos, as opções se beneficiam de períodos de volatilidade, como o que enfrentamos em março. Por isso, a regra para investir nelas é buscar a antifragilidade, ou seja, que não só resistem ao caos, mas que também possam lucrar com ele.

Vimos isso acontecer na prática quando, após o presidente Jair Bolsonaro anunciar a mudança no governo da Petrobras, as ações PETR4 sofreram uma queda de 20%. Mas, ao mesmo tempo, quem tinha conhecimento sobre o mercado de opções lucrou com algumas opções de venda dos papéis da empresa.

Ruy Hungria, especialista em opções na Empiricus, recomendou que seus seguidores fizessem isso na série Flash Trader e sabe qual foi o resultado? 1.250% de lucro. Quem investiu R$ 1.000 na ocasião saiu com R$ 13.500 em apenas uma operação:

E antes que você questione, não, isso não foi um caso isolado. Toda semana Ruy avisa seus seguidores sobre novas oportunidades de fazer dinheiro com o mercado de opções. Ele as identifica por meio do Protocolo Y, uma estratégia de investimento criada por ele (conheça aqui).

Como você mesmo viu no ranking, Ruy capturou 9% de lucro já nos primeiros três meses do ano e foi um dos investimentos mais rentáveis dentro da Empiricus. Se você quiser, pode pegar as próximas indicações dele. Para isso, basta se tornar um membro da série.

A renda fixa apanhou em março, mas ainda está valendo

As incertezas econômicas e políticas no Brasil aliadas à piora da pandemia resultaram em um mês bastante conturbado para a renda fixa. A alta na taxa básica de juros (2,75%) também não ajudou, fazendo com que títulos indexados e prefixados tivessem desempenho negativo no primeiro trimestre de 2021. 

A série dedicada à renda fixa na casa, chamada High Yield, sentiu isso na pele. Mas nem tudo está perdido… Para o analista responsável pela série, Luiz Rogé, “uma política monetária mais agressiva, imprimindo sorte alta da taxa Selic no curto prazo, pode causar uma queda na cotação do dólar e, assim, deixar de pressionar a inflação no futuro”. 

Em outras palavras, isso quer dizer que a queda das taxas de juros dos títulos atrelados à inflação irá propiciar a recuperação (e quem sabe até ganhos extras) da carteira. Luiz ressalta ainda que a construção de um portfólio deve sempre prezar a diversificação e, portanto, é preciso ter uma parcela de dinheiro aplicado nestes ativos independentemente do cenário de juros. 

Quem investiu em ações sentiu adrenalina de verdade

Quem tinha ações na carteira passou por verdadeiros momentos de adrenalina neste 1º trimestre de 2021. No período, o Ibovespa (principal índice de referência da bolsa brasileira) caiu quase 2% ao passar pela tempestade de saúde pública, política e fiscal no Brasil. 

Felipe Miranda, CIO da Empiricus, destaca que essa “escalada do risco-país é nefasta para os ativos de risco locais”. É isso que explica o desempenho negativo das carteiras focadas em ações no trimestre.

No entanto, ele alerta que o investimento em bolsa exige um horizonte de médio a longo prazo se você quiser construir riqueza. Afinal, a concretização de estratégias de investimentos depende de prazos mais dilatados.

Apesar de apanharem no curto prazo, nenhuma das carteiras de ações recomendadas pela Empiricus está no vermelho desde a criação. Dá uma olhada no rendimento acumulado por elas nesta tabela:

As crises podem assustar em um primeiro instante, como é o caso do prejuízo mais agudo na carteira Microcrap Alert este ano. Mas se levarmos em conta um período maior de tempo, elas se mostram verdadeiras oportunidades para fazer dinheiro. 

Comprar aos sons dos canhões e vender aos sons do violino, como se diz no mercado financeiro.

Por isso, o momento ideal para se posicionar em ações é agora. Os movimentos da Bolsa são repentinos, acontecem de “supetão”. De acordo com a análise do Felipe, já passamos por quatro grandes ciclos de crescimento, que foram capazes de multiplicar investimentos em até 35 vezes, quando R$ 1 mil se transformaram em R$ 35 mil.

Agora, na visão dele, estamos no começo do quinto ciclo e podemos atingir os 300 mil pontos na bolsa brasileira. Para entender melhor do que se trata essa oportunidade e saber como você pode aproveitá-la, basta clicar aqui.

“Se endereçarmos os problemas de maneira produtiva, poderemos arrefecer o temor do mercado sobre a trajetória da relação da dívida sobre o PIB (no fiscal, o que importa de verdade é a trajetória)” e, se houver frutos da reforma ministerial e a pandemia começar a ser controlada, poderemos ter um horizonte mais positivo, no qual o estresse do primeiro trimestre se normalize gradualmente, possibilitando uma recuperação antes do início do segundo semestre.

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