Bitcoin ainda pode desabar? BTG Pactual digital segue otimista com futuro do ativo no longo prazo e enxerga potencial de alta; entenda
Maior moeda do mercado cripto sofreu queda de quase 50% em um mês após sequência de notícias negativas, mas analistas do maior banco de investimentos da América Latina explicam por que é errado se basear nos preços de tela e apresentam a forma mais segura e prática de comprar o ativo – conheça
Nem todo mundo esperava há pouco mais de um mês que o bitcoin fosse despencar. Até meados de abril, a criptomoeda batia sua máxima histórica de US$ 64,5 mil e desde então recuou quase 50%.
A situação foi motivada após uma sequência de notícias: a China proibiu a transação de criptomoedas no país, Elon Musk anunciou que a Tesla não aceitaria mais bitcoin no pagamento dos carros e o mercado já vinha se preocupando com a possível taxação de fortunas nos Estados Unidos
Esse contexto levou o ativo a bater os US$ 32,5 mil na tarde do último domingo (23) e testar os US$ 40 mil no início da semana. Para alguns, esse foi o fim do jogo; para outros, uma oportunidade de compra. Mas, independentemente do que você pensa, uma coisa é fato: se você está se baseando pelo preço de tela e na tríade de más notícias na hora de pensar se compra ou não bitcoin, você está agindo errado.
Afinal, enquanto amadores se assustam com o momento, grandes players do mercado seguem otimistas devido à importância que a tecnologia blockchain do bitcoin tem para empresas e para o desenvolvimento da sociedade. Um dos que mais sustentam a tese da moeda é o BTG digital, maior banco de investimentos da América Latina.
O sócio do BTG e responsável pela área de Digital Assets, André Portilho, explica que os criptoativos tiveram um processo de alta muito expressivo desde meados de 2020 movido pela entrada de investidores institucionais (bancos, empresas de tecnologia, fundos de investimentos etc) nesse mercado.
Junto a isso, o analista avalia que os investidores comuns (também chamados de investidores de varejo) também começaram a aportar com mais intensidade. Esse grupo gerou um efeito especulativo de pessoas que não necessariamente conhecem os fundamentos da moeda. Assim, diante da queda, ficam suscetíveis às notícias do curto prazo e vendem a parcela delas de bitcoin, descapitalizando o mercado e, portanto, derrubando as cotações.
“O mercado já estava realizando os lucros desde as máximas de abril, o que é algo natural de se acontecer com qualquer ativo [por parte de gestores de fundos, por exemplo, que resgatam o lucro para realocar os percentuais da carteira]. Então já vinha ocorrendo um processo natural de correção de preços. E aí vieram essas notícias e impactaram ainda mais nos valores de tela”, afirma Portilho.
Portilho diz também que as notícias negativas são ruídos que não passam de um estresse de mercado, visto que, na prática, a quantidade de bitcoin que a Tesla ganharia na venda de carros seria pequena ao se comparar com o total de bitcoin disponível no mercado.
Vale ressaltar ainda que não é o capital de varejo que sustenta o valor do ativo, mas, sim, os aportes milionários dos investidores institucionais - que seguem confiantes no ativo.
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Além disso, as restrições da China em relação às criptomoedas já ocorriam desde 2017. O que aconteceu agora foi uma reiteração dessas restrições para coibir o movimento especulativo de criptoativos no país. “O governo chinês não gosta de perder o controle… e quando vê que está perdendo dá uma ‘apertada’. Isso acontece lá com todos os ativos. Não é exclusividade das criptomoedas”, afirma o analista.
Enquanto amadores saem, os grandes players entram
Não serão todos os investidores comuns, como eu e você, que estarão olhando para esse contexto de forma racional. Muitas pessoas deixam a emoção tomar conta e acabam vendendo na baixa em vez de aproveitar o “reset do mercado” para comprar bitcoin na baixa e vender na alta (compre bitcoin de forma segura com a custódia do BTG Pactual digital, maior banco de investimentos da América Latina)
Por outro lado, gigantes do mercado, que de fato atribuem valor à criptomoeda e que conhecem a dinâmica dela, seguiram comprando. A empresa americana de tecnologia MicroStrategy, por exemplo, aproveitou a queda para comprar US$ 10 milhões em bitcoin, a um preço médio de US$ 43,6 mil.
O próprio Ray Dalio - gestor de um dos fundos mais rentáveis do mundo - já afirmou que o bitcoin pode ter um futuro promissor. Em matéria publicada recentemente na Bloomberg, Dalio disse ainda preferir a compra do bitcoin aos bonds, que são títulos de crédito dos EUA.
Outros “tubarões” do mercado global também já estão mexendo os pauzinhos para surfar a onda desse ativo. A Visa, por exemplo, anunciou recentemente que planeja incorporar a moeda à sua rede de pagamentos. O PayPal já está fazendo isso, e gigantes listadas na Nasdaq, como a Square, alocaram nos últimos meses milhões de dólares em bitcoin.
Com tantos nomes de peso, não é à toa que esse mercado já está avaliado em US$ 5 trilhões. Claro, lucro passado não é garantia de retorno futuro, mas essa não é a primeira vez que estresses do mercado derrubam o bitcoin e ele se recupera. Em 2018, houve um crash no qual a criptomoeda caiu quase 70%. Entre fevereiro e março de 2020, com o temor da pandemia do coronavírus, o bitcoin chegou a cair 44%.
Fundos de bitcoin do BTG digital são destaques do mercado ao dar praticidade e mais segurança para o investidor
Mesmo assim, quem segurou o ativo nos últimos três anos multiplicou o patrimônio em mais de 400% com o ativo. Nos últimos 12 meses, mesmo com a recente queda, o bitcoin acumula mais de 300% de valorização.
Afinal, a volatilidade em ciclos de alta no longo prazo é comum nessa classe de ativos. Basta olhar a imagem abaixo… ao longo dos últimos 10 anos foram diversas correções até transformar dezenas em milhões:
Fonte: Messari.io
Na última década, quem se assustou com as fortes quedas pontuais e vendeu na emoção perdeu a chance de transformar meros R$ 10 em mais de R$ 4 milhões. Entende agora do potencial assimétrico que estamos falando? Como falei, lucro passado não é garantia de retorno futuro, mas o avanço tecnológico do bitcoin faz o BTG Pactual digital enxergá-lo como o “dinheiro da próxima década”. Acesse aqui a forma mais segura e prática de se expor ao bitcoin.
“Comprar bitcoin é entrar numa tese de longo prazo. A única forma de aguentar a volatilidade de curto prazo é ter um percentual alocado que te permita aguentar quedas expressivas como a de agora. Se estiver com uma exposição que te faça ficar preocupado com as quedas, significa que está investindo um percentual errado”, afirma Portilho.
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Will Landers, head de renda variável da BTG Pactual Asset Management, destaca ainda que o futuro do bitcoin tende a se adaptar às políticas ESG, sigla em inglês para boas práticas governamentais, sociais e ambientais - conceito em alta entre os investidores. Isso tende a ser a favor do ativo no longo prazo.
“A tecnologia do bitcoin está cada vez mais aprimorada e impactando a sociedade positivamente. A discussão agora é o uso energético [para mineração do bitcoin]. Com a pressão da sociedade pelo uso mais consciente e limpo da energia, a matriz energética do bitcoin passará a ser mais limpa também. Isso é um processo gradual, de longo prazo, mas já está acontecendo”, explica.
Existe um jeito de comprar bitcoin de forma segura, rápida e com ajuda no IR
Diante desse contexto do bitcoin, vem a pergunta: você quer seguir o efeito manada de pessoas que desconhecem o ativo ou agir como os grandes players e especialistas do mercado? Se você ficar com a segunda opção, o BTG Pactual digital criou dois fundos para você investir de forma mais prática e segura no bitcoin:
- BTG PACTUAL BITCOIN 100 FIC FIM IE, o primeiro fundo de investimentos de um banco brasileiro com alocação 100% em bitcoin (voltado para investidores qualificados, ou seja, com mais de R$ 1 milhão aplicado ou com certificações em investimentos);
- BTG Pactual Bitcoin 20 Fundo de Investimento Multimercado, produto também disponível na plataforma do BTG Pactual digital. O fundo lançado em abril tem em sua composição 20% de bitcoin e 80% em renda fixa, e é voltado para qualquer investidor;
Eduardo Miquelotti, business manager do BTG Pactual Asset Management, afirma que investir por esse fundo traz vantagens interessantes para o investidor.
Para comprar bitcoin do jeito tradicional, por uma exchange - corretora de criptoativos (exchanges) -, você precisa criar uma wallet para dar mais segurança à moeda, a transferência de dinheiro para a instituição pode demorar e passar por instabilidade caso a demanda por depósitos esteja alta e você ainda precisa pagar altas taxas para sacar o lucro.
Pelos fundos do BTG Pactual digital você investe com a custódia do maior banco de investimentos da América Latina - o que traz mais segurança -, com um só clique, sem precisar passar por burocracias e a administradora do fundo ainda faz o recolhimento do Imposto de Renda para o cotista.
Além disso, você contará com a gestão de uma equipe de especialistas que se consagrou como a melhor do país nos últimos três anos. O time foi eleito o melhor da América Latina em 2018 e 2019 pelo Institutional Investor. E, em 2020, foi a vez da Apimec eleger o BTG como a melhor casa de análise de valores mobiliários.
Para saber mais detalhes sobre o fundo e ter acesso a uma das gestões mais qualificadas do mundo você pode clicar aqui.