A hora e a vez da renda fixa: ‘esnobada’ pelos investidores, essa modalidade de investimento volta a chamar a atenção com a alta da Selic e as incertezas de 2022
Com ativos de renda fixa, você pode proteger seu patrimônio da inflação com investimentos a partir de R$ 30 e buscar rendimentos de dois dígitos, com riscos bem menores que a Bolsa
O investidor brasileiro pode ser um tanto quanto “Maria vai com as outras”. Quando a Bolsa está indo bem, entregando boas valorizações, os olhos se voltam para as ações, fundos imobiliários e ETFs, “esnobando a renda fixa”. É compreensível, afinal, com a Selic a 2% (como no início da pandemia), a renda fixa vira um “patinho feio” comparada com os lucros exponenciais da Bolsa.
Mas agora, o jogo está bem diferente e a renda fixa está vivendo seu momento de triunfo. Com a possibilidade da Selic chegar a dois dígitos em 2022 e o IPCA em trajetória de alta, os títulos públicos e privados e demais ativos da classe começam a ganhar um “brilho especial”.
O aumento da taxa básica de juros faz os rendimentos dos ativos pós-fixados e atrelados ao CDI se tornarem atrativos, assim como a alta da inflação beneficia os investimentos atrelados ao IPCA.
Com isso, muitos investidores vão em busca de ativos na classe. O BTG Pactual oferece uma plataforma completa, segura, simples de ser usada e com mais de 550 opções em renda fixa: títulos de grandes bancos e empresas privadas, bem como títulos do Tesouro, que permitem investimentos a partir de R$ 30.
O fato é que existem alternativas de títulos de renda fixa que estão pagando até dois dígitos ao ano, em diversos casos, mais do que o dobro da poupança.
Portanto, é preciso ter em mente que há inúmeras possibilidades de fugir da poupança, que ficou para trás. Com a nova regra em vigor diante do atual patamar da Selic, essa modalidade está rendendo apenas 0,5% ao mês (mais a taxa referencial, que está zerada) – ou seja, o rendimento anual é de apenas 6,17% ao ano.
Com o valor de um almoço, você já pode investir e se aproveitar da alta dos juros
Quem pensa que precisa de muita grana para investir, está profundamente enganado: com R$ 30, o valor de um almoço modesto, você já consegue aplicar em títulos públicos e se beneficiar da alta da Selic para capturar rendimentos vantajosos e com bem menos riscos que a Bolsa.
Para quem ainda está começando nos investimentos, a renda fixa é uma porta de entrada mais segura e fácil. Para os investidores mais experientes e arrojados, esses ativos são como um porto seguro.
Mas assim como acontece com ações, não são todas as opções de renda fixa que valem a pena. É preciso saber escolher de forma inteligente. No BTG Pactual, você pode se expor a diferentes tipos de aplicações, com rendimentos, prazos e riscos variados. Conheça algumas delas:
Tesouro Direto: são títulos públicos federais criados pela B3 e em parceria com o Tesouro Nacional. Há opções prefixadas e pós-fixadas. São alguns dos investimentos mais democráticos no mercado e costumam ser a primeira opção dos investidores que estão saindo da poupança e “molhando os pés” em aplicações mais vantajosas;
CDBs: os Certificados de Depósito Bancário são títulos privados emitidos por instituições financeiras, com prazo e taxas já estabelecidos no momento da compra.
LCAs e LCIs: as Letras de Crédito (do agronegócio e do setor imobiliário, respectivamente) são títulos privados que permitem investir, indiretamente, nesses dois setores da economia. São investimentos isentos de Imposto de Renda, que possuem rentabilidades diferentes, de acordo com a oferta.
Títulos IPCA+: especialmente vantajosos em tempos de inflação alta (como este momento que estamos vivendo), os títulos IPCA+ pagam a taxa de inflação e mais algum prêmio, oferecendo rentabilidade real ao investidor e protegendo seu poder de compra. A depender da oferta, você pode encontrar prêmios de 6% ao ano ou mais.
Por que investir em renda fixa?
O investidor inteligente sabe que a renda fixa é importante mesmo quando não está em seu período áureo. Esse tipo de investimento cumpre diversas funções na carteira, dentre elas:
- Diversificação: títulos privados, Tesouro Direto, letras de créditos, certificados de recebíveis são boas opções para ampliar o portfólio e mitigar os riscos;
- Maior segurança: muitos dos ativos de renda fixa têm garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para investimentos de até R$ 250 mil;
- Reserva de emergência: fundos DI ou Tesouro Selic são ótimas opções para deixar o dinheiro para imprevistos, uma vez que têm boa liquidez e pouquíssimos riscos (além de renderem mais que a Poupança);
- Isenção de IOF e Imposto de Renda: algumas das aplicações em renda fixa como LCIs e LCAs oferecem essas vantagens de isenção, o que pode levar em muitos casos a rendimentos maiores;
- Proteção do patrimônio contra inflação: através dos títulos atrelados ao IPCA, é possível ganhar um “prêmio” a mais, que protege o investidor da alta dos preços.
Quais as vantagens do BTG Pactual?
Você pode investir em renda fixa através de diversas corretoras e bancos por aí. Para os títulos do governo, há até mesmo um site próprio do Tesouro Direto.
O diferencial do BTG Pactual está em oferecer a expertise do maior banco de investimentos da América Latina em uma plataforma segura e digital, que permite que você faça suas aplicações do conforto da sua casa. Além disso, há também outras vantagens:
- Conta completamente gratuita, sem cobrança de taxas, independente se há ou não aplicações na carteira;
- Mais de 550 opções em renda fixa;
- Interface simples e intuitiva;
- Aplicativo disponível para todos os dispositivos móveis.
Se você quiser conhecer mais sobre o BTG Pactual e suas milhares opções de investimentos (tanto em renda fixa quanto em outros ativos), fica aqui o convite. Basta clicar no botão abaixo: