CPI? Reforma? Fuja das briguinhas políticas e dos riscos do Brasil: estas ações dos EUA podem multiplicar seu dinheiro em até 7 vezes – e não é preciso ter dólar nem falar inglês para investir
Quem confiou lá atrás na inovação das companhias americanas hoje está milionário; João Piccioni, analista da Empiricus que acompanha o mercado internacional, revela três segmentos que prometem lucros de 20 anos em apenas dois
Parecia que tudo estava perfeito para o investidor brasileiro, com o Ibovespa superando a marca dos 130 mil pontos e batendo recordes históricos. Entretanto, bastou uma proposta de reforma tributária taxando dividendos de ações e fundos imobiliários ser apresentada que a Bolsa voltou a cair. Isso sem falar na CPI que investiga a gestão da pandemia, que está se enrolando a cada dia mais e pode mexer com o mercado em pouco tempo...
Para fugir dos riscos e da imprevisibilidade de nosso país, é preciso investir no exterior. Aliás, a diversificação eficaz de uma carteira precisa levar em conta variados tipos de ativos, mercados e países. Para te ajudar nessa missão, João Piccioni, analista e sócio da Empiricus, fez uma série de estudos e revela agora uma lista de ações com potencial para aumentar seu dinheiro de um jeito sem precedentes.
E elas estão em um mercado tradicionalmente conhecido por seus ganhos elevados, alta liquidez e capacidade de inovação, que pode se reerguer da crise da Covid-19 de uma maneira como nunca se viu. É claro que estamos falando dos Estados Unidos.
“Deixar seu dinheiro só no Brasil é correr um risco desnecessário”. Esse alerta não vem de qualquer um. João é uma das maiores referências sobre mercado financeiro internacional. Apesar de não ser um “popstar” como vemos por aí, ele traz o que interessa de fato para seus leitores: lucro. Muito lucro. Observe abaixo a valorização de algumas ações que ele recomendou:
Deu pra sentir que o cara sabe do que está falando, certo? Por mais patriotas que sejamos, temos que admitir que o Brasil é um mercado ainda em evolução, volátil, que acaba sendo muito afetado pelas picuinhas políticas que dificultam o foco no desenvolvimento.
“Não deixe 100% de seu dinheiro em um país de moeda exótica e política conturbada como o Brasil”, ressalta João Piccioni .
Nos Estados Unidos as coisas andam de um jeito diferente. O índice S&P 500, um dos principais termômetros do mercado americano, multiplicou o capital de seus investidores por sete nos últimos 20 anos, com uma constância de invejar.
Segundo João Piccioni, ações de três setores estratégicos podem trazer esse mesmo retorno em apenas dois anos. Isso mesmo: as queridinhas da carteira Melhores Ações do Mundo (acesse aqui, sem nenhum compromisso), o portfólio do João, têm potencial para dar o retorno do mercado mais sólido do mundo, mas agora em um período de tempo dez vezes menor.
CONHEÇA AS AÇÕES AMERICANAS QUE PODEM MULTIPLICAR SEU PATRIMÔNIO POR SETE
Você pode argumentar, com toda a razão, que o Ibovespa também cresce ao longo do tempo e que, recentemente, atingiu sua máxima histórica, superando pela primeira vez a barreira dos 130 mil pontos. Tudo isto é fato. Contudo, veja abaixo esses dois gráficos relativos ao principal índice da Bolsa brasileira:
Conseguiu perceber a diferença? Embora o mercado brasileiro de ações apresente uma evolução na moeda nacional, ele oscila muito em relação ao dólar. Por isso, apesar de termos atingido recordes em real, nossa bolsa está em nível inferior ao alcançado no início de 2018, se considerarmos seu valor diante da principal divisa mundial. Todos estes gráficos servem para te mostrar uma coisa: não é porque você está ganhando em real que seus investimentos estão, de fato, criando valor no mundo. Aplicar seu dinheiro em ativos americanos, além de te fazer ganhar com a valorização natural, também te protege da flutuação cambial e da instabilidade da nossa moeda.
CONHEÇA AS AÇÕES QUE TE AJUDAM A GANHAR DUAS VEZES: COM O CÂMBIO E COM O MERCADO
Inovação... que cria milionários
A geração constante de valor da economia americana está consolidada em uma série de pilares, como estabilidade política e jurídica, mercado bem desenvolvido, alta liquidez... Mas um fator em específico vem sendo o motor dos Estados Unidos nos últimos anos, principalmente quando pensamos em supervalorização: a inovação.
Observe abaixo os lucros históricos da ação de uma empresa que praticamente é sinônimo da criação de novas ideias, tecnologias... e milionários (inclusive o maior de todos eles):
O valor dos papéis da Amazon, por exemplo, aumentou 8 mil vezes. Expressivo, né? Quem arriscou o que hoje é um salário mínimo na empresa hoje tem mais de R$ 8 milhões. Não é à toa que Jeff Bezos, o maior detentor das ações da companhia, é hoje o homem mais rico do planeta.
Esse potencial de inovação, contudo, não fica restrito às empresas famosas, das quais usamos serviços e consumimos produtos todos os dias, como Facebook, Google, Netflix, etc.
Vejamos o exemplo dos laboratórios Pfizer e Moderna: desconhecidas do grande público até a pandemia, as farmacêuticas produziram vacinas de elevada qualidade contra o coronavírus em tempo recorde. A Moderna projetou seu imunizante apenas dois dias – isso mesmo 48 horas – após o sequenciamento do genoma do Sars-Cov-2. Além do ganho exorbitante de valor para as empresas, o feito ajudou no êxito da campanha de vacinação americana, o que, com toda a certeza, dará força para a recuperação da economia como um todo.
Tá vendo como por lá o mercado parece funcionar de maneira orquestrada, sempre crescendo?
Agora imagine o potencial de empresas que estão fora do radar do brasileiro? Companhias que atuam com segmentos que nem existem por aqui? Oportunidades que o investidor comum não vê?
Tudo bem, você não precisa conhecer a fundo cada empresa americana. Esse trabalho é de João Piccioni e sua equipe de analistas. Assim como fizeram com AMD, Apple e muitas outras, eles selecionaram companhias de três segmentos do mercado americano com uma inovação tão grande que são capazes de criar uma riqueza sem precedentes (e em dólar).
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“Nos próximos dois anos, eu espero que a gente veja um recorde de novos milionários, mais máximas históricas da Bolsa e uma nova onda de prosperidade que parece impossível de acontecer hoje”, diz João Piccioni.
E quem chegar antes, poderá ganhar muito dinheiro com o que promete ser o período mais incrível e tecnológico da história da humanidade.
Como não podia deixar de ser...
O primeiro segmento que concentra as ações que podem fazer os próximos milionários é o de tecnologia. Cada vez mais presente em nosso cotidiano, nosso padrão digital de consumo mudou e ganhou escala com a pandemia. Reuniões e aulas presenciais agora são feitas pelo Zoom ou pelo Google Meet. Pedir comida por aplicativos de delivery virou alternativa a sair para jantar. O cinema já não parece tão atrativo com as plataformas de streaming à disposição. E por aí vai...
O consumo de tecnologia será, inevitavelmente, maior do que antes. Nossa forma de agir já vem sendo alterada. E as empresas estão só esperando a situação sanitária se normalizar para colher lucros nunca antes vistos.
Ultraconectividade
O segundo setor que promete bombar na economia americana está associado à tecnologia, mas ganha contorno exclusivo dada a sua capacidade de revolucionar o mundo como o conhecemos: o 5G. A possibilidade de um mundo hiperconectado, com velocidades muito maiores do que as de hoje e o uso da internet das coisas seria uma mudança de paradigma no uso das redes.
A pandemia acelerou a transformação digital e, para João, o 5G é uma “revolução industrial baseada em conexões”, que “vai criar os próximos milionários”.
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No Brasil, o 5G é alvo de disputas associadas à influência da China ou dos Estados Unidos, dependendo de que empresas ganhem as licitações ou sejam autorizadas a instalar e operar a rede. Investir no 5G americano, contudo, não envolve esse risco, já que o país deve usar sua própria tecnologia nacional e ainda exportá-la para seus principais parceiros mundiais, como as maiores potências europeias.
Haja energia para movimentar tudo isso
Para o terceiro segmento, o raciocínio é bem mais simples. No cenário de retomada econômica, as empresas que atuam com infraestrutura, em especial com energia, tendem a se beneficiar com o aumento da produção industrial, do consumo e da circulação de pessoas. É um setor estratégico, presente em todos os momentos, que pode ficar subavaliado em épocas de crise. E é justamente aí que o investidor ávido por ganhos deve entrar.
“Para se diferenciar da multidão, o investidor precisa ser frio, comprar no pânico e vender na euforia. Pagar barato por ações nas quais ninguém está pensando”, sintetiza João.
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E você, vai deixar de ter ganhos em dólar?
Muitas fortunas foram geradas nas crises, quando investidores perspicazes compraram ativos baratos. Nos EUA, as ações estão voando e criando uma nova geração de ricos. Para ajudar você a surfar nesta oportunidade, o João e sua equipe te darão acesso de graça, por sete dias, à assinatura Melhores Ações do Mundo, primeira série essencial da Empiricus para quem quer investir no exterior.
É a sua oportunidade de conhecer as ações que podem deixar para trás o S&P 500 e proteger seu patrimônio na maior economia do planeta. Para se posicionar agora, você saberá de tudo mastigadinho: desde como criar conta em corretora até quais ações comprar. As teses de investimento do João são revisadas periodicamente e ele monta uma carteira com dois tipos de ação para você investir: as de longo prazo, para segurar por anos; e as oportunidades de momento.
E o melhor: você não precisa nem de dólar nem de inglês para investir. Hoje, é possível comprar diretamente ações estrangeiras em determinadas corretoras ou ainda adquirir, a partir de R$ 40, os BDRs, que são certificados lastreados em ações americanas e se valorizam de acordo com o desempenho do papel.
Como o João costuma dizer, comprar uma ação americana hoje é tão fácil como adquirir um produto como roupa ou tênis na internet. Clique aqui e tenha a orientação de um dos analistas mais prestigiados do mercado financeiro, sem assumir nenhum compromisso num primeiro momento, e não perca a chance de enriquecer como muitos já fizeram.