A ação de energia limpa que pode subir 150% e pagar bons dividendos

Não dá mais para negar que as empresas do futuro serão as com boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, sigla em inglês). Afinal, o conceito representa negócios sólidos e resilientes às mudanças climáticas, atraindo investidores focados em lucros, dividendos e proteção de capital no longo prazo.

Essa nova tendência levou empresas a adaptarem suas práticas no mercado – e isso, claro, impacta diretamente em suas ações na bolsa. O exemplo mais notório dessa guinada é uma petroleira do exterior que está num processo ambicioso de reestruturação bem à frente da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) quando o assunto é inovar.

Depois de mais de 110 anos de história no setor de exploração, refinamento, transporte e comercialização de óleo e gás, essa gigante decidiu deixar de ser uma empresa de petróleo internacional para se tornar uma companhia integrada de energia, com foco em baixa emissão de carbono.

“Ao longo desta década, alguns dos seus planos são aumentar as receitas oriundas da geração de energia renovável e a eficiência do portfólio de petróleo e gás [com políticas de sustentabilidade]”, afirma o especialista em ações do exterior João Piccioni, responsável pela série Melhores Ações do Mundo (MAM).

“A companhia tem como objetivo se transformar em carbono neutro até 2050. As metas para 2030, por exemplo, já contemplam a redução gradativa da oferta de commodities atual e o direcionamento para as fontes de energia renováveis, como bioenergia e hidrogênio, além da expansão de quase 10 vezes dos pontos de recarga de veículos elétricos”, completa.

Apesar de serem planos de longo prazo, os efeitos dessa mudança já estão se refletindo no preço das ações da multinacional: seu BDR (certificado de valor mobiliário em reais, que representa papéis de empresas estrangeiras) subiu 25% desde que estreou no Brasil, em outubro do ano passado.

 Em análise exclusiva para os assinantes do MAM (acesse a série por sete dias gratuitos aqui), João Piccioni calculou as perspectivas de alta da petroleira considerando o preço, o fluxo de caixa e o EV/sales (relação que mede quanto custa a compra de uma empresa em relação aos seu volume de vendas). As três métricas são as que melhor retratam a atratividade dos papéis da companhia frente às suas concorrentes. Confira:

A perspectiva de alta em até 151,5% para essa empresa não vem à toa: o setor de óleo e gás é bastante dependente de capital para financiamento de projetos. Ou seja, pode sofrer uma grande rejeição dos credores caso não mostre comprometimento ambiental, visto que isso significa risco de danos à natureza e, portanto, pouca confiança no sucesso dos seus negócios. 

Assim, a petroleira se destaca dentre seus pares globais na hora de obter crédito, visto que foi uma das primeiras a se ajustar aos princípios ESG. “Isso pode trazer benefícios na sua rota de reestruturação rumo à energia limpa e mostra segurança para os investidores”, diz Piccioni.

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Petroleira não é exceção - ações do exterior já multiplicaram patrimônios de investidores em até 10x só em 2020

Vale destacar que esse grau de excelência global não é exceção da petroleira quando o assunto é BDR. Afinal, as ações listadas nas bolsas americanas tendem a entregar altas muito maiores que as da bolsa brasileira.

Para você ter uma ideia, um levantamento da  Economática com empresas que valem mais de US$ 10 bilhões, mostra que as 10 ações nacionais que mais subiram em 2020 tiveram altas de 3,62% a 120,28%. No mesmo ano, as 10 primeiras listadas nas bolsas dos Estados Unidos se valorizaram de 299,3% a 987,9%. Quase dez vezes mais...

Ou seja, é nas principais economias do mundo que você vai encontrar as melhores oportunidades de multiplicar seu dinheiro. Um exemplo do quão lucrativo esse nicho da B3 pode ser está na própria carteira de 12 BDRs montada por João Piccioni, disponível na Melhores Ações do Mundo.

O analista criou a série em outubro de 2020, após a negociação desses títulos ser liberada para os investidores comuns. Desde então, todas as 12 recomendações feitas por ele aos seus leitores se valorizaram até  43% de meados de outubro até esta sexta-feira (5). Do montante, todas têm espaço e fundamentos para continuarem subindo, em especial cinco com perfil exponencial.

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Para você ter uma noção da grandiosidade disso, alguns resultados já superaram o rendimento do Ibovespa de todo ano passado (3%). “Depois da desbancarização que aconteceu nos últimos anos, o investimento estrangeiro será a próxima tendência do mercado financeiro”, diz Piccioni. 

Vale ressaltar que quem ficou de olho nas ações mais promissoras listadas na bolsa americana já transformou centenas em milhões ao longo dos anos:

• Quem investiu na Apple lá no começo da empresa transformou R$ 2.000 em R$ 5.309.040.
• Quem segurou as ações da Microsoft trocou R$ 2.000 por R$ 692.140.
• Quem pegou a Netflix no início transformou R$ 2.000 em R$ 1.735.220.
• O Facebook transformou R$ 2.000 em R$ 39.220
• O Google transformou R$ 2.000 em R$ 148.160.
• Zoom Videos subiu 907%, e R$ 2.000 viraram R$ 20.140.
• A Tesla de Elon Musk subiu 622% e fez R$ 2.000 virarem R$ 14.440.

Claro que ganho passado não é garantia de lucro futuro, mas estando diante dos 12 BDRs mais promissores garimpados na série MAM, incluindo a petroleira que está migrando para a energia limpa, você pode transformar dezenas em centenas ou centenas em milhões no longo prazo com essa classe de ativos.

Muitos investidores brasileiros, aliás, já estão atentos a essa oportunidade: de setembro a dezembro, o volume operado de BDRs no Brasil subiu de 60 mil para 522 mil negócios — uma alta de 770%.

Isso porque além de aumentar as chances de lucros exponenciais, os BDRs permitem que você acesse empresas estrangeiras bem mais lucrativas que as brasileiras em reais, expondo-se ao dólar sem sair da bolsa brasileira, sem precisar fazer câmbio e muito menos declarar o Imposto de Renda de um jeito diferente. 

Vale lembrar, porém, que as maiores valorizações nem sempre estão nas ações mais conhecidas. As grandes altas geralmente vêm de ações que, num primeiro momento, estão fora do radar dos investidores. E o João Piccioni também está de olho nesses papéis que podem despontar. 

Foi assim, por exemplo, que ele já entregou lucros de 70%, 150%, 195%, 210%, 250%, 460%, 535%, 585% e por aí vai nos últimos três anos com empresas internacionais em outras séries na Empiricus.

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Além de subir 150%, BDR de petroleira pode seguir pagando bons dividendos

Diante desse cenário altamente lucrativo das ações do exterior, o BDR da petroleira mais promissora do segmento ESG se torna uma boa escolha não só para multiplicar seu patrimônio como também para receber bons dividendos (sim, BDRs também pagam dividendos).

Afinal, nos últimos sete anos, ela se destacou pelos seus gordos proventos: seu dividend yield (retorno por preço da ação) anual variou de 5,71% a 9,21% — valores atrativos diante de uma taxa básica de juros (Selic) em 2%. 

E o melhor disso é que esses valores robustos tendem a continuar, uma vez que as operações da empresa continuaram gerando caixa nos últimos trimestres e os fluxos de caixa livre para os investidores seguiram fortes. Isso reforça a ideia de que, pelo menos no curto prazo, ela não precisaria levantar recursos junto ao mercado, sendo capaz de sustentar o pagamento de dividendos. 

“Essa gigante reduziu pela metade os dividendos no primeiro semestre de 2020 [devido à pandemia]. Por outro lado, se comprometeu a retornar aos investidores, por meio de recompras de ações, pelo menos 60% do excesso de caixa gerado por suas operações”, explica Piccioni. 

João Piccioni diz também que o forte investimento da petroleira no ramo de energia limpa em relação a seus pares tende a melhorar ainda mais os retornos dela para os investidores. Afinal, ela está à frente dos seus pares quando o assunto é olhar para o futuro...

É importante dizer também que o dividendo proposto pela direção da empresa será mantido mesmo que o preço do barril de petróleo volte a cair para a casa dos US$ 40. "Caso a atividade econômica apresente uma retomada robusta, o total distribuído praticamente dobra em relação aos preços atuais da commodity”, completa.

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Assim, comprando seu BDR agora com seu preço bastante descontado, você poderá atingir um yield on cost (YOC, rendimento de dividendos com base no investimento inicial em uma ação) acima da média. Em outros momentos que o papel da petroleira estava abaixo do preço justo, investidores atentos a esse movimento oportuno chegaram a bater um YOC acima de 15%. 

Essa é uma verdadeira porrada de rentabilidade, superior a muitas empresas de energia, óleo e gás brasileiras. 

Conheça DE GRAÇA os 12 BDRs que mais podem multiplicar seu patrimônio

Diante dessas perspectivas positivas, João Piccioni está convidando você para conhecer por sete dias gratuitos sua série Melhores Ações do Mundo (acesse aqui).

O serviço analisa, acompanha, recomenda compra, venda e tira dúvidas sobre os BDRs mais promissores, das empresas com maior chance de multiplicação do planeta. Dentre elas estão algumas que podem mudar o mundo pós-pandemia, como uma multinacional de pagamentos que promete revolucionar o sistema financeiro.

Seus papéis já subiram 694% nos últimos cinco anos e meio na bolsa de Nasdaq, nos Estados Unidos, e seu BDR se valorizou 240% de 13 de maio de 2019, quando entrou na B3, até esta sexta-feira (5). Só no ano passado, o seu certificado lastreado em reais dobrou de valor. E desde a criação do MAM, há três meses, a indicação  de Piccioni entregou mais de 40% de alta - e segue com perspectivas altas de subir devido a seus fortes investimentos.

Se você não pegou essa recomendação, não foi por falta de aviso. Eu escrevi sobre essa sugestão de João Piccioni em novembro de 2020. Os leitores que pegaram a dica já viram o capital investido se valorizar 30% em dois meses:

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Embora seja em tempos diferentes, essa evolução constante e exponencial lembra um pouco o BDR da Apple (AAPL34). A gigante de Steve Jobs subiu cerca de 140% em um ano e oito meses, antes de entregar lucros de mais de 500% até hoje na bolsa brasileira.

A situação se assemelha também ao caso da Microsoft, cujo BDR (MSFT34) mais que dobrou de valor em quase dois anos, antes de multiplicar por sete o patrimônio de seus investidores (595% de ganho).

Confira abaixo tudo que você vai receber na série Melhores Ações do Mundo nos sete dias gratuitos (aliás, já adianto que, após o período, você pode continuar nessa jornada de lucros pelo preçode um cafezinho de padaria por mês): 

• Relatórios exclusivos com o acompanhamento dos resultados de cada uma das indicações (você ficará por dentro de todas as oportunidades, análises completas de empresas com potencial de alta e as teses de mercado que justificam cada investimento);
• Carteira completa de BDRs para você investir agora;
• Plantão de dúvidas ao vivo feito por João Piccioni, para tirar suas dúvidas e detalhar as indicações de compra e venda (o material fica gravado na plataforma para você acessar depois, quando quiser);
• Guia especial Como Investir no Exterior Morando no Brasil;
• Guia especial Como Tributar seus Investimentos no Exterior;
• Livro digital “Gurus - Enriqueça com Ações” (obra de João Piccioni com o analista Max Bohm sobre os maiores investidores do mundo, com interpretações de como como você pode usar o conhecimento das lendas do mercado na sua vida financeira);

Após os sete dias gratuitos, tudo isso custaria 12x de R$ 18. Mas entrando neste link ou clicando na frase abaixo você terá acesso a tudo isso por apenas 12x de R$ 5. E, se optar por pagar à vista no cartão de crédito, você ainda tem mais 5% de desconto em cima do preço promocional.

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Ou seja, você terá um suporte completo para investir nas ações com maior potencial de valorização do mundo pelo valor mensal de um café de padaria. É irracional ficar de fora. Afinal, o próximo Facebook pode estar te esperando agora. E o próximo boom de 300%, 500%, 700%, 900%, 1000% ou mais pode estar a um clique de você. 

Afinal, João Piccioni já entregou isso em outras oportunidades. 

Se não acessar a série agora, poderá se arrepender lá na frente, assim como aqueles que não captaram a jornada de lucros de alguns dos mais de 670 BDRs da lucrativa bolsa americana disponíveis na B3.

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