Correções do bitcoin são normais nos ciclos de alta – e o BTG digital criou um fundo de bitcoin para você investir a partir de R$ 1
Entenda por que não se preocupar com a correção do bitcoin e conheça o produto financeiro que dá ao investidor a possibilidade de se expor a esse ativo de forma segura com a gestão da equipe de especialistas eleita a melhor do Brasil e da América Latina
“Se você odeia o bitcoin, compre apenas 1%. Você ainda poderá odiá-lo, mas pelo menos não se odiará”. A frase cunhada pelo perfil Bitcoin Tina, do Twitter, revela a importância de não nos tornarmos investidores arrependidos. Dez anos atrás, quando a rede blockchain dessa criptomoeda - hoje usada por grandes empresas de tecnologia - começou a despontar como algo inovador para a sociedade, muitas pessoas desacreditaram.
E quem deixou de investir pelo menos R$ 100 no ativo perdeu a chance de acumular mais de R$ 5 milhões. Claro que isso não significa que essa escalada vai se repetir, ninguém tem bola de cristal para prever o futuro, mas há potencial para lucros expressivos se repetirem no longo prazo.
Assim, o BTG digital, maior banco de investimentos da América Latina, criou o fundo BTG Pactual Bitcoin 20 FIM, com exposição diluída em 20% no criptoativo e outros 80% em títulos conservadores e de alta liquidez, aliando as chances exponenciais de lucro com mais segurança num ativo de alto risco. Você pode investir nesse produto financeiro a partir de R$ 1 (clique aqui para conhecê-lo).
Ele é importante diante do atual cenário que a moeda se encontra. Afinal, a correção que fez a moeda sair dos US$ 60 mil para cerca de US$ 50 mil na sexta-feira (23) já aconteceu outras vezes em ciclos de alta. E não é de se assustar diante dos fundamentos que vou mostrar abaixo.
A escassez pode fazer o bitcoin subir ainda mais...
De acordo com o especialista em criptoativos do BTG digital, Nicholas Sacchi, estamos num momento interessante para comprar a moeda. Ele enxerga um ciclo de alta no ativo devido à escassez e alta demanda.
“Já sabemos de antemão que vão existir apenas 21 milhões de unidades desse ativo na história. Não tem como mudar isso, [está previsto no código dele]. Fora isso, a emissão do bitcoin replica o padrão da emissão de uma commodity, um metal precioso, que quanto mais você extrai, mais difícil é de se obter”, explica.
A razão para isso está no halving. Como as eleições, esse fenômeno acontece a cada quatro anos e se trata de uma redução pela metade na emissão de novas unidades da moeda. Assim, com a demanda crescente e a oferta em queda, as cotações tendem a subir, abrindo oportunidades exponenciais para os investidores.
Isso já se prova nos números. Do primeiro halving, em 2012, ao segundo, em 2016, o bitcoin subiu x%. Do segundo ao terceiro, ocorrido em maio de 2020, o ativo disparou x%. E do último até agora foram x%. Claro que nada é garantido, mas diante desse efeito de oferta e demanda é possível que ele continue indo longe, lembrando que nesse ciclo é natural oscilações de preço.
Nos últimos 10 anos, por exemplo, investidores que seguraram o investimento e ficaram ricos com a valorização viram correções em diversos momentos dessa jornada. Confira:
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Mas de onde vem essa demanda crescente? Desvalorização das moedas nacionais explica
Analistas do BTG digital avaliam que o bitcoin é o primeiro ativo da história a conseguir replicar o padrão de escassez do ouro num ambiente totalmente digital, tanto em termos de emissão, que é decrescente no passar do tempo, como no seu limite de oferta, de apenas 21 milhões de unidades.
Em contrapartida, a crise causada pela pandemia do coronavírus levou governos a injetarem quantias de dinheiro sem precedentes na economia. Só nos Estados Unidos, o total emitido em 2020 representou cerca de 25% da emissão de dólar em toda a existência da moeda. “Um dos prováveis efeitos de tais medidas é a deterioração do poder de compra das moedas governamentais, que já vinham em uma trajetória decrescente nos últimos cem anos”, afirma o banco em comunicado oficial.
Confira no gráfico:
E daí vem a “chave do negócio”: diante dessa depreciação, o bitcoin tem sido adotado por empresas e investidores de todo o mundo como uma nova reserva de valor, que pode funcionar como um importante ativo de proteção contra a inflação.
E não precisamos ir longe para entender isso: nos últimos meses, grandes investidores institucionais (bancos, redes de pagamento, grandes empresas, fundos de investimentos etc) compraram a criptomoeda ou a inseriram em sua rede de pagamento - mesmo com suas correções -, tais como a Visa, Fidelity Digital Assets, Tesla, MicroStrategy, Mastercard, Pay Pal e o fundo do bilionário e renomado investidor Paul Tudor Jones.
Tudo isso traz valor e mais segurança ao ativo. O próprio Ray Dalio - gestor de um dos fundos mais rentáveis do mundo - já afirmou que o bitcoin pode ter um futuro promissor.
“O mercado endereçável para o bitcoin está muito além do seu valor de mercado atual, mesmo a preços atuais, representando uma oportunidade assimétrica de ganhos”, afirmam os especialistas do BTG digital.
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O bitcoin está criando uma geração de arrependidos
Se por um lado o bitcoin têm trazido lucros a investidores que reconhecem os fundamentos da moeda e, por conta disso, não se assustam com oscilações do ativo, por outro lado a moeda vem criando uma geração de arrependidos, que ao longo da última década evitou investir e deixou de atingir lucros expressivos, transformando dezenas em centenas, centenas em milhões…
É por isso que está na hora de entrar com a oportunidade de uma aplicação mínima de R$ 1 pelo fundo BTG Pactual Bitcoin 20 FIM.
A equipe de research do banco se consagrou como a melhor do país nos últimos três anos. O time foi eleito o melhor da América Latina em 2018 e 2019 pelo Institutional Investor. E, em 2020, foi a vez da Apimec eleger o BTG como a melhor casa de análise de valores mobiliários. Tem certeza de que não quer essa expertise para os seus investimentos? Você pode ter toda essa qualidade à sua disposição agora clicando aqui ou na frase abaixo.