Investimentos além das fronteiras? Analista indica uma lista de ações dos EUA que podem multiplicar seu patrimônio em até 7 vezes
João Piccioni, sócio e analista especializado em ativos no exterior, acredita que quem investir na hora certa em algumas empresas americanas, poderá construir um patrimônio relevante. Ele revela três segmentos que prometem lucros de 20 anos em apenas dois

A cada dia que passa, novas tecnologias se desenvolvem e nossas tarefas passam a ser mais automatizadas e rápidas. Houve uma época em que as vacinas costumavam levar muitos anos para serem produzidas. No ano passado, contudo, a vacina contra a Covid-19 da Moderna levou apenas 48 horas para ser desenhada, após a publicação do genoma do vírus. Tudo isso é um reflexo contínuo de inovações e mudanças que acabam afetando diretamente a dinâmica dos investidores.
João Piccioni, sócio e analista de ações da Empiricus com experiência no mercado exterior, recomenda ações dos Estados Unidos, que na visão dele, após estudos profundos, podem multiplicar o seu dinheiro em até sete vezes nos próximos dois anos.
É preciso estar disposto a uma nova forma de investir, diversificando a carteira além da fronteira.
“Meu alvo é um mercado com possibilidades de ganhos absurdos e frentes de desenvolvimento muito melhores e mais expressivas do que temos no Brasil”, diz João Piccioni, que lidera a carteira Melhores Ações do Mundo.
Em entrevista ao Gustavo Kahlil, CEO do Money Times, ele relembra como os investimentos em ações americanas obtiveram resultados positivos nos últimos anos.
Foi o caso da empresa AMD, que tem destaque no mercado de hardware. Desde a indicação desse papel por Piccioni em 31 de janeiro de 2018 até 28 de maio de 2021, a empresa já trouxe +928% de retorno aos seus acionistas.
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O mesmo aconteceu com empresas bem familiares. Desde as recomendações do analista da Empiricus, as valorizações são espetaculares:
- Na Apple, a valorização foi de 460%;
- O Google entregou 317%;
- A Amazon dobrou e gerou 158%.
E, para João Piccioni, quem se posicionar agora, do jeito certo, poderá construir um patrimônio relevante.
“Nos últimos 20 anos, o S&P 500 multiplicou por 7 vezes o capital dos seus investidores. E, na minha opinião, os próximos dois anos trarão oportunidades extraordinárias que podem gerar até mais do que isso para quem entrar agora”, ressalta o analista da série Melhores Ações do Mundo.
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Um passo importante na diversificação: carteira com ações de empresas inovadoras e exposição em dólar
Os Estados Unidos são um país reconhecido pela capacidade de inovação e que está se reerguendo rapidamente da crise da Covid-19. No curto prazo, toda a população deve estar 100% imunizada.
Já por aqui, parecia que tudo estava perfeito, com o Ibovespa superando a marca dos 130 mil pontos e batendo recordes. Porém, bastou uma proposta de reforma tributária prevendo taxação dos dividendos de ações e fundos imobiliários ser apresentada que a Bolsa voltou a cair. Isso sem falar na CPI que investiga a gestão da pandemia, que está se enrolando a cada dia mais e pode mexer com o mercado em pouco tempo.
O Brasil, constantemente, enfrenta instabilidades políticas e o real é uma moeda exótica, além de ser umas das que mais se desvalorizaram em 2020.
Portanto, limitar nossos investimentos em ativos nacionais é um risco desnecessário.
Assim, João insiste em voltarmos também os olhos para empresas promissoras nos EUA e, ao mesmo tempo, termos exposição em dólar, uma das moedas mais fortes do mundo.
É levando todo esse contexto em consideração que João indica os investimentos em BDRs. A sigla deriva de Brazilian Depositary Receipts, certificados emitidos no Brasil que representam papéis de companhias listadas em bolsas internacionais.
Esses papéis são alternativas práticas de diversificação. Com apenas R$40 você já consegue se posicionar em um BDR disponível.
A compra de BDRs pode ser feita diretamente pelo Home Broker de corretoras brasileiras.
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A exponencialidade da inovação
Na entrevista, Gustavo Kahil questiona João Piccioni a respeito das grandes valorizações de sucesso e se elas não correm o risco de chegarem ao seu pico de crescimento.
Segundo João, é possível, mas é muito raro que de fato aconteça. Ele acredita que os três setores em que sua carteira está focada têm ainda um grande potencial de inovação, o que ele chama de “exponencialidade da inovação”.
“O investidor que se posicionar nas ações certas desses 3 setores pode ganhar muito dinheiro”, diz o analista.
A pandemia alterou a nossa relação com a casa, o trabalho, familiares. Essas alterações tendem a suavizar com o retorno da vida mais como era antes. Mas algumas mudanças vieram para ficar. O primeiro setor que João considera fundamental para investir é a tecnologia. O nosso padrão de consumo da tecnologia mudou: as reuniões e aulas se adaptaram ao Meet ou Zoom e as maratonas de filmes pelo streaming da Netflix ou da Amazon ocuparam lugar das salas de cinema. Adaptamos nossa vida à nossa casa e certos costumes devem se perpetuar.
O segundo setor é o 5G. “Esse setor lida, simplesmente, com a fronteira do conhecimento humano. São os avanços tecnológicos mais recentes que conhecemos”, afirma João. Empresas com maior domínio dessa tecnologia irão se destacar e o posicionamento estratégico nelas pode incrementar o patrimônio.
Por último, João aponta como o terceiro setor, um clássico: de energia. Com a retomada econômica e industrial, companhias elétricas continuam sendo uma área de retornos positivos.
As Melhores Ações do Mundo
Enfim, quais são as Melhores Ações do Mundo e como você pode acessá-las?
João Piccioni divide a carteira em duas partes: Coffee Can Portfolio e Out-of-the-Box Ideas. As primeiras são ações de longo prazo, para serem “guardadas no pote de café” enquanto se valorizam e geram lucro pela vida inteira. Segundo ele, são “empresas que você deve ter simplesmente porque são as maiores, melhores e mais seguras do mundo.” As segundas são ideias fora da caixa, literalmente. É o caso de ações que podem ter sido afetadas no curto prazo e encontra-se uma janela de oportunidade.
Além disso, assinando a série por um preço especial, terá acesso a publicações semanais, plantão de dúvidas com o João Piccioni e acesso ao Guia Como Investir no Exterior Morando no Brasil.
Mais uma coisa: você terá 7 dias disponíveis para ter acesso a todo esse material sem compromisso. Se optar por não continuar após a primeira semana, terá o valor devolvido e a assinatura cancelada sem complicações. É um compromisso com o cliente, que consumirá o material e pode ver por si só a qualidade da carteira.
Estar exposto ao mercado estrangeiro nesse momento crucial pode ser o passo que falta para você mudar seu patamar financeiro. A oportunidade está a um clique de distância. Só depende de você.
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