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Caio Nascimento
Caio Nascimento
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP) e com passagens pelo Estadão e Jornal da USP.
BTG digital

Elon Musk e China não são capazes de ‘destruir’ o bitcoin – e BTG digital reforça que é momento de comprar de olho no potencial de alta no longo prazo; entenda

Maior banco de investimentos da América Latina oferece fundos de bitcoin para você investir com aporte mínimo de R$ 1; produto permite mais segurança e facilidade na hora de investir na moeda

Caio Nascimento
Caio Nascimento
23 de junho de 2021
8:00 - atualizado às 20:28
Imagem: Shutterstock

O bitcoin está há cerca de um mês testando os US$ 40 mil, após bater a máxima histórica de US$ 65 mil em meados de abril. Apesar de a moeda registrar alta de 285% nos últimos 12 meses, ela caiu cerca de 18% em 30 dias. 

A situação foi estimulada por alguns ruídos: a China proibiu a transação de criptomoedas no país e Elon Musk anunciou que a Tesla não aceitaria mais bitcoin no pagamento dos carros. Mas afinal, diante da queda dos últimos meses, ainda vale a pena investir no bitcoin?

Em primeiro lugar, vale deixar claro que a Tesla é fichinha para a criptomoeda. O sócio do BTG e responsável pela área de Digital Assets, André Portilho, diz também que as notícias negativas são ruídos que não passam de estresses de mercado. Basta pensar na prática: a quantidade de bitcoin que a Tesla ganharia na venda de carros seria pequena ao se comparar com o total de bitcoin disponível no mercado.

Além disso, esta não é a primeira vez que o bitcoin tem quedas expressivas no curto prazo. É da natureza do ativo a volatilidade, mas, no longo prazo, analistas do BTG digital, maior banco de investimentos da América Latina, avaliam que há fundamentos para o ativo ganhar fôlego e voltar a subir.

Segundo o especialista em criptoativos da instituição, Nicholas Sacchi, estamos num bom momento de entrada no bitcoin. Ele enxerga um ciclo de alta no ativo devido à escassez e alta demanda.

“Já sabemos de antemão que vão existir apenas 21 milhões de unidades desse ativo na história. Não tem como mudar isso, [está previsto no código dele]. Fora isso, a emissão do bitcoin replica o padrão da emissão de uma commodity, um metal precioso, que quanto mais você extrai, mais difícil é de se obter”, explica.

O BTG digital avalia também que o fato de o bitcoin estar sendo comprado por investidores institucionais (bancos, empresas de tecnologia, fundos de investimentos etc) traz fundamentos para as cotações da criptomoeda voltar a subir.

Além do próprio BTG, que tem fundos de bitcoin com aporte inicial mínimo de R$ 1 (conheça aqui), a Visa, Fidelity Digital Assets, MicroStrategy, Mastercard, PayPal, o fundo do bilionário e renomado investidor Paul Tudor Jones e outros tubarões do mercado já investem no ativo, seja por meio de produtos financeiros ou aplicando bilhões de dólares na moeda.

“O mercado endereçável para o bitcoin está muito além do seu valor de mercado atual, mesmo a preços atuais, representando uma oportunidade assimétrica de ganhos”, afirmam os especialistas do BTG digital. E não é para menos: não é o capital de varejo que sustenta o valor do ativo, mas, sim, os aportes milionários dos investidores institucionais - que seguem confiantes no ativo. 

No nosso Instagram trazemos também uma análise de longo prazo sobre o bitcoin, um outro motivo que indica a oportunidade de compra da cripto no momento:

https://www.instagram.com/p/CQbKavvBRp2/

O próprio Ray Dalio - gestor de um dos fundos mais rentáveis do mundo - já afirmou que o bitcoin pode ter um futuro promissor. Em matéria publicada recentemente na Bloomberg, Dalio disse ainda preferir a compra do bitcoin aos bonds, que são títulos de crédito dos EUA. 

Se até Ray Dalio, uma das maiores lendas dos mercados no mundo, já reconhece a criptomoeda. Por que você deixaria de investir, que seja, R$ 1 nessa oportunidade? É irracional ficar de fora.

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China também é ruído de curto prazo - e enquanto amadores se assustam, os profissionais aproveitam para comprar bitcoin

André Portilho explica também que as restrições da China em relação às criptomoedas já ocorriam desde 2017. 

O que nas últimas semanas foi uma reiteração dessas limitações para coibir o movimento especulativo de criptoativos no país. “O governo chinês não gosta de perder o controle… e quando vê que está perdendo dá uma ‘apertada’. Isso acontece lá com todos os ativos. Não é exclusividade das criptomoedas”, diz o analista.

Assim, enquanto investidores comuns e amadores vendem ou ficam avesso à criptomoeda diante das oscilações de curto prazo, os tubarões do mercado mexem os pauzinhos para comprar bitcoin barato. A empresa de tecnologia MicroStrategy, por exemplo, comprou US$ 10 milhões de bitcoin. 

Além disso, gigantes do mercado global seguem interessados em se lançar à criptomoeda. A CEO da General Motors (GM), Mary Barra, disse em entrevista ao canal americano CNBC nesta quarta-feira (16) que “nada impede a empresa a aceitar o bitcoin”. O próprio Elon Musk, que é o protagonista nas recentes quedas da moeda, já disse que o ativo segue sendo uma boa ideia e a sua montadora de carros, Tesla, pode voltar a aceitar a cripto.

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Bitcoin está gerando uma legião de arrependidos

“Se você não ficar rico em 10 anos, a culpa é sua”. Essa foi a fala do americano Erik Finman, de 21 anos, sobre o futuro de qualquer investidor do mundo diante da escalada das criptomoedas. Ele investiu US$ 1 mil em bitcoin quando tinha 12 anos e hoje tem US$ 4,5 milhões, após uma escalada de 450.000%. 

Embora tenha ficado milionário, Finman afirma há anos que o bitcoin segue com um potencial de valorização expressivo. E ele não errou até agora: só neste ano já foram cerca de 60% de valorização em reais. Enquanto isso, muitas pessoas - e talvez você, seu amigo ou familiar - seguem perdendo tempo e aumentando as chances de se arrependerem daqui em diante (clique aqui para investir no bitcoin pelo BTG digital, o melhor banco para você investir em bitcoin com estabilidade, segurança e sem burocracias).

Claro que lucro passado não é garantia de ganho futuro. E se você ainda não se convenceu, os analistas do BTG Digital têm mais uma informação para mostrar a você a importância de aplicar no ativo, sem se nortear pelas falas de Elon Musk, as decisões da China ou outros ruídos. Vamos lá:

A “impressão” de moedas nacionais pelos bancos centrais mundo afora é um dos principais motivos para investidores alocarem parte do patrimônio em moedas descentralizadas - ou seja, que não dependem de governos - como o bitcoin

Segundo o banco, o volume de dinheiro injetado nas economias nos últimos anos, sobretudo com a crise econômica causada pela pandemia, pode ter consequências drásticas para nossas vidas. Além disso, afirmam que uma grande inflação pode vir pela frente, reduzindo o poder de compra das moedas tradicionais.

“O dinheiro impresso não encontra precedentes na história. Estamos falando de um montante que ultrapassa a casa dos trilhões de dólares”, afirma. “Um aumento significativo do volume de dinheiro em circulação somado a uma capacidade produtiva inalterada resulta em um movimento generalizado de aumento dos preços. Ou melhor, de perda do poder de compra por desvalorização das moedas”, completa.

Conheça uns dos melhores produtos para investir no bitcoin

O BTG digital tem para você dois produtos para você surfar no potencial de alta da moeda:

  • BTG PACTUAL BITCOIN 100 FIC FIM IE, o primeiro fundo de investimentos de um banco brasileiro com alocação 100% em bitcoin (voltado para investidores qualificados, ou seja, com mais de R$ 1 milhão aplicado ou com certificações em investimentos);
  • BTG Pactual Bitcoin 20 Fundo de Investimento Multimercado, produto também disponível na plataforma do BTG Pactual digital. O fundo lançado em abril tem em sua composição 20% de bitcoin e 80% em renda fixa, e é voltado para qualquer investidor;

Eduardo Miquelotti, business manager do BTG Pactual Asset Management, afirma que investir por esses fundos traz vantagens interessantes para o investidor pessoa física.

Para comprar bitcoin do jeito tradicional, por uma exchange - corretora de criptoativos (exchanges) -, você precisa criar uma wallet para dar mais segurança à moeda, a transferência de dinheiro para a instituição pode demorar e passar por instabilidade caso a demanda por depósitos esteja alta e você ainda precisa pagar altas taxas para sacar o lucro. 

Pelos fundos do BTG Pactual digital você investe com a custódia do maior banco de investimentos da América Latina - o que traz mais segurança -, com um só clique, sem precisar passar por burocracias e a administradora do fundo ainda faz o recolhimento do Imposto de Renda para o cotista. 

Além disso, você contará com a gestão de uma equipe de especialistas que se consagrou como a melhor do país nos últimos três anos. O time foi eleito o melhor da América Latina em 2018 e 2019 pelo Institutional Investor. E, em 2020, foi a vez da Apimec eleger o BTG como a melhor casa de análise de valores mobiliários

Para saber mais detalhes sobre o fundo e ter acesso a uma das gestões mais qualificadas do mundo você pode clicar aqui.

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