Com aumento das ofertas de produtos financeiros, clientes buscam assessores de investimentos que vão além das habilidades técnicas
Mais do que certificações e conhecimento formal, os investidores devem procurar por profissionais que dominam as chamadas soft skills; saiba por quê as habilidades socioemocionais são tão importantes na assessoria financeira
O Brasil passa por um processo de financial deepening (aumento da oferta de serviços financeiros). Esse movimento é positivo, mas diante de tantas oportunidades no mercado de renda variável ‒ ações, BDRs, ETFs, criptomoedas, fundos imobiliários ‒ e também na renda fixa, que agora está novamente sob os holofotes, investidores como você podem ficar um tanto quanto atordoados. Além disso, há uma tendência de diversificação das carteiras além das fronteiras e os ativos internacionais se tornam cada vez mais conhecidos, o que significa um leque ainda maior de possibilidades. Nesse contexto, os assessores de investimentos estão se tornando cada vez mais requisitados.
Muito mais do que contar com conhecimento técnico, como graduação em áreas relacionadas a finanças e certificações, o assessor precisa ter uma série de outras habilidades para poder se conectar com os clientes e entregar resultados alinhados com as expectativas. Por esse motivo, as soft skills são tão essenciais para o profissional da área.
As soft skills são as habilidades emocionais e comportamentais de um indivíduo, como capacidade de trabalhar em grupo, comunicação clara, empatia, flexibilidade, proatividade e tantas outras competências que não podem ser aprendidas apenas lendo um livro teórico. Em contraposição, as hard skills são as qualificações técnicas, como o domínio de determinados softwares, o conhecimento formal adquirido em faculdades e pós-graduações e as certificações.
Certificados e cursos têm seu mérito, obviamente, mas a habilidade de lidar com pessoas é um diferencial claro. Afinal, a relação entre assessores e clientes deve ser próxima para oferecerem soluções personalizadas.
Para Guilherme Pini, co-head do BTG Pactual Advisors e sócio do banco, o bom assessor de investimentos deve conhecer a fundo não apenas o cliente, mas também seus objetivos financeiros, seus comportamentos e sua relação com dinheiro. Isso só é possível quando se tem soft skills como comunicação clara, escuta ativa e empatia, por exemplo.
“Para ajudar o cliente a executar uma estratégia, você precisa ter uma habilidade comportamental, quase que psicológica, fantástica”, comenta Guilherme Pini, do BTG Pactual Advisors.
Confira as 8 características essenciais de um bom assessor de investimentos
Todos aqueles que buscam contratar um assessor de investimentos precisam ter em mente as seguintes competências socioemocionais. Afinal, o objetivo é construir uma relação de confiança e de longo prazo:
Relacionamento interpessoal
Como o próprio nome já diz, essa soft skill se refere à habilidade de se relacionar com as pessoas ao seu redor. Ao criar, manter e fortalecer seus relacionamentos, é possível criar uma boa rede de contatos, que pode ser positiva tanto no sentido profissional como pessoal. Aqui entra também a habilidade de fazer networking, se conectar com seus pares e trocar informações para manter-se atualizado.
Comunicação
Uma das soft skills mais importantes e que por vezes é ignorada, afinal, todo mundo é capaz de se comunicar. O diferencial, no entanto, está em se comunicar de forma clara, expor seu ponto de vista de uma maneira compreensível, atuar com transparência e evitar ruídos e mal entendidos.
Trabalho em equipe
Fortalecendo as habilidades de relacionamento interpessoal e comunicação, o trabalho em equipe torna-se mais fácil e eficaz. Assim como os assessores de investimento precisam trabalhar em conjunto com seus pares, é também preciso construir uma parceria com o próprio cliente.
Flexibilidade
Estar preparado para mudanças de planos é essencial para qualquer profissional, especialmente aqueles que lidam diretamente com pessoas. No caso do assessor de investimentos, a flexibilidade é essencial, pois o cliente pode mudar seus objetivos financeiros e até mesmo seu perfil de investidor, consequentemente necessitando de uma reestruturação em sua carteira.
Pensamento lateral
O pensamento lateral está diretamente relacionado à criatividade e à capacidade de resolver problemas. Estando aberto a novas perspectivas, o assessor que sabe fazer bom uso do pensamento lateral pode encontrar formas diferentes de refletir sobre uma mesma situação, necessidade ou problema. Em um ambiente tão dinâmico como o mercado financeiro, é preciso pensar fora do óbvio para achar as melhores soluções.
Resiliência
A resiliência se refere à capacidade de aprender com obstáculos e crises. Para um profissional do mercado financeiro se destacar, essa soft skill é uma das mais importantes, afinal, o mercado é muito volátil e as perdas podem (e vão) acontecer. O assessor de investimentos precisa ser resiliente para se recuperar dos momentos difíceis e seguir com suas estratégias.
Inteligência emocional
Essa soft skill se refere à capacidade de lidar com as emoções e controlar as reações frente a momentos estressantes. Como o mercado financeiro é bem instável, o assessor precisa ser mais racional do que sentimental, principalmente ao observar possíveis perdas de capital. Além disso, é preciso ter inteligência emocional para solucionar conflitos com clientes e cativar um bom relacionamento.
Tomada de decisão
No cotidiano de trabalho, há uma série de decisões que precisam ser tomadas todos os dias. Isso se intensifica ainda mais no mercado financeiro, onde é crucial saber como e quando agir para buscar os resultados esperados. Embora um assessor de investimentos não possa fazer as escolhas pelos clientes, a habilidade de tomada de decisão continua sendo importante em outros aspectos da carreira.
BTG Pactual Advisors une o melhor das soft e hard skills; conheça os assessores de investimentos do maior banco da América Latina
No BTG Pactual Advisors, os clientes encontram “o melhor dos dois mundos”: assessoria exclusiva, prestada por profissionais altamente capacitados, além da expertise e oferta de produtos do maior banco de investimentos da América Latina.
Com o aumento do número de CPFs na Bolsa, a migração da renda fixa para outros ativos diversificados e uma oferta cada vez maior de produtos financeiros, os investidores podem se perder nas diversas opções. Nesse sentido, os Advisors são capazes de dar todo o suporte necessário aos clientes para que tenham carteiras alinhadas com seus objetivos, respeitando os níveis de tolerância aos riscos.
“O Advisor faz uma curadoria de maneira disciplinada, com método, com governança e com o espírito de preservar capital e poder de compra a médio prazo”, explica Guilherme Pini.
Além das soft skills mencionadas, os Advisors também têm um amplo leque de hard skills (habilidades técnicas). Para ser um assessor, é necessário ter formação na área de finanças e a certificação CPA 20.
Portanto, se você busca um profissional que domina tanto as soft quanto as hard skills para te ajudar na administração do seu patrimônio, fica aqui o convite para conhecer mais sobre os BTG Pactual Advisors.