Beirando os US$ 60 mil, BTG digital avalia que bitcoin é o ‘dinheiro da nova década’ com potencial de se valorizar mais; entenda

“Se você não ficar rico em 10 anos, a culpa é sua”. Essa foi a fala do americano Erik Finman, de 21 anos, sobre o futuro de qualquer investidor do mundo diante da escalada das criptomoedas. Ele investiu US$ 1 mil em bitcoin quando tinha 12 anos e hoje tem US$ 4,5 milhões, após uma escalada de 450.000%. 

Embora tenha ficado milionário, Finman afirma há anos que o bitcoin segue com um potencial de valorização expressivo. E ele não errou até agora: de 1º de janeiro até o último domingo (21), ela se valorizou em 93% em dólares. Tudo isso depois de uma alta de 300% em 2020.

Mas lucro passado não é garantia de ganho futuro, e devemos olhar os fundamentos que norteiam o ciclo de alta desse ativo. Analistas do BTG digital, maior banco de investimentos da América Latina, avaliam que a “impressão” de moedas nacionais pelos bancos centrais mundo afora seja um dos principais motivos para investidores alocarem parte do patrimônio em moedas descentralizadas - ou seja, que não dependem de governos - como o bitcoin. 

Segundo a instituição, o volume de dinheiro injetado nas economias nos últimos anos, sobretudo com a crise econômica causada pela pandemia, pode ter consequências drásticas para nossas vidas. Além disso, afirmam que uma grande inflação pode vir pela frente, reduzindo o poder de compra das moedas tradicionais.

“O dinheiro impresso não encontra precedentes na história. Estamos falando de um montante que ultrapassa a casa dos trilhões de dólares”, afirma. “Um aumento significativo do volume de dinheiro em circulação somado a uma capacidade produtiva inalterada resulta em um movimento generalizado de aumento dos preços. Ou melhor, de perda do poder de compra por desvalorização das moedas”, completa.

Dessa forma, o movimento levou investidores de todo o mundo a olharem para alternativas mais viáveis de proteção contra esse fenômeno - e o bitcoin se tornou uma alternativa interessante ao ser adaptado ao ambiente digital.

“Como o ouro, ele possui características interessantes de uma boa reserva de valor: é escasso, durável e de difícil obtenção. Com a vantagem de ser mais seguro contra falsificação, mais facilmente divisível e, acima de tudo, muito mais fácil de ser transportado”, explica.

Não invista sem entender os fundamentos das criptomoedas

Um grande problema de algumas pessoas que entram no bitcoin é desconhecer os fundamentos dessa classe de ativos: não entendem a alta volatilidade, as quedas e altas bruscas e tampouco a dimensão desse mercado, que conta com mais de 8 mil criptomoedas em negociação.

Além disso, existem ainda muitos golpes que envolvem criptoativos. E também a oferta de produtos e serviços financeiros (como fundos, ETFs e até mesmo abertura de contas em exchanges, as corretoras de criptomedas) que não são vantajosos para o consumidor. O motivo? Cobrança de taxas abusivas para operação, alocações duvidosas ou falta de alternativas simples que facilitem a vida do investidor.

Assim, para abordar em mais detalhes o ciclo de alta do bitcoin e facilitar sua entrada nesse mercado, o BTG digital criou a série online e gratuita “Simplificando: o dinheiro da nova década”, com três episódios que vão ao ar nos dias 29/03, 31/03 e 02/04 às 19h30 (cadastre-se para assistir aqui).

Se você não sabe como investir em bitcoin, não sabe como funciona esse mercado, tem medo de perder a oportunidade e não vê segurança nesse tipo de investimento, tenho certeza que esses vídeos vão te ajudar. Você sairá da série confiante e pronto para fazer o seu primeiro investimento em bitcoin – mas isso eu vou deixar lá para o final da série, pois é uma surpresa que vai facilitar toda a sua vida.

Como já disse, nenhum retorno é garantido, mas com um bom conhecimento você aumentará as chances de multiplicar seu patrimônio de forma responsável nesse mercado.

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Se for para começar a investir em criptomoedas, que seja no melhor lugar

Um bom motivo para assistir à série do BTG digital é que o banco vai lançar, no próximo dia 5 de abril, um fundo inédito para você investir em criptomoedas com segurança, no maior banco de investimentos da América Latina, sem taxas abusivas e com o melhor time de analistas cuidando do seu dinheiro.

Afinal, o seu patrimônio merece ser gerido pela nata do mercado financeiro - e no BTG você vai encontrar isso.

A equipe de research do banco se consagrou como a melhor do país nos últimos três anos. O time foi eleito o melhor da América Latina em 2018 e 2019 pelo Institutional Investor. E, em 2020, foi a vez da Apimec eleger o BTG como a melhor casa de análise de valores mobiliários. Tem certeza de que não quer essa expertise para os seus investimentos? Antes de decidir, conheça. 

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“[Com esse expertise], vamos contar em três episódios a história do bitcoin, a adoção institucional, como investir, como funciona o blockchain e em que etapa da curva de adoção tecnológica ele está agora”, explica Marcelo Flora, Managing Partner do BTG Pactual digital.

“No terceiro episódio, os clientes terão a chance real de investir em bitcoin de forma simples, segura e prática com o apoio do banco”, completa.

Peixes grandes do mercado já estão de olho nessa oportunidade - só falta você

Um outro motivo para você assistir à série do BTG digital é que enquanto você perde tempo em não conhecer ou investir em criptomoedas, grandes players do mercado financeiro já estão de olho nesse segmento. O próprio Ray Dalio - gestor de um dos fundos mais rentáveis do mundo - já afirmou que o bitcoin pode ter um futuro promissor. 

Elon Musk, um dos empresários mais ricos do mundo, também vislumbra um futuro otimista para o ativo. Sua montadora de carros elétricos, a Tesla, investiu US$ 1,5 bilhão em bitcoin recentemente. 

Além disso, outros “tubarões” do mercado global já estão mexendo os pauzinhos para surfar a onda desse ativo. A Visa, por exemplo, anunciou recentemente que planeja incorporar a moeda à sua rede de pagamentos. O PayPal já está fazendo isso, e gigantes listadas na Nasdaq, como a MicroStrategy e a Square, alocaram nos últimos meses milhões de dólares em bitcoin.

Com tantos nomes de peso, não é à toa que esse mercado já está avaliado em US$ 5 trilhões. Enquanto isso, você permanece de fora e só observa o lucro dos outros... 

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Poderia fazer uma longa lista para explicar como isso representa bons fundamentos para o bitcoin, mas convido você a assistir à série “Simplificando: o dinheiro da nova década”. No primeiro vídeo, os especialistas do BTG digital vão falar sobre a história do bitcoin e algumas notícias sobre a compra de bilionários e adoção institucional.

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