A IMC (MEAL3) vinha de um banquete indigesto. Seu novo CEO deu um toque de chef ao KFC, Frango Assado e Pizza Hut
Sob o comando de Alexandre Santoro, o IMC (MEAL3) priorizou o KFC, Pizza Hut e Frango Assado — e teve uma virada operacional
As coisas não estavam nada boas para a IMC (MEAL3) no começo de 2021. À mesa, um combo de problemas operacionais, acompanhados por uma porção extra grande de questões jurídicas e um copo tamanho família de prejuízos acumulados. A operadora de marcas como KFC, Pizza Hut e Frango Assado no Brasil estava perto de uma crise de dor de estômago.
A International Meal Company (daí a sigla IMC), afinal, é particularmente sensível à dinâmica da pandemia: seus restaurantes têm presença forte em shoppings e estradas, e a segunda onda da Covid-19 no país foi um golpe duro nos planos de retomada. É verdade que as operações internacionais conseguiam se segurar relativamente bem, mas um gosto amargo vinha à boca do mercado financeiro sempre que as ações MEAL3 viravam tema do almoço.
Pois, passado menos de um ano do período mais crítico, o banquete indigesto deu lugar a uma dieta bem menos gordurosa. Os prejuízos seguem presentes, mas a receita líquida vem crescendo e o plano de abertura de novas lojas está a pleno vapor. Além disso, as brigas da IMC com o KFC global, que quase foram parar nos tribunais no começo do ano, deram lugar a uma relação bem mais amistosa — as partes quase dividem uma sobremesa juntas.
E o que mudou de lá para cá? Bem, muita coisa, a começar pelo cozinheiro: Alexandre Santoro, ex-presidente global da rede Popeye's — uma das rivais do KFC no segmento de frango frito nos EUA — chegou em março para revigorar a cozinha da companhia. E, a julgar pelos resultados obtidos desde então, tem tido um desempenho digno de chef com estrelas Michelin.
É claro que seria injusto colocar a recuperação da IMC nos últimos meses apenas na conta de Santoro. Com o avanço da vacinação no Brasil e no mundo, o fluxo de clientes aos restaurantes da companhia foi se normalizando aos poucos, o que, por si só, já serviu como um santo remédio para o mal estar que a empresa vinha sentindo.
Mas, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, o executivo também falou sobre o seu papel nessa mudança de cardápio — e deixou claro que, para 2022, a ideia é continuar crescendo, tanto no Brasil quanto no exterior, e deixar o 'modo sobrevivência' dos últimos anos para trás.
Leia Também
Frango Assado, KFC e Pizza Hut: as estrelas
Para entender a guinada operacional da IMC, é preciso conhecer um pouco mais a fundo seu modelo de negócio. No Brasil, a empresa tem como carros-chefes as marcas Frango Assado, KFC e Pizza Hut; ela, no entanto, também opera outras redes de restaurante, como Viena, Olive Garden, Batata Inglesa e Expresso Mineiro.
Dito isso, a estratégia é clara: estar presente em locais com um alto fluxo de pessoas. A rede Frango Assado, por exemplo, possui 26 unidades, quase todas localizadas à beira de estradas; os outros empreendimentos costumam ser figurinha carimbada em shoppings, centros comerciais e aeroportos — onde, aliás, ela também atua ao prestar os serviços para alimentação nas aeronaves.
Restaurantes de rua, em linhas gerais, são exceção. E esse tipo de posicionamento foi particularmente ruim para a companhia durante a pandemia: com shoppings fechados, estradas vazias e aeroportos praticamente paralisados, as operações da IMC tiveram uma queda forte na demanda — uma situação que se arrastou até meados de abril.
"Fechamos o terceiro trimestre com o indicador de vendas mesmas lojas (SSS) 12% acima do patamar de 2019, foi uma virada de resultado muito importante", disse Santoro — um desempenho que apenas reforça a percepção de que a IMC precisava enxugar seu menu.
O gráfico acima mostra duas tendências bastante claras: em primeiro lugar, há o crescimento forte da receita obtida no exterior, sobretudo com os restaurantes Margaritaville — falaremos mais sobre isso em breve. Em segundo, há o fortalecimento da receita no Brasil, mas não de maneira igual entre as marcas.
"A meta é fechar o ano acima de 540 lojas", disse o executivo, destacando o plano de abertura de 25 restaurantes nos três últimos meses de 2021, com foco nas marcas estratégicas — leia-se Pizza Hut, Frango Assado e KFC. As três bandeiras, mais tradicionais e com uma demanda mais aquecida, são as prioridades da IMC no futuro próximo.
IMC (MEAL3) no Brasil: e os outros?
E qual o futuro das demais redes de restaurante? Em julho, o Seu Dinheiro apurou com exclusividade que a IMC (MEAL3) estava num processo ativo de busca por compradores para as operações das bandeiras Batata Inglesa e Olive Garden no Brasil; na ocasião, fontes afirmaram que a empresa tinha pressa em se desfazer das duas operações.
Santoro diz que não há nenhuma decisão tomada quanto às outras marcas do portfólio da IMC no Brasil, mas admite que foi preciso priorizar algumas marcas em detrimento de outras.
É impossível expandir tudo. Há uma série de marcas, e não temos capital nem gente para expandir todas as marcas do modo que a gente quer, promovendo um crescimento grande, transformacional.
Alexandre Santoro, CEO da IMC (MEAL3)
Sendo assim, enquanto KFC, Pizza Hut e Frango Assado seguem se expandindo e abrindo mais lojas, as demais redes entram numa dieta: a ordem do dia é retomar as vendas e melhorar a margem operacional, de modo a rentabilizar essas marcas não estratégicas — e, quem sabe no futuro, tomar alguma decisão quanto à venda ou não.
"Não é que as outras não tenham potencial, mas essas quatro (KFC, Pizza Hut, Frango Assado e Margaritaville) já são rentáveis e têm potencial grande de crescimento", disse o executivo, ressaltando que nenhuma dessas outras redes administradas pela IMC no país está com margens operacionais negativas no momento.
Sucesso no exterior
As operações externas da IMC (MEAL3) são o segundo pilar da reformulação da companhia. Naturalmente, o efeito cambial tem um papel importante aqui: a receita gerada nos Estados Unidos e no Caribe, ao ser convertida para reais, acaba dando um salto por causa da desvalorização da moeda brasileira ante o dólar.
Mas não se trata apenas de uma questão de conversão de divisas. Fato é que a Margaritaville — uma rede de restaurantes ao estilo casual dining — está se expandindo pelos EUA: já são 28 operações no país, das quais quatro foram abertas neste ano, geralmente em localidades que recebam um grande fluxo de turistas.
"Estamos bem acima de 2019 na comparação em dólares, sem efeito do câmbio", diz Santoro, destacando a abertura recente de uma unidade do restaurante em Nova York e uma segunda loja em Miami. "É uma marca querida nos Estados Unidos, com público cativo e que está com demanda crescente".
Outras operações no exterior têm tido um desempenho melhor no segundo semestre deste ano. As operações no aeroporto internacional do Panamá, por exemplo, se recuperaram à medida que a demanda por voos no terminal foi se normalizando; restaurantes no Caribe e na Colômbia também estão com uma dinâmica mais saudável.
Os restaurantes nos aeroportos e a operação de catering, aliás, mostram uma tendência complementar: como voos mais curtos, muitas vezes, não contam com oferta de comida por causa da pandemia, a IMC tem visto um fluxo maior clientes às lojas, seja antes do embarque ou após o desembarque.
IMC (MEAL3): animação cautelosa
Os bons resultados obtidos no terceiro trimestre e a expectativa de continuidade de recuperação da demanda ao longo dos três últimos meses do ano — férias e festas de fim de ano, afinal, aumentam o fluxo nas estradas, aeroportos e shoppings — animam Santoro. No entanto, ele faz questão de ressaltar que há desafios no horizonte.
"A disciplina financeira é um pilar importante", diz o executivo, ponderando que a estratégia de crescimento da empresa, tanto no Brasil quanto no exterior, será pautada pelo controle bastante firme da alocação de recursos. Afinal, há dois grandes pontos de interrogação no curto prazo: a inflação crescente e as novas variantes da Covid-19.
Quanto ao aumento dos preços, Santoro reconhece que há uma pressão maior no lado dos custos e dos insumos, mas destaca que a companhia tem trabalhado para não repassar esse efeito ao consumidor. Mudanças no cardápio dos restaurantes, promoções novas e a chamada "engenharia do menu" têm sido fundamentais para a manutenção do valor dos itens vendidos.
"Não estamos vendo a demanda arrefecer", diz Santoro, ponderando que os repasses limitados aos clientes têm ajudado a manter a competitividade de KFC, Pizza Hut e Frango Assado frente aos rivais.
Restaurante | Pedido padrão* | Descrição | Preço |
KFC | Double Crunch | Sanduíche com duas tiras de frango frito, queijo cheddar, maionese e molho barbecue | R$ 30,90 |
Popeye's | The Sandwich | Sanduíche com filé de peito de frango empanado, maionese e picles | R$ 29,90 |
McDonald's | McChicken | Sanduíche com frango empanado com molho e alface | R$ 38,00 |
Burger King | Combo Chicken Duplo | Sanduíche com duas tiras de frango, queijo, alface e maionese | R$ 30,90 |
Pizza Hut | Pizza 8 fatias | Escolha entre 15 sabores diferentes | A partir de R$ 59,90 |
Domino's | Pizza 8 fatias | Escolha entre 25 sabores diferentes | A partir de R$ 60,90 |
No que diz respeito à Covid, o executivo diz que a empresa está monitorando a dinâmica da pandemia, tanto no Brasil quanto no exterior, estando atento a eventuais novos ciclos de fechamento de restaurantes. E, embora no momento ele não veja um novo lockdown se desenhando, a IMC tem tomado iniciativas para evitar novas indigestões.
A primeira delas diz respeito às operações em si: no fim de 2020, a empresa inaugurou uma cozinha central no interior de São Paulo, de modo a padronizar a qualidade dos produtos e cortar os custos — novas unidades poderiam ser abastecidas por essa unidade, dispensando os investimentos na construção de cozinhas individuais.
A segunda está nos esforços de digitalização: com a pandemia, a IMC se viu forçada a acelerar os investimentos em multicanalidade, e as iniciativas para diversificar os modos de venda ainda estão em andamento. "Em janeiro, vamos habilitar a venda via WhatsApp e, no ano que vem, vamos instalar totens de autoatendimento no KFC. Já temos hoje um app próprio da Pizza Hut, mas não do KFC, vamos lançar", diz Santoro.
A terceira está nos caminhos a serem seguidos no front da expansão. Segundo ele, ainda há espaço para a abertura de novas lojas do KFC e da Pizza Hut nos shoppings, dando continuidade à estratégia tradicional da empresa; apesar disso, ele não descarta a abertura de mais unidades de rua, de modo a contemplar o drive thru e o público que busca uma experiência diferente da obtida numa praça de alimentação.
E, ainda nessa última vertente, Santoro deixa no ar a possibilidade de abertura de uma dark kitchen — uma cozinha 100% focada no delivery e que produza os itens de diversos restaurantes — no ano que vem. "Tem oportunidade, principalmente nas regiões em que não se justifica um investimento alto para uma única marca", diz. "Temos olhado com atenção".
MEAL3: Finanças melhores, ações nem tanto
No lado financeiro, embora a IMC tenha ficado no vermelho no terceiro trimestre, é bastante nítido como a situação é bem mais tranquila que a vista há um ano: as receitas têm crescido de maneira consistente, e o Ebitda retornou a patamares mais saudáveis — a margem Ebitda ficou acima dos 10% nos últimos dois trimestres.
Mesmo no front do endividamento, a companhia agora vive um período bem menos turbulento: após uma oferta de ações em meados de 2020 para fortalecimento do caixa, a dívida tem se mantido abaixo dos R$ 200 milhões; a alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda nos últimos 12 meses, ficou em 1,9 vez — muito abaixo do limite contratual, de 7,5 vezes.
Essa evolução, no entanto, não encontra paralelo nas ações MEAL3. Por mais que, em meados do ano, os papéis tenham chegado à casa de R$ 4,50 — um patamar superior ao do fim de 2020 —, os ativos da IMC não resistiram à turbulência vista na bolsa brasileira e entraram num forte movimento de correção de lucro.
Tanto é que, na última sexta-feira (10), as ações MEAL3 encerraram a R$ 2,82, amargando perdas de 33% no ano e muito próximas às mínimas históricas. No mercado, a posição dos analistas segue cautelosa: segundo dados do TradeMap, há duas recomendações neutras para o papel, com preço-alvo médio de R$ 4,25 — um potencial de alta de 50% em relação aos níveis atuais.
No lado do valuation, as ações MEAL3 operam atualmente com um EV/Ebitda de 7,1 vez, com tendência de queda nesse indicador nos próximos meses — a média dos últimos três anos gira em torno de 11,6 vezes, novamente de acordo com o TradeMap.
"Estamos otimistas para 2022. A cautela é sempre importante, nunca deixaremos de ter. Mas o negócio e as marcas, o momento da companhia... Temos oportunidade de crescimento em todos os negócios", finalizou Santoro.
Bolsa caindo à espera do pacote fiscal que nunca chega? Vale a pena manter ações na carteira, mas não qualquer uma
As ações brasileiras estão negociando por múltiplos que não víamos há anos. Isso significa que elas estão baratas, e qualquer anúncio de corte de gastos minimamente satisfatório, que reduza um pouco os riscos, os juros e o dólar, deveria fazer a bolsa engatar um forte rali de fim de ano.
Em recuperação judicial, AgroGalaxy (AGXY3) planeja grupamento de ações para deixar de ser ‘penny stock’; saiba como será a operação
Empresa divulgou um cronograma preliminar após questionamentos da B3 no início deste mês sobre o preço das ações ordinárias de emissão da varejista
Vale (VALE3) é a nova queridinha dos dividendos: mineradora supera Petrobras (PETR4) e se torna a maior vaca leiteira do Brasil no 3T24 — mas está longe do pódio mundial
A mineradora brasileira depositou mais de R$ 10 bilhões para os acionistas entre julho e setembro deste ano, de acordo com o relatório da gestora Janus Henderson
‘O rali ainda não acabou’: as ações desta construtora já saltam 35% no ano e podem subir ainda mais antes que 2024 termine, diz Itaú BBA
A performance bate de longe a do Ibovespa, que recua cerca de 4% no acumulado anual, e também supera o desempenho de outras construtoras que atuam no mesmo segmento
“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente
Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital
O Google vai ser obrigado a vender o Chrome? Itaú BBA explica por que medida seria difícil — mas ações caem 5% na bolsa mesmo assim
Essa seria a segunda investida contra monopólios ilegais nos EUA, desde a tentativa fracassada de desmembrar a Microsoft, há 20 anos
Nvidia (NVDC34) vê lucro mais que dobrar no ano — então, por que as ações caem 5% hoje? Entenda o que investidores viram de ruim no balanço
Ainda que as receitas tenham chegado perto dos 100% de crescimento, este foi o primeiro trimestre com ganhos percentuais abaixo de três dígitos na comparação anual
Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote
Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa
Que crise? Weg (WEGE3) quer investir US$ 62 milhões na China para aumentar capacidade de fábrica
O investimento será realizado nos próximos anos e envolve um plano que inclui a construção de um prédio de 30 mil m², com capacidade para fabricação de motores de alta tensão
Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente
Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade
É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA
O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025
Em busca de dividendos? Curadoria seleciona os melhores FIIs e ações da bolsa para os ‘amantes’ de proventos (PETR4, BBAS3 e MXRF11 estão fora)
Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, liberou acesso gratuito à carteira Double Income, que reúne os melhores FIIs, ações e títulos de renda fixa para quem busca “viver de renda”
R$ 4,1 bilhões em concessões renovadas: Copel (CPLE6) garante energia para o Paraná até 2054 — e esse banco explica por que você deve comprar as ações
Companhia paranaense fechou o contrato de 30 anos referente a concessão de geração das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias
Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo
O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente
Equatorial (EQTL3) tem retorno de inflação +20% ao ano desde 2010 – a gigante de energia pode gerar mais frutos após o 3T24?
Ações da Equatorial saltaram na bolsa após resultados fortes do 3º tri; analistas do BTG calculam se papel pode subir mais após disparada nos últimos anos
‘Mãe de todos os ralis’ vem aí para a bolsa brasileira? Veja 3 razões para acreditar na disparada das ações, segundo analista
Analista vê três fatores que podem “mudar o jogo” para o Ibovespa e a bolsa como um todo após um ano negativo até aqui; saiba mais
A B3 vai abrir no dia da Consciência Negra? Confira o funcionamento da bolsa, bancos e Correios na estreia do novo feriado nacional
É a primeira vez que o Dia da Consciência Negra consta no calendário dos feriados nacionais. Como de costume, as comemorações devem alterar o funcionamento dos principais serviços públicos
Grupo Mateus: Santander estabelece novo preço-alvo para GMAT3 e prevê valorização de 33% para as ações em 2025; saiba se é hora de comprar
O banco reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista de alimentos em relação à 2024, mas mantém otimismo com crescimento e parceria estratégica
Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação
Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa
Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial
O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada