O bitcoin “chegará ao fim”? Sim, e você pode lucrar com isso; Saiba como a dinâmica de supply afeta seus investimentos
Entenda o que a oferta (supply) de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum tem a ver com o seu investimento nelas
O bitcoin vai “acabar”, e esse acontecimento já tem data marcada: no ano de 2100, chegaremos ao limite da emissão de novos bitcoins. Isso se deve por conta do supply limitado desta criptomoeda. Você sabe o que significa isso?
Se você acompanha a cotação e performance de criptoativos, já deve ter se deparado com esse termo por aí. Supply, do inglês “fornecimento”, se refere à oferta que cada criptomoeda possui no mercado.
- Circulating supply é a quantidade de moedas que estão em circulação;
- Max supply é a quantidade máxima de moedas que será emitida.
O bitcoin, por exemplo, tem uma oferta máxima de 21 milhões de unidades. Sua emissão é calculável: começa com 50 BTCs a cada 10 minutos, e de 4 em 4 anos, sua produção é reduzida pela metade (esse fenômeno se chama halving).
Por isso, dizemos que o bitcoin apresenta um supply limitado, já que a emissão de novas unidades chegará ao fim em 2100.
Ativos como Litecoin (LTC), Bitcoin Cash (BCH), Ripple (XRP) também possuem oferta limitada.
E o que esse supply limitado implica para nós, investidores, na prática?
Ao longo prazo, moedas com oferta limitada tendem a se tornar deflacionárias.
Sabe quando você vai no mercado com uma nota de R$ 50 e percebe que já não é mais possível comprar os produtos que você sempre comprava há uns meses atrás, com o mesmo valor? As coisas se tornam mais caras, e o nome disso é inflação.
Agora, quando acontece o contrário - você vai às compras e consegue comprar mais com R$ 50 do que conseguia há meses atrás - seu dinheiro passou a valer mais, e isso é a deflação.
Por essa razão, muitos admitem que o bitcoin e as outras moedas com o supply limitado funcionam como reserva de valor. Ou seja, são ativos que tendem a manter ou aumentar seu poder de compra com o passar do tempo.
No entanto, nem tudo são flores. Moedas com o supply limitado, justamente por terem a característica de valorizarem mais com o tempo, têm o risco de tornar a economia do ativo poupadora - isto é, as pessoas tendem a comprar a moeda, segurá-la e acumulá-la com o tempo - contribuindo para a falta de liquidez e para o risco de especulação do mercado.
Porém, segundo especialistas de criptomoedas, não é provável que um ativo como o bitcoin possa virar algo puramente especulativo, baseando-se apenas no argumento de limite de oferta.
Afinal, o próprio bitcoin oferece muito mais do que isso: autonomia financeira, taxas de transferência mais baratas para qualquer lugar do mundo, além de servir como uma reserva de valor blindada contra a inflação. Enquanto isso, a especulação é um “investimento” que não observa fundamentos, visando apenas ação de preço.
Portanto, o ativo seria puramente especulativo se não houvesse nenhuma outra serventia, além do limite de oferta.
E as criptomoedas “sem limites de oferta” existem?
Sim, também existem criptoativos com ofertas ilimitadas. Ativos como ethereum (ETH), polkadot (DOT), EOS e DAI são alguns exemplos de ativos com supply ilimitado.
Ao contrário da tendência de moedas com supply limitado, uma moeda que não possui um limite de emissão - muito menos uma previsibilidade do aumento de oferta - tende a ser inflacionária. Ou seja, pode perder seu valor com o passar do tempo e, nesse caso, as pessoas são incentivadas a poupar menos e a gastar mais.
Outro efeito do supply ilimitado é a possibilidade de um maior nível de alavancagem do sistema financeiro, o que promove maior liquidez à economia da moeda. Mas, repito: nem tudo são flores. Esse contexto pode gerar um investimento excessivo na moeda, desacompanhado por uma demanda coerente, e causar um “malinvestment” (responsável pelas crises de 29 e 2008).
Mas isso quer dizer que as criptomoedas com oferta ilimitada não são uma boa pedida?
Tudo depende se o criptoativo possui previsibilidade de emissão e alguma serventia que crie uma demanda por ele – alguma solução ou inovação que seja disruptiva a soluções atuais.
A rede ethereum, por exemplo, tem um supply ilimitado, mas a emissão anual máxima do seu ativo é de 18 milhões de ETH. Ela também é pioneira como plataforma de contratos inteligentes, sendo utilizada para transações rápidas de forma autônoma e descentralizada.
Supply limitado versus ilimitado: qual vale mais a pena comprar?
Diferente do que muitos pensam, moedas sem limite de supply (oferta ilimitada) podem valer tanto quanto aquelas que possuem um máximo de supply (oferta limitada) - desde que sua taxa de emissão seja controlada - como é o caso da ETH.
Mas você pode estar se perguntando: “quanto menor o supply de uma criptomoeda, maior o preço por unidade, certo? É a lei da oferta e da demanda”.
Sim, você tem razão. Mas isso não indica que criptomoedas com supply inferior valem sempre mais. Significa que a distribuição de dinheiro por unidade de criptomoeda é maior. Por exemplo, se compararmos a Litecoin (oferta limitada de 84 milhões de unidades) com Ethereum (oferta ilimitada), você verá que a unidade de ETH está mais cara do que a de LTC, veja:
Da mesma forma, se as pessoas não vissem uma serventia no bitcoin, de nada adiantaria o supply ser de somente 21 milhões de BTCs. O que faz a escassez efetiva é o encontro de demanda acima do limite de oferta.
Sendo assim, quando você for investir em criptomoedas, preste atenção:
- Nos fundamentos de cada criptomoeda (qualidade do projeto);
- E no supply e curva de emissão de cada cripto (para você comparar a quantidade de moedas que estão atualmente em circulação com a quantidade que estará em circulação quando você for vender).
Ambas características são relevantes se você deseja ganhar dinheiro com criptomoedas, de acordo com especialistas.
Um projeto que tem uma boa proposta, mas um token economics estruturalmente deficiente – passível de larga e descontrolada emissão, por exemplo – não é sustentável, e vice-versa.
São as boas criptomoedas que aumentarão as suas chances de lucrar no criptomercado e ganhar aquela renda extra. Elas possuem alto potencial de valorização e vêm enchendo o bolso daqueles que investem nelas com paciência a longo prazo.
Veja só a valorização das principais criptomoedas em dois anos:
- Bitcoin (BTC): +595,93%
- Ethereum (ETH): +2.162,69%
- Litecoin (LTC): +262,67%
Você tem noção do que é isso? Se você tivesse desembolsado R$ 1000 para investir em cada uma dessas moedas, e fosse sacar o investimento hoje, você iria ver na sua conta:
- R$ 6.959,30 de bitcoin
- R$ 22.626,90 de ethereum
- R$ 3.626,70 de litecoin
- Total: R$ 33.212,90
Três mil se transformando em trinta, em apenas dois anos… Esse é o potencial do investimento em criptomoedas. E é por isso que a cada dia estamos vendo mais investidores entrando nesse mercado.
Se você tiver interesse em ser um deles e quiser se expor a valorizações exponenciais, basta investir numa corretora de criptomoedas (exchange) de confiança.
Algumas delas têm o site em português e é possível investir em criptomoedas em reais, de forma rápida, simples e descomplicada, conforme te explico abaixo:
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Você pode investir em criptomoedas em plataformas especializadas. Uma delas é a Bitcoin Trade, exchange brasileira que permite compra e venda de criptomoedas em reais e com segurança.
A plataforma conta com mais de 300 mil clientes cadastrados e mais de R$ 3,9 bilhões negociados. Vale destacar também sua nota no Reclame Aqui: 8,3 (uma reputação ótima).
Um diferencial é a sua alta liquidez, isto é, um alto volume de negociações. Em seu site, é possível ver exatamente quantas transações foram realizadas em 24 horas (clique aqui para conferir).
Entre as moedas negociadas, estão bitcoin, ethereum, litecoin, bitcoin cash, EOS e DAI, nas quais você pode investir a partir de R$ 20. Você pode sacar seu investimento nelas em reais, no valor fixo de R$ 4,90.
Para tornar a experiência dos usuários a mais segura possível, a Bitcoin Trade trabalha com armazenamento offline, que evita o risco de perda de criptomoedas, certificado EV SSL de autenticidade e camada extra de segurança com 2 fatores de autenticação (2FA).
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